Faço microfone de todo jeito há 53 anos.

Rádio, TV, lives, opinião, publicidade e até alto-falante, meu início.

Trajetória muito improvável, zebrística, mas que tem sido maravilhosa em TUDO.

Falei em circo, sessões literárias, declamações de poesia no cineminha de minha terra, radinhas, radionas, TVs, fui orador fixo de turmas e me tornei também o “Rei do Merchan”!

Que honra, tudo honrado!

E a Santa Publicidade foi o diamante do bolo!

Ajudei empresas, a mim mesmo e a muitos colegas jornalistas contratados, além de meus quase esquecidos ex-jogadores, meus inventores por tabela.

Puxa, 53 anos!

E quantos empregos proporcionados, hoje até de gente mais competente do que eu.

Disso tudo vieram forte gratidão, prêmios mil - até o "Comunique-se" por Empreendedorismo - e a surpreendente estabilidade hoje gerida por três patrões: meus filhos.

Obrigado, Deus, minha Lenice, minhas mãe e tia, minhas cordas vocais, minha garganta, minha saliva, meu cérebro e meu suor!

Tudo depois de passar fome e frio em Curitiba em 1971 e de ter morado em porão e depois em mansões.

Nunca imaginava nem 1%.

Foi e está sendo muito bom, hoje me divirto, esqueço do ruim e abraço o bom quando estou no ar, minha cachaça - que nunca tomei.

E fiz e faço de tudo, de gandula ao time principal, em todas as posições e do alto-falante ao mundo que gera a economia do planeta: a publicidade!

Sim, a publicidade transparente e tão incomodante para olhos gordos e cérebros sem talento.

É aquilo: “a inveja é o mau hálito da alma”! 

Ou “a inveja é a arma do perverso”!

E concluo com o que pensa Vital Battaglia, um dos maiores jornalistas do mundo, nesse nosso dia.

Comentários do grande Vital Battaglia em publicação de meu Facebook: fiquei emocionado[/caption]

E meu abraço também ao professor Osmar Alberto Volpe, o Pio, ex-ponta do Palmeiras: “Enquanto Milton Neves viver, nós, ex-jogadores de futebol, não morreremos”!

Portanto, meninada, o importante é falar de tudo, saber inglês, o que nunca aprendi, e sejam craques no microfone e nas teclas.

E evitem malditos patrulheiros de fígado estragado e de longos cotovelos doloridos.

É o caminho, como dizem Battaglia e Pio.

Obrigado, Mestre Battaglia do inesquecível Jornal da Tarde!

E obrigado Pio, o "Ponta-Bomba"!

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Ademir da Guia, que completa 79 anos, foi tema de poema de João Cabral de Melo Neto

Ademir da Guia, o Divino, completa 79 anos neste sábado (3).

Recordista de atuações com a camisa do Palmeiras, com 901 jogos, é o terceiro maior artilheiro da história alviverde, com 153 gols, atrás apenas de Heitor (284) e César Maluco (180).

Os números de Ademir da Guia ainda são mais expressivos quando levamos em consideração o fato de que era um meia-esquerda, enquanto Heitor e César eram autênticos centroavantes.

Filho de outro grande nome do futebol brasileiro, o zagueiro Domingos da Guia (1912-2000), o carioca Ademir da Guia começou no Bangu, onde atuou entre 1961 e 1962, e desembarcou no Palestra Itália em 1962, onde manteve-se até o final de sua carreira, em 1977.

Para muitos, Ademir foi o maior nome da história do Palmeiras, superando inclusive o goleiro Marcos, ídolo maior das gerações palestrinas mais recentes.

Milton Neves costuma dizer que o jeito calado do "Divino" dificultou voos mais altos no futebol. 

"Ele foi melhor que Cruyff (1947-2016), mas esqueceu de avisar", avalia Milton.

Falando em Cruyff, Ademir da Guia poderia ter enfrentado o holandês na derrota brasileira na Copa de 74 por 2 a 0, resultado que levou a "Laranja Mecânica" à final contra a anfitriã Alemanha, que ficou com o título.

O Brasil disputou o terceiro lugar, e Ademir da Guia finalmente teve sua chance naquele Mundial, começando a partida contra a Polônia na disputa pelo terceiro lugar. Lato fez o único gol do jogo na vitória polonesa. Ademir acabou sendo substituído por Mirandinha

A genialidade de Ademir da Guia rendeu até um poema, escrito por um dos principais nomes da literatura brasileira, João Cabral de Melo Neto (1920 - 1999), autor, entre outros livros, de "Morte e Vida Severina", que segue abaixo:

Ademir da Guia

Ademir impõe com seu jogo
o ritmo do chumbo (e o peso),
da lesma, da câmara lenta,
do homem dentro do pesadelo.

Ritmo líquido se infiltrando
no adversário, grosso, de dentro,
impondo-lhe o que ele deseja,
mandando nele, apodrecendo-o

Ritmo morno, de andar na areia,
de água doente de alagados,
entorpecendo e então atando
o mais irrequieto adversário.

