O destino reservou outro caminho ao jornalista. Foto: Reprodução

O destino reservou outro caminho ao jornalista. Foto: Reprodução

Os concursos da Petrobras, historicamente muito concorridos por milhares de candadatos, animaram Milton Neves no começo da década de 1970. Muitos de seus amigos de Muzambiinho-MG tentaram a mesma sorte, tanto pela petrolífera, como pelo Banco do Brasil. Alguns conseguiram.

Reprovado no exame para trabalhar na REPLAN (Refinaria de Paulínia), na região de Campinas, interior de São Paulo, Milton tomou outro destino, conhecido de todos.

"Faz pouco mais de 53 anos que tentei ser `Operador Estagiário de Máquinas´ da Petrobras, em Paulínia-SP. Graças a Deus não passei, porque meu destino era outro, mas eu, minha mãe Carmen e minha tia Antonia choramos com a `bomba´que levei. Foi uma decepção, mais tarde sanada pelo santo microfone. Obrigado, meu Deus!", lembra Milton.


        O cartão de identificação de Milton Neves, então candidato a uma vaga na Refinaria de                Paulínia (Replan), da Petrobras, datada de 29 de janeiro de 1971 

 

Aqui, o verso do cartão de identificação, com as instruções que deveriam ser cumpridas pelos candidatos ao concurso 

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