É chover no molhado falar sobre a preocupação com a saúde financeira do Corinthians, principalmente após as quatro grandes e recentes contratações, envolvendo Giuliano, Renato Augusto, Róger Guedes e Willian. Para um clube que tem atrasado constantemente salários de jogadores e de colaboradores, a pergunta “quem vai pagar a conta?” é totalmente pertinente.
Mas, finanças à parte, falemos da parte técnica. Sem dúvida alguma, a diretoria alvinegra acertou em cheio nos alvos. Giuliano e Renato Augusto já mudaram a cara do apático Timão. Agora, com as estreias de Róger Guedes e de Willian, a expectativa é de que o Corinthians faça um grande segundo turno no Brasileirão, garantindo ao menos uma vaga no G-4 da competição (algo que não alcança desde 2017, quando foi campeão).
E a tendência é que, jogando ao lado de nomes tão técnicos, grandes peças do elenco também voltem a viver boas fases. Casos de Fágner, Jô, Cantillo, Luan e até Gabriel. Sim, porque é muito mais fácil jogar quando você recebe uma bola redonda e tem com quem dividir responsabilidades.
Agora, essa “Sele-Timão” montada por Duílio Monteiro Alves de última hora dará certo? Aí depende de uma série de fatores. E o principal deles é se Sylvinho conseguirá encaixar as boas peças do variado quebra-cabeça que tem agora em suas mãos. Mas o fato é que, pelo menos no papel, o time titular do Corinthians hoje é a terceira força do futebol brasileiro, atrás apenas de Flamengo e Atlético-MG.
Vejamos, agora, como será na prática…
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