O mata-mata é o oxigênio da bola com quatro pulmões em cada jogador, diz o professor pulmonar Dr. José Ferreira Neto

O mata-mata é o oxigênio da bola com quatro pulmões em cada jogador, diz o professor pulmonar Dr. José Ferreira Neto

E esses “zês” todos acima, Vitor Guedes, do Verdão, e a princesa Marília Ruiz, do Tricolor, copiaram de minhas teses corintianamente pesquisadas e comprovadas no bunker de Albert Einstein na Town House 247 com 61 em Upper East Side de Nova York.

Afinal, o mata-mata é o oxigênio da bola com quatro pulmões em cada jogador, diz o professor pulmonar Dr. José Ferreira Neto, aluno por anos na Universidade de Medicina de Yale, em Connecticut.

Tenho neta internada e estudando lá, um espetáculo.

E o Neto se implantou e emplacou na TV pelas beiradas da mídia, na base do improvável, e é hoje serena segurança e dono de uma das mais estáveis posições de programas esportivos de TV de rede grande.

Que se firme mais, mas gente de TV é sempre firme como prego na gelatina.

Neto comanda o espetacular "Os Donos da Bola", na TV Bandeirantes

Mas Neto emplacou, rigorosamente aos trancos e barrancos, mas não deve dar trela para Milton Rodrigues Leite, que o cutucou com maldade no bom Twitter do SporTV, alegando que o Xodó da Fiel não pode participar de programa com ele, Milton Leite, apresentando.

Grande coisa!

É perigoso até que o Neto venha agora a se matar.

Isso foi arrogância de um sujeito que conheço e que não tem a mesma pegada e o carisma populares e certeiros de Neto em programas de estúdio de futebol.

“E eu ganho três dígitos”, berrou para um companheiro dos mais humildes, soube-se por aí nos bastidores da Globo.

Só “três-baixo”, Milton Leite?????

E por outro lado, soube hoje que o multi-ingrato Milton Rodrigues Leite, meu foca e reserva na TV Jovem Pan, Canal 16 UHF em 90 e 91, andou me desdenhando, me chamando de “um CARA".

Ora, esse "um CARA” estava em 1990, lá na zona leste de São Paulo, tentando ajudar Milton Leite ser narrador de futsal e depois de Campeonato Paulista de Futebol.

E com minha insistência, apoio e ajuda troquei meu jogo principal por uma partida preliminar, mas com ele comentando e eu narrando – e ele tremendo – no Ginásio Presidente Ciro.

De narrador do jogo principal, virei narrador da preliminar e ele estreando narrando em duelo tipo Palmeiras x Bordon, para “pegar embocadura”.

Dispensei Mário Travaglini e coloquei, como era o chefe, o jogo principal, GM e Corinthians, para ele narrar, com o Leão de comentarista.

Ao final, Milton Rodrigues Leite chorou, narrou muito bem, me abraçou e disse: “Deus te pague, nunca vou esquecer! Você é o Milton Bom”!

Milton Neves em mais uma transmissão da TV JP no Ginásio Presidente Ciro, no início dos anos 90

E nesse tuíte sobre o Neto ele respondeu sobre mim ao ser sugerido por um internauta para me convidar: “Você acha que eu vou fazer um programa com "um CARA" que só fala mal de mim?".

Eu nunca falei mal do senhor, apenas reagi aos seus delírios, acusações e informações erradas.

Foram retorções públicas de suas acusações injustas e ingratas.

E eu por acaso pedi para ir ao tal seu programa?

E se me chamar eu não vou!

E se for, contarei a história do seu desespero por dinheiro via propaganda, lá na Avenida Paulista.

Se quiser, publico de novo os recibos em seu nome.

E para este programa não teria tempo, estando em Nova York.

E eu repito, nunca falei mal gratuitamente do senhor, até porque sempre o admirei.

E agora você vem me chamar de "um CARA" evitando citar meu nome, sendo que tenho um “nomezinho” construído ao longo de 52 anos de carreira, com todos os prêmios e conquistas materiais ou não para tudo quanto é lado.

Ora, meu caro Milton Ingrato, você já esqueceu que esse "um CARA" aqui foi o sujeito que o empurrou para a boa ESPN quando você hesitava em deixar a Jovem Pan?

E depois, para puxar o saco de um chefe da emissora fechada, me atacou por ter feito duas campanhas milionárias de cervejas distintas, uma de cada vez, me chamando de “antiético”.

E, ainda na Jovem Pan, você, Milton, ameaçou brigar com muita gente no ar quando a Prefeitura de São Paulo instituiu o santo rodízio de finais de placas pelas ruas da cidade.

Todo mundo aprovou, e o Milton Leite ficou revoltado!

“Eu não tenho dinheiro para táxi, não pode ter rodízio”.

Tem até hoje, graças a Deus.

E na JPTV?

Sem dinheiro, você, careca, queria fazer merchan para tônico que faz crescer cabelo.

Hilário, não rolou.

Milton Leite nos tempos de "Show da Manhã", da Jovem Pan, ao lado de Tatiana Ferraz e de Agata Lefevre

E foi esse “um CARA” aqui que Milton Leite tentou na sua pequenez diminuir por um programa dele – tenho 23 anos desses, temáticos, sempre variados.

E nesse tal programa não me chamem, não vou, moro longe e você gagueja muito.

Só saio de casa às quartas e domingos.

Mas, cuidado, Milton Ingrato, o nosso meio já sabe que você, na Rádio Jovem Pan I AM, só não foi acossado pelo Poder Judiciário de Família por falta de pagamento de alimentos (são coisas naturais da vida), porque não tinha dinheiro para sustentar duas situações pessoais ao mesmo tempo.

Eu também já tive problemas financeiros, mas sem trair quem me ajudou.

Resumindo, Milton Bom, suma de mim, esqueça de mim, estou parando, não precisa mais, sou seu “tirador de sarjeta”, pregue amor na alma, e fui seu técnico de microfone de futsal e do Paulistão 90/91 e a fada madrinha que benzeu sua bela garganta, que acabou por se tornar uma voz fazedora de merchan de Giorgio Nicoli, Orthocrin e Ortobom na Jovem Pan.

Todo dia!

Três concorrentes!

Giorgio Nicoli, Orthocrin e Ortobom, marcas anunciadas por Milton Leite na Jovem Pan

Você quer os recibos do Banco Itaú, agência 0646 da Avenida Paulista, 688?

E pare de brigar com o Neto e principalmente com quem não quer brigar com você.

E relaxe, xará, comemore, reze sempre pelo FERNANDO, por mim e pelo Tuta.

Você é muitooooo bom em tudo, em tudo!

Toque sua bela bola e esqueça de mim, mesmo sendo tão ingrato!

 

SOBRE O COLUNISTA

Milton Neves Filho, nasceu em Muzambinho-MG, no dia 6 de agosto de 1951.

É publicitário e jornalista profissional diplomado. Iniciou a carreira em 1968, aos 17 anos, como locutor na Rádio Continental em sua cidade natal.

Trabalhou na Rádio Colombo, em Curitiba-PR, em 1971 e na Rádio Jovem Pan AM de São Paulo, de 1972 a 2005. Atualmente, Milton Neves apresenta os programas "Terceiro Tempo?, "Domingo Esportivo? e "Concentraç&atild... Saiba Mais

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