Pelo elenco que tem não poderia perder a Copa do Brasil, a Libertadores e a viagem para Abu Dhabi

Pelo elenco que tem não poderia perder a Copa do Brasil, a Libertadores e a viagem para Abu Dhabi

E acabou o Brasileirão-2018.

Muito cedo.

Agora vamos “bater lata” até 20 de janeiro de 2019.

Deu Palmeiras, muito pouco.

Pelo elenco que tem não poderia perder a Copa do Brasil, a Libertadores e a viagem para Abu Dhabi.

Pelo menos vamos ter a festa em um domingo, o dia do futebol.

O Palmeiras queria ganhar tudo, mas na vida não basta só querer.

Benedetto acabou com o sonho do Palmeiras de ir para Abu Dhabi

Aliás, quem inventou o “querer é poder”?

Prefiro o “tentar para ver se dá”!

Se bastasse só querer o mundo empatava em tudo.

Até o Campeonato Baiano, e sem macumba.

Em Cuba, não.

Na “Ilha do Sofrimento Perpétuo” o futebol é medíocre.

Coitados, lá falta tudo, até bola.

Nos hospitais ou “hospitais-enfermarias” então...

Mas sobram os adoradores à distância.

Aqueles que nunca foram lá, uma porcaria, mas que adoram idolatrar o que nunca viram e que nunca verão, se depender de vontade e coragem.

Mas usam Cuba para se considerarem “intelectuais”, mundo afora.

Até batizam filhos, netos e bisnetos de Che Guevara e Fidel, nunca de Cienfuegos.

É que Camilo Cienfuegos Gorriarán (1932 – 1959), no início da deposição de Fulgencio Batista, em 1959, enquanto o argentino e o barbudo dominaram cidades cubanas de série B e C, coube a ele, Cienfuegos, e à sua tropa, a primazia de fazer Havana de Fulgencio Batista capitular.

Cienfuegos, Che e Fidel: líderes da Revolução Cubana

Foi “um erro capital” dominar a “Joia da Coroa”.

Fidel, enciumado com o posterior “ibope” popular do “Héroe de Yaguajay”, “El Comandante del Pueblo”, “El Señor de la Vanguardia” e “El Héroe del Sombrero Alón”, ficou muito incomodado.

Espécie bilhões de vezes distante de “Ciro do Lula”, em nossa eleição de 2018.

Se Lula preferiu perder com Haddad a ganhar com Ciro, Fidel fez muitíssimo pior, com o perdão da “comparação” apenas simbólica, é claro.

E bota pior nisso.

É que no auge de sua incomodante popularidade, Cienfuegos simplesmente desapareceu em circunstâncias misteriosas a bordo do “dorístico” avião Cessna 310, número 53, que supostamente caiu no mar.

O corpo de Camilo Cienfuegos, o avião e os pilotos jamais foram encontrados.

Mas seu nome, hipocritamente, batiza hoje logradouros públicos e hospitais em toda a ilha.

Camilo Cienfuegos Gorriarán morreu aos 27 anos

Hospitais dos atuais “nossos polêmicos médicos cubanos”.

Se são bons ou medíocres, não tenho como opinar.

Mas roubados em seus salários brasileiros, seguramente que sim.

Muitos voltaram ou voltarão para o sofrimento cubano, outros aqui ficarão, bem-vindos.

Só que sempre vou preferir nossos médicos brasileiros que escalaram em suas vidas o grupo escolar, o ginásio, o cursinho, o vestibular mais difícil do mundo nas universidades federais, a faculdade, estágios como residência, doutoramentos e etc...

Aqui ninguém resolve querer ser médico, bater à porta de uma escola de medicina, sentar e... virar médico!

Nada de querer é poder.

Fosse assim eu seria um jornalista e empresário a conquistar tudo que queria no ar e fora dele, a partir do nada, para desespero de “invejistas” fracassados de plantão.

SOBRE O COLUNISTA

Milton Neves Filho, nasceu em Muzambinho-MG, no dia 6 de agosto de 1951.

É publicitário e jornalista profissional diplomado. Iniciou a carreira em 1968, aos 17 anos, como locutor na Rádio Continental em sua cidade natal.

Trabalhou na Rádio Colombo, em Curitiba-PR, em 1971 e na Rádio Jovem Pan AM de São Paulo, de 1972 a 2005. Atualmente, Milton Neves apresenta os programas "Terceiro Tempo?, "Domingo Esportivo? e "Concentraç&atild... Saiba Mais

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