Apontado como o idealizador da jogada que recebeu a alcunha de "bicicleta" no futebol, ou pelo menos por ter sido aquele que a tornou amplamente conhecida, Leônidas da Silva nascia há 111 anos.
O "Diamante Negro" nos deixou em 24 de janeiro de 2004, aos 90 anos, em decorrência do Mal de Alzheimer.
Aliás, aqui vale o registro acerca do apelido, que lhe foi dado pelo jornalista francês Raymond Thourmagem, da Revista Paris Match, maravilhado com a qualidade técnica do brasileiro que nasceu no Rio de Janeiro.
O apelido "Diamante Negro" ficou tão popular que a Lacta, fabricante de chocolates, criou um chocolate que até hoje está no portfólio da empresa, isso em 1938, tamanha a fama que Leônidas da Silva tinha na ocasião, eleito o melhor jogador da Copa de 1938, disputada na França, ocasião em que foi o artilheiro do torneio.
Humilde, Lêonidas cobrou um cachê simbólico pelo uso de sua imagem, e mesmo depois da marca ter emplacado no Brasil, jamais cobrou algum acerto financeiro.
Leônidas começou sua carreira pelo São Cristóvão (RJ), mas foi nos dois últimos clubes que defendeu, o Flamengo (com um título carioca) e o São Paulo (com cinco títulos do Campeonato Paulista), que brillhou mais intensamente, como grande artilheiro e absolutamente decisivo.
Depois de deixar os gramados, Leônidas foi comentarista de futebol da Rádio Jovem Pan (SP), tendo trabalhado ao lado de Claudio Carsughi, Osmar Santos e Milton Neves, entre outros.
A edição de outubro de 2013 da Revista Placar (1383) reúne os assuntos do momento e, com grande destaque, a coluna "Causos do Miltão", que conta a história de Leônidas da Silva, o Diamante Negro, quando foi comentarista da rádio Jovem Pan, entre os anos 60 e 70. Fernando Meligeni e Guga também fazem parte da coluna, em uma breve conversa que aconteceu entre ambos, nos anos 2000, em Paris. E concluindo, o divertidíssimo Amaral, ex-coveiro e ex-atleta do Palmeiras, o começo e o fim do relacionamento com sua primeira esposa. Imagem: Placar
Na foto, um dos grandes nomes do futebol mundial aparece com a camisa usada pela seleção brasileira na Copa de 1994. Foto: Placar
Leônidas com a sua mãe, Maria da Silva
Do lado esquerdo, destaque para Leônidas da Silva e Valdemar Zaclis, os dois carques do São Paulo na época. Foto enviada por Fábio Wolf
Em pé, Leônidas da Silva abraça Jordão Bruno Saccomani. Sentados, os sorridentes Flávio Iazetti e Pedro Luiz Paoliello. Foto: arquivo pessoal de Gustavo Saccomani
Da esquerda para a direita, em pé: Waldemar Zaclis é último. Agachados: Leônidas da Silva é o terceiro. Foto enviada por Fábio Wolff
Em pé, da esquerda para a direita: Piolim, Rui, Virgílio, Bauer, Alfredo Ramos e Gijo. Agachados: Luizinho, Sastre, Leônidas, Anito e Teixeirinha. Foto enviada por Luiz Carlos Ferreira
Na década de 30 e já aposentado do futebol, como comentarista
