Começa na semana que vem o Mundial de Surfe 2019 e pela primeira vez a competição vai dar vagas para uma olimpíada, já que o esporte fará parte do programa de Tóquio, em 2020. O Mundial irá dar 10 vagas no masculino e 8 no feminino. No total serão 20 competidores em cada, nos Jogos.
Como sempre nos últimos anos o Brasil vai entrar com grandes chances de título e com um grande briga interna para os Jogos Olímpicos, já que cada país só poderá ter dois atletas na competição japonesa.
Serão onze etapas no masculino e dez no feminino e outro grande destaque é que o americano Kelly Slater, onze vezes campeão mundial, fará a sua despedida do esporte ao final da temporada.
O Brasil terá 11 atletas no masculino, os campeões mundiais Gabriel Medina e Adriano de Souza, o Mineirinho, e mais Filipe Toledo, ítalo Ferreira, Yago Dora, Michael Rodrigues, Deivid Silva, Jesse Mendes, Peterson Crisanto, Jadson André e William Cardoso, e duas atletas no feminino, Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima.
Os favoritos para brigar pelas vagas olímpicas no masculino são Medina, Filipinho e Ítalo. Mineirinho também estaria nessa briga, mas vai perder as três primeiras etapas, devido a uma lesão, e isso complica a sua vida. No feminino as duas devem brigar por vagas.
Pelo ranking de 2018, teríamos os seguintes classificados: No masculino, Gabriel Medina e Filipe Toledo (Brasil), Julian Wilson e Owen Wright (Austrália), Jordy Smith (África do Sul), Conner Coffin e Kolohe Andino (Estados Unidos), Michel Bourez (Polinésia Francesa), Kanoa Igarashi (Japão) e Jeremy Flores (França).
O bicampeão mundial John-John Florence e a lenda Kelly Slater ficaram muitas etapas fora, por contusão, mas com certeza estarão brigando pela ponta esse ano.
No feminino estariam classificadas Stephanie Gilmore e Sally Fitzgibbons (Austrália), Tatiana Weston-Webb (Brasil), Carissa Moore e Coco Ho (Hawai), Johanne Defay (França) e Lakey Peterson e Caroline Marks (Estados Unidos). Tatiana Lima terminou em 13º e não alcançaria a vaga pelo mundial, mas ainda poderá tentar no ISA Games, em 2020.
O certo é que a esperança de medalha é muito grande. Qualquer brasileiro que alcançar a vaga estará entre os favoritos em Tóquio e no feminino, Tatiana, que nasceu no Rio Grande do Sul e viveu a vida toda no Hawai, foi terceira no mundial de 2018 e também pode subir ao pódio. Expectativa é muito boa.
Foto: Ed Sloane/WSL
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