Após falhar no lance que resultou no pênalti e no consequente empate do Flamengo diante do Bangu, a árbitra adicional Rejane Caetano da Silva será direcionada a "treinamento específico", segundo o professor Sergio Santos, coordenador da comissão de ensino da Comissão de Arbitragem do Rio de Janeiro (COAF-RJ).
Por meio de vídeo publicado no site da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Santos acrescentou ainda que toda a equipe de arbitragem será chamada para debater sobre o tema.
"A árbitra adicional 2 se vê obrigada a sair de sua posição para não ser derrubada. A equipe de arbitragem será chamada para que possamos falar sobre um bom posicionamento e o deslocamento do adicional. (A árbitra) será direcionada a treinamento específico para que possa retornar às designações", explicou.
Santos disse ainda que o árbitro do vídeo poderia ter resolvido a questão. O recurso, no entanto, será usado apenas nos jogos de semifinais e finais do Carioca:
"Esse lance também é um bom exemplo para o uso do VAR. Tudo o que ocorreu antes da marcação é analisado pelo árbitro de vídeo e ficaria constatado que a bola teria saído. Assim, o pênalti não teria sido cobrado e o atleta do Bangu não teria recebido cartão vermelho".
Por meio de sua conta no Twitter, o ex-jogador Juninho Pernambucano insinuou que há um favorecimento deliberado ao Rubro-negro.
"Se você entende o Campeonato Carioca, você entende o Brasil e a política. Nem acho a fórmula ruim - pelo contrário, o torneio precisa mesmo de finais. Mas o campeão a gente já sabe pelas arbitragens", escreveu Juninho".
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