Em pé, da esquerda para a direita: Joreca é o primeiro. O goleiro é King, depois estão Zezé Procópio, Zarzur e Noronha. Agachados: o segundo é Sastre, depois Leônidas, Remo e Pardal. Reprodução enviada por Neyde Marques de Lima, filha de Joreca
Em 1966, a seleção vestiu seu segundo uniforme. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Morais, Djalma Dias, Leônidas da Silva, Dino Sani e Paulo Henrique. Agachados, da esquerda para a direita: Paulo Borges, Denílson, Flávio, Parada e Ivair. Foto: Walter Peres
Grandes craques reunidos com a camisa da Seleção Brasileira. Da esquerda para a direita: Adílson, Romeu Pellicari, Leônidas da Silva, Perácio e Carrero. Foto: Michel Laurence
Leônidas da Silva, à época que era comentarista da Rede Record, aparece desta vez atrás da câmera. Foto: Michel Laurence
O Diamante Negro aparece na capa da revista Sports Ilustrado, em 29 de julho de 1958, com a camisa do Flamengo. Foto: Michel Laurence
Então jogador do São Paulo, Leônidas da Silva, a esquerda e de terno completo, recebe o título de cidadão honorário da capital paulista. Foto: Michael Laurance
Leônidas da Silva, abaixo, aparece com a camisa cruzmaltina do Vasco da Gama. Foto: Michel Laurance
Com a segunda camisa do Sâo Paulo, Leônidas da Silva entra com bola e tudo. Foto: Michel Laurence
Leônidas da Silva, o segundo, da esquerda para a direita, aparece com um belo terno e muito elegante. Foto: Michael Laurance
Observem a grande gafe do anúncio do jornal impresso "A Gazeta Esportiva", que errou o sobrenome do diretor de TV, confundindo com um palavrão e vejam acima que por coincidência "trágica" do destino que o patrocínio exclusivo era da cerveja Caracú. Nesse dia, dois jogos foram anunciados: Palmeiras x Comercial e Portuguesa x Portuguesa Santista. A narração foi feita por Hélio Ansaldo, comentários de Leônidas da Silva e Flávio Iazzeti, reportagem de Silvio Luiz e direção de TV de Antônio Augusto Amaral Carvalho
Imagem: Reprodução/Revista do Esporte
Destacados em amarelo, aparecem Leônidas da Silva e Aroldo Chiorino conversando; em vermelho, estão Paulo Machado de Carvalho, Laudo Natel e José Ermírio de Moraes; e no destaque azul, aparecem Wadi Helu e Constantino Cury
Em pé: Piolim, Rui, Bauer, Renganeschi, Noronha e Gijo. Agachados: Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira), Sastre ("Don" Antonio Sastre), Leônidas, Remo e Teixeirinha. Partida realizada no Pacaembu no dia 10 de novembro de 1946. O placar fo São Paulo 1 x 0 Palmeiras, gol de Renganeschi (que contundiu-se durante a partida e foi jogar na ponta-esquerda) aos 38 minutos do 2o. tempo Reprodução enviada por Sylvio Freitas, que também identificou os jogadores e descreveu as informações da partida
Antes da partida entre Canto do Rio e São Paulo, no dia 4 de outubro de 1944, no estádio Caio Martins. A foto é do livro "Vai dar Zebra", de José Rezende Raymundo Quadros
Veja o repórter com o ex-jogador do São Paulo
Leônidas da Silva (mãos na cintura), Sapólio (zagueiro do Ypiranga), Tulio Affini (Palmeiras) e Pascoal (Portuguesa Santista).
