Um dos assuntos mais polêmicos do esporte nos últimos tempos é a participação de atletas transgêneros no esporte de alto rendimento. Esse caso veio novamente à tona por conta da jogadora de vôlei Tiffany, que atua pelo Bauru.
Antes de mudar de sexo ela já havia participado de competições esportivas e quando surgiu na equipe do interior a discussão voltou em larga escala. Existem os que defendam a participação de atletas transgêneros, desde que dentro das leis reguladas pelo Comitê Olímpico Internacional, e os que acham que esses atletas sempre irão carregar traços de sua vida anterior.
Hoje a lei do COI, de novembro de 2015, libera esses atletas para competições quando tiverem um nível de testosterona de até 10 nanomol por litro de sangue, nos últimos doze meses anteriores à competição.
A discussão não é nova, e várias atletas já passaram por situações semelhantes. A também jogadora de vôlei Erika, e a judoca Ednanci Silva, tiveram de se submeter a procedimentos para diminuir o alto nível de testosterona, assim como a fundista sul-africana Caster Semenya.
Nos Estados Unidos também ficou famoso o caso da tenista Reneé Richards, que trocou de sexo em 1975 e depois disso chegou atá a uma final de duplas no Aberto dos Estados Unidos, um dos principais torneios da modalidade.
As discussões médicas sobre o assuntou continuam acontecendo e nós conversamos com o Dr. Roberto Nahon, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte e também coordenador de ações médicas do Comitê Olímpico Brasileiro. Confira!
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