É uma ironia um jogador paraguaio ser o craque de um time que foi chamado de  “cavalo paraguaio”

É uma ironia um jogador paraguaio ser o craque de um time que foi chamado de “cavalo paraguaio”

A sorte voltou a sorrir para o Corinthians. Aquele time que fez uma campanha irretocável no primeiro turno, vinha acumulando fracassos e deixando a Fiel Torcida em frequente agonia. Em alguns jogos, ficou visível uma certa falta de sorte. As bolas simplesmente não entravam.
 
Ontem o Corinthians deu um passo muito importante na corrida para ser campeão brasileiro ao bater o Atlético-PR, pra de casa, com gol de Giovanni Augusto. Conseguiu dois triunfos seguidos pela primeira vez neste segundo turno do Brasileirão (havia batido o Palmeiras no último domingo), e permaneceu isolado no topo da tabela.
 
A sorte corinthiana pode ser traduzida também no pênalti defendido pelo goleiro Walter.
Outra coisa: o atacante Romero está jogando como nunca. É até uma ironia um jogador paraguaio ser tão importante para uma equipe que estava sendo chamada pelos rivais de “cavalo paraguaio”.
 
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