Evento comemorativo, com a presença de Oberdan Cattani, Gylmar dos Santos Neves e Leônidas da Silva, entre outros
O São Paulo, fortíssimo nos anos 40. Em pé: Piolim, Rui, Bauer, Renganeschi, Noronha e Gijo. Agachados: Luizinho Mesquita, Sastre, Leônidas, Remo e Teixeirinha. Foto enviada por Hélio José Magnani
O chefe do departamento de jornalismo da Rádio Jovem Pan, Fernando Vieira de Mello apresenta Osmar Santos como o novo chefe da equipe de esportes, substituindo Willy Gonser. Da esquerda para a direita: Bento de Oliveira (parcialmente encoberto), Fernando Vieira de Mello, Randal Juliano, Cláudio Carsughi, Silvio Luiz, Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Osmar Santos, Constantino Ranieri e Edemar Annuseck
Em pé: Piolim, Rui, Zezé Procópio, King, Florindo e Noronha. Agachados: Barrios, Sastre, Leônidas, Remo e Leopoldo
Vejam a base campeã paulista de 1946 pelo São Paulo. Em pé vemos Paulo Machado de Carvalho, então diretor, Rui, Bauer, Piolim, Gijo, Reganeschi, Noronha e o treinador Joreca; agachados Luizinho, Sastre, Leônidas, Remo e Teixeirinha. Foto: arquivo do São Paulo
O Brasil foi o único país da América do Sul a comparecer com força máxima à Copa do Mundo de 1934. Mas de nada adiantou essa mobilização. No único jogo que fez na competição, o time perdeu para a Espanha por 3 a 1 e deu adeus ao sonho de conquistar o título. Em pé, da esquerda para a direita, vemos Pedrosa, Martim, Benedito, Otacílio, Patesko, Luizinho, Luís Luz e Leônidas; agachados estão Átila, Armandinho, Waldemar de Brito, Waldir, Germano, Carvalho Leite, Ariel e Canali
1937. Leônidas vestindo o uniforme rubro-negro.
O Diamante Negro brilhou no Flamengo.
Leônidas em 1973, quando era comentarista da Jovem Pan.
Em 25 de agosto de 2005 recebemos este e-mail à respeito do Diamante Negro.
Jogadores do São Paulo de 1945, quando o clube conquistou pela segunda vez o Campeonato Paulista em sua história. Na primeira fileira, da esquerda para a direita e de cima para baixo, estão Bauer, Renganeschi, Barrios, Leônidas, Rui, Virgílio, Luizinho e André; na segunda fileira vemos Gijo, Sastre, Noronha, Zarzur, Teixeirinha, Remo, Piolim e Fernando; na terceira fileira estão Leopoldo, Savério, Hélio, Alfredo, Ministro, Jacob, Américo e Ieso Amalfi; sozinho na última fileira está Armando
São Paulo campeão paulista de 1948, o quarto título paulista do clube. Em pé: Rui, Savério, Mauro, Bauer, Mario e Noronha. Agachados:China, Ponce de León, Leônidas, Remo e Teixeirinha
Apenas sete anos após a fundação do clube, veja a base do time que conquistou cinco títulos paulistas na década, provocando um crescimento enorme da torcida tricolor. Em pé vemos Luisinho, Leônidas, King, Virgilio, Silva e Noronha; agachados estão Piolim, Waldemar de Brito, Lola, Remo e Pardal
Benedito Ruy Barbosa e Leônidas da Silva, em 1960. Ao fundo, Paulo Machado de Carvalho
Muito marcado pelos zagueiros, Leônidas se machucou várias vezes na carreira. Aqui, vemos o grande astro deixando o campo amparado pelo saudoso massagista Johnson (à direita)
Leônidas é carregado pela multidão no dia de seu desembarque em São Paulo, onde atuaria pelo São Paulo. Quase 10 mil pessoas invadiram a estação da Luz e ruas adjacentes para recebê-lo
Esta imagem mostra o exato momento em que a bola chutada por Leônidas da Silva vence o goleiro Zamora (de boné). No entanto, debaixo da trave, o zagueiro Quincoces salva o chute com a mão. No destaque da flecha, o árbitro do encontro
Feliz, o atacante curte momento de tranquilidade na piscina.
Leônidas com a camisa do Flamengo disputando a bola em clássico contra o Vasco de Jaú
Leônidas desfilava elegância nos eventos em que comparecia.
Leônidas e a jogada que o imortalizou: a bicicleta. Pelo São Paulo, o jogador foi ídolo e conquistou a torcida tricolor.
