A queda de braço está apenas no início. Foto: Reprodução/Instagram

A queda de braço está apenas no início. Foto: Reprodução/Instagram

Neymar/pai é o novo chefão do Santos. Parte dele as grandes decisões do clube. Indica reforços, manda reformar o CT Rei Pelé, Confirma a realização de jogos amistosos neste momento em que o time da baixada está sem competições para disputar no país.

O amistoso contra o Coritiba, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba foi ele que arrumou. O filho, Neymar Júnior, sem poder jogar por causa de uma lesão muscular, viajou com a delegação como um autêntico embaixador do clube.

Neymar/pai também é o encarregado pelas reformas da Vila Belmiro. O pai do craque já mandou trocar o placar eletrônico, por um modelo semelhante ao do Maracanã, construiu novos camarotes no estádio, e fará uma ampla limpeza, tanto do lado externo como no lado interno do histórico estádio.

Também reformou os vestiários da Vila Belmiro.

E é a aí que começa a discórdia.

A Vila Belmiro pode ser demolida em outubro.

Este é o planejamento do presidente Marcelo Teixeira e da WTorre, empresa que assinou um contrato para a construção de uma nova arena, há mais de quatro anos.

O contrato com a WTorre foi assinado ainda na gestão de José Carlos Peres, presidente que foi tirado do poder após um polêmico processo de impeachment.

Marcelo Teixeira garante que quer a construção da nova arena, no mesmo terreno em que hoje está o estádio Urbano Caldeira.

O problema é que Neymar/pai é contra a construção da nova arena, que teria capacidade para, no máximo, 30 mil torcedores.

Neymar/pai quer um estádio maior para o Santos.

Para viabilizar o plano, já se reuniu com os prefeitos da Praia Grande e de Santos.

Busca apoio para a que o poder público municipal doe um terreno em uma destas duas cidades, em condições de abrigar um estádio para 45 mil torcedores.

Também são fortes os rumores de que Neymar/pai pretende transformar o Santos em uma SAF, com ele no comando, claro.

Marcelo Teixeira só daria apoio à ideia de Neymar/pai se o seu filho, Marcelinho Teixeira, fosse o CEO da Sociedade Anônima de Futebol.

A queda de braço está apenas no início.

Resta saber como vai terminar.

E como vai ficar o Santos no fim da contenda.

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