No badalado restaurante Rodeio, da rua Haddock Lobo, no bairro dos Jardins, em São Paulo, o primeiro é o proprietário do restaurante, o são-paulino fanático Roberto Macedo. À sua frente, Leônidas da Silva, o Diamante Negro. Ao lado dele está Luiz Noriega. À frente de Noriega, Carlos Eduardo Leite, o Dudu
Em 1951, São Paulo e Bangu formaram um combinado para jogar algumas partidas pela Europa. E a equipe não fez feio, vencendo nove partidas das 12 que realizou. Em pé vemos Leônidas, então treinador, Alfredo Ramos, Mirim, Mendonça, Poy, Mauro e Bauer; agachados estão Alcindo, Bibe, Durval, Teixeirinha e Nívio
Leonidas da Silva é cumprimentado pelo Presidente Getulio Vargas.
O historiador Walter Roberto Peres enviou para a seção "Que Fim Levou?" a foto (tirada em 1971, no Pacaembu), de jogadores da seleção brasileira de 1938. Em pé: Jaú, Nariz, Brito, Brandão e Argemiro. Agachados: Luisinho, Afonsinho, Leônidas, Tim e Patesko
Vejam Leônidas já em sua fase de comentarista esportivo. Viveu muitos anos na rádio Jovem Pan
Esta imagem maravilhosa mostra Raul Tabajara entrevistando Leônidas da Silva. O jornalista narrou e reportou jogos de futebol em uma época em que a Record dava os primeiros passos nas transmissões esportivas ao vivo, na década de 1950. Atrás, o árbitro Olten Ayres de Abreu
Vejam o momento em que Renganeschi marcou o gol que garantiu o título paulista de 1946 ao São Paulo. A foto é de 10 de novembro daquele ano em clássico contra o Palmeiras no Pacaembu. Na imagem vemos também Leônidas (com a camisa do São Paulo) e o goleiro Oberdan encostado na trave. O tricolor venceu o clássico por 1 a 0. Detalhe curioso é que o Palmeiras, caso vencesse o jogo, daria o título ao Corinthians, e caso empatasse o duelo, provocaria uma partida extra entre Timão e Tricolor para definir com quem ficaria a taça. Ao marcar o gol, Renganeschi estava contundido. Mas como naquela época não existiam substituições, ficou em campo fazendo número
Domingos da Guia é o primeiro jogador em pé e Zezé Procópio é o terceiro; agachados, da esquerda para a direita, Leônidas da Silva é o terceiro jogador, enquanto o ex-presidente da Federação Paulista de Futebol João Mendonça Falcão é o último. Neste dia, exibiu-se uma seleção brasileira que foi obrigada a atuar com o uniforme tradicional da seleção paulista. A caracterização incluiu a colocação na camisa listrada de motivos alusivos ao Brasil
Acima, o Diamante Negro envergando mais uma camisa em sua vitoriosa carreira. Mas não conseguimos identificar o time. Alguém ajuda?
Foto publicada na obra "História do Futebol no Brasil - 1894-1950", de Thomas Mazzoni, mostra dois dos maiores ídolos brasileiros dos gramados reunidos. Friedenreich (à esquerda) e Leônidas da Silva
Veja só a curiosidade que gerou a presença de Pelé no lançamento do livro de Benedito Ruy Barbosa "Eu sou Pelé". A rua 7 de abril ficou pequena e a polícia esteve atenta
O então Príncipe e Benedito Ruy Barbosa no início da tarde de autógrafos quando do lançamento da primeira obra literária a destacar o mito Pelé
Pepe Gordo (o primeiro administrador das aplicações financeiras do Rei - primeiro e péssimo, registra a imprensa da época), o diretor da editora, jornalista Emílio Collela e Benedito Ruy Barbosa acompanham Pelé quando da assinatura do contrato para a publicação do livro "Eu sou Pelé
Confira Benedito, à direita, atento ao carisma e à simpatia do Rei. O evento parou o centro de São Paulo, a partir da Rua 7 de abril. "Eu sou Pelé" foi o primeiro sucesso do genial escritor de Gália (SP), também criador das inesquecíveis "Pantanal", "Os Imigrantes", "Terra Nostra", "Renascer" e "O Rei do Gado", dentre tantas novelas. A "O Rei do Gado" foi ambientada em Guaxupé (MG) e "sensibilizada" em Muzambinho (MG). Ele se hospedou na casa de Milton Neves
Aqui, o profético Benedito Ruy Barbosa conversa com Paulo Machado de Carvalho, enquanto Pelé autografa um exemplar do livro tendo Pepe Gordo ao lado. O homem de óculos (atrás) era o diretor da editora que publicou o primeiro livro do mundo sobre Pelé
Friedenreich conversando com Pelé tendo Leônidas da Silva logo atrás. Vocês sabiam que essa foi a única vez que os três gênios estiveram lado a lado? Aconteceu em janeiro de 1959, quando o então jornalista esportivo Benedito Ruy Barbosa lançou o livro "Eu sou Pelé". Foi o primeiro livro a homenagear o "Príncipe" Pelé que, à época, não era ainda Rei. Tanto que, meses antes, Didi fora escolhido como o melhor do mundo, na Copa da Suécia
Leônidas da Silva e Pelé autografando o livro "Eu sou Pelé" de Benedito Ruy Barbosa
Foto da Seleção Paulista no início da década de 1950. Em pé, da esquerda para a direita, estão Homero, Osvaldo Pizoni, Djalma Santos, Brandãozinho, Dema e Alfredo Ramos; na fila de baixo, da esquerda para a direita, estão Claúdio Pinho (em traje de passeio, já que não jogou), Renato, Rubens (o famoso Dr. "Rúbis"), Ponce de Leon, Orlando (à época, sósia de Leônidas da Silva) e Brandãozinho II.
A foto histórica mostra uma excursão da Seleção Paulista de futebol, que viajou pela Europa em 1960. São jogadores e jornalistas que, em sua maioria, você nunca tinha visto tão novinhos. Primeira fila, em cima: Servílio, Jutz, Egídio, Olavo, Rosan, Gylmar, Pelé e o locutor esportivo Geraldo José de Almeida. Na segunda fila, no meio: um jogador não identificado, Flávio Iazetti (jornalista calvo), Oreco, João Mendonça Falcão (ex-presidente da Federação Paulista de Futebol), Zito, Buzzone, técnico Lula, Aimoré Moreira (de óculos escuros), Bazzani, Zé Carlos (lateral do Santos), e um cartola não identificado. Na terceira fila, embaixo, estão: Chinesinho, o jornalista Álvaro Paes Leme, o tesoureiro, Lima, Pepe (que topete, hein?), Tite, o filho do massagista Mário Américo, Coutinho, Ditão e Dorval. Os três últimos são Dudu, Leônidas da Silva e o motorista do ônibus.
Ah, mas que foto linda! Ela é do primeiro trimestre de 1962 e, segundo Celso Grellet, assessor de Pelé, são-paulino e velho amigo de Clóvis José de Azevedo (o quarto da foto), retrata a primeira mesa redonda da TV. Em 1962 eu tinha 11 anos e como em minha casa, em Minas, nunca teve aparelho de televisão, não tenho como precisar, mas, digamos, que esse grupo abaixo realizou uma das primeiras discussões de futebol reunindo um grupo de jornalistas esportivos. E por que "Mesa Redonda"? Quem inventou essa denominação? Vejam o tamanhinho da mesinha que a direção artística da TV Paulista, Canal 5 de São Paulo, colocou no ar para abrigar as feras Pedro Luiz Paoliello (estudante, morou oito anos em Muzambinho-MG entre os anos 30 e 40), Paulo Planet Buarque, Edson Leite (placaaaaaaar...na Suéééciaaaaaa...), Clóvis José de Azevedo, Leônidas da Silva e Vicente Feola. Adoentado, Feola, técnico campeão do mundo de 58, deu o lugar a Aimoré Moreira no Mundial do Chile, meses depois. Feola voltaria em 1966, infelizmente. É que o fiasco no Mundial da Inglaterra foi imenso." Pedro Luiz Paoliello, Paulo Planet Buarque, Edson Leite, Clóvis de Azevedo, Leônidas da Silva e Vicente Feola.
Antes de um América do Rio x São Paulo: Octavio Muniz, Geraldo José de Almeida e o Leonidas da Silva, o Diamante Negro do gol de bicicleta. Os três já faleceram.
Equipe da Rádio Jovem Pan em 1973, reunida no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. Época em que as arquibancadas eram apenas de cimento. Da esquerda para direita: Joseval Peixoto, Orlando Duarte, Cláudio Carsughi, Osmar Santos, Israel Gimpel, Milton Neves, Randal Juliano, Constantino Ranieri, Fausto Silva, Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Edemar Annuseck e Aluani Neto. Dentre eles, até outubro de 2011, apenas Joseval Peixoto e Cláudio Carsughi permaneciam na Jovem Pan. Já faleceram, também até outubro de 2011: Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Randal Juliano, Israel Gimpel e Aluani Neto
Um encontro de craques históricos. Da esquerda pra direita: Leônidas da Silva, o Diamante Negro do futebol que eternizou o chute de bicicleta e até virou nome de chocolate, o inesquecível Artur Friedenreich com seus 1329 gols e Pelé, o Rei do futebol.
Dois momentos de Leônidas
Pela Seleção Carioca, em 1942, Zizinho, Leônidas e Jair Rosa Pinto. Foto: Reprodução
Apelidado de `Diamante Negro´ Leônidas da Silva cedeu os direitos de uso de sua alcunha (de forma vitalícia) para a Lacta batizar seu chocolate a partir de 1938, sucesso até hoje. Pelo merchandising (em que Leônidas foi o precursor entre os atletas brasileiros), recebeu o equivalente a apenas 400 dólares
Homenagem a veteranos no álbum Balas Futebol 1953: Jurandir, Caieira, Jaú, Zezé Procópio, Brandão, Argemiro, Mendes, Canhoto, Leônidas, Araken Patuska e Vicente
São Paulo FC no álbum Balas Futebol em 1944: King, Piolim, Florindo, Zezé Procópio, Noronha, Zarzur, Luizinho, Sastre, Leônidas, Remo e Pardal
Esta edição de maio de 1959 da "A Gazeta Esportiva Ilustrada" trouxe uma bela matéria que questiona: Pelé ou Leônidas? Eles eram os craques da época, que ainda surtiam o efeito do pós Copa do Mundo. Foto: Reprodução/ A Gazeta Esportiva Ilustrada
Leônidas atendendo sua fãs. Foto: reprodução
Combinado do São Paulo e Bangu, em excursão pela Europa, em 1951. Da esquerda para a direita, em pé: Leônidas da Silva (o técnico), Alfredo Ramos, Mirim, Mendonça, Poy, Mauro e Bauer. Agachados: Alcino, Bibe, Durval (que não é o do time do Santos), Teixeirinha e Nívio. Foto enviada por José Eustáquio
Caxambu e Leônidas, antes de mais uma clássico entre Portuguesa e São Paulo. Reparem nas joelheiras do goleirão...
Em 1942, um dos primeiros jogos de Leônidas no São Paulo. Em pé, da esquerda para a direita, Fiorotti, Luisinho, Virgílio, Silva, Florindo, Lola e Zaclis. Agachados, da esquerda para a direita, Doutor, Waldemar de Brito, Leônidas da Silva, Teixeirinha e Pardal.
Em 1943, no Campeonato Brasileiro de seleções: em pé, da esquerda para a direita, Del Debbio, Junqueira, Brandão, Zezé Procópio, Oberdan, Oswaldo e Dino. Agachados, da esquerda para a direita, Luizinho, Lima, Leônidas, Remo e Hércules
Seleção brasileira que venceu a Argentina por 3 a 2, pela Copa Roca de 1939. Da esquerda para a direita: Thadeu; Domingos da Guia; Perácio; Brandão; Zezé Procópio; Florindo; Carrero; Romeu Pellicciari; Leônidas da Silva; Afonsinho e Adílson.