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Time do Palmeiras que foi a campo em 22 de dezembro de 1974. O Verdão calou a multidão corintiana no Morumbi  ao vencer a decisão do Campeonato Paulista por 1 a 0, gol de Ronaldo. Em pé, da esquerda para a direita:Jair Gonçalves, Leão, Luís Pereira, Alfredo, Dudu e Zeca. Agachados: Edu, Leivinha, Ronaldo, Ademir da Guia e Nei. Foto: Divulgação

ABAIXO, UM VÍDEO PRODUZIDO POR JÔNATAS FREITAS QUE ILUSTRA DE FORMA CLARA OS VERSOS EXPRESSADOS POR JOÃO CABRAL DE MELO NETO

Desfilando elegância aos 68 anos de idade no jogo de despedida do Palestra Itália, em 9 de julho de 2010. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Ademir da Guia e Milton Neves em 3 de outubro de 2011, no Hotel Hollyday Inn, em São Paulo, na inauguração da Clínica São Marcos. `Ele foio melhor que o Cruyff, mas esqueceu de avisar´, costuma dizer Milton. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

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Achados & Perdidos: Por impedimento que hoje não seria marcado, Kevin Keegan teve golaço anulado

Um dos mais brilhantes jogadores de sua geração, o inglês Kevin Keegan, atualmente com 70 anos, completados em 14 de fevereiro, marcou muitos e bonitos gols, mas aquele que provavelmente seria o mais lindo de todos foi anulado.

Pelos atuais critérios, certamente o golaço teria sido validado, mas naquele confronto entre o Southampton de Keegan e o Manchester United (jogando de azul) na temporada 1981/82 pelo Campeonato Inglês, a posição do atacante David Armstrong, em impedimento passivo, acabou determinando a anulação do gol, uma quase bicicleta após rebote de cabeça da defesa.

Keegan se projetou no ar e deu um lindo voleio, da entrada da grande área. A bola foi no ângulo esquerdo da meta adversária.

Para desalento de Keegan e seus companheiros de Southampton, o árbitro consultou seu assistente, que havia levantado a bandeira, e impugnou o espetacular gol do craque inglês. Armstrong não interferiu no lance, a bola passou muito longe dele, e o goleiro do Manchester United tinha total visão do lance.

O confronto terminou com vitória do Southampton sobre o Manchester United por 3 a 2. O último gol, aliás, foi do "impedido" David Armstrong, aquele que sem querer foi o protagonista no lance do lindo gol de Keegan...

VEJA O LANCE, ABAIXO. 

 

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Branco, que hoje completa 57 anos, selou a vitória Brasileira sobre a Holanda na Copa de 94

O ex-lateral-esquerdo Brancoque recebeu alta hospitalar no último sábado (3), após  18 dias de internação por conta de covid-19, completa 57 anos neste domingo (4).

Branco foi decisivo na partida diante da Holanda na Copa de 1994, disputada nos Estados Unidos, marcando o terceiro gol brasileiro na vitória por 3 a 2, de falta, e anulando um dos principais jogadores do time laranja, Marc Overmars.

Romário e Bebeto abriram frente de 2 a 0, mas os holandeses reagiram e empataram, com Bergkamp e Winter, no jogo que valia pelas quartas de final, disputada no Cotton Bowl, em Dallas (Texas).

Aí, com uma cobrança de falta espetacular, Branco fez o terceiro gol brasileiro, que classificou a equipe para a semifinal diante da Suécia, quando vencemos por 1 a 0 (gol de Romário), e chegamos à final contra a Itália para Dunga levantar o caneco após o empate em 0 a 0 e a vitória canarinho nos pênaltis.

Branco, atual coordenador de futebol das categorias de base masculinas da Seleção Brasileira, também marcou o seu gol na decisão por pênaltis.

Para relembrar este momento brilhante do aniversariante Branco, o vídeo com seu gol na duríssima partida frente à Holanda na Copa de 1994, com narração de Osmar Santos, então pela Rádio Globo.

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Olhos no retrovisor: Nelsinho Piquet, há seis anos, vencia pela primeira vez na Fórmula E

Há exatos seis anos, no circuito urbano de Long Beach, Nelsinho Piquet vencia pela primeira vez na Fórmula E, justamente na mesma cidade da primeira vitória Nelson Piquet, seu pai, na Fórmula 1, no GP dos Estados Unidos Oeste, em 30 de março de 1980, com Brabham-Ford. Para homenageá-lo, Nelsinho correu com um capacete com pintura igual a do seu pai.

Partindo da segunda fila, em terceiro, Nelsinho assumiu a liderança logo na largada e não a perdeu mais, superando o pole Daniel Abt e Nicolas Prost, que largou em segundo.

Para completar a coincidência (em 1980 Emerson Fittipaldi foi o terceiro colocado), na prova da Fórmula E disputada em 4 de abril de 2015 a terceira colocação ficou com outro brasileiro, Lucas di Grassi. Entre eles, o francês Jean-Eric Vergne, em segundo.

Além de Nelsinho e Lucas, outro brasileiro participou da etapa norte-americana, a quinta do campeonato: Bruno Senna, que recebeu a bandeira quadriculada em quinto lugar.

NELSINHO CAMPEÃO

A temporada de 2014-2015 foi a primeira da Fórmula E, e Nelsinho Piquet terminou o campeonato como campeão, tendo conseguido mais uma vitória, em Moscou, somando ao final do ano 144 pontos, um a mais que o vice-campeão, o suíço Sébastien Buemi. Di Grassi foi o terceiro do certame e Bruno Senna fechou a temporada inaugural da categoria em décimo lugar.

ATUALMENTE NA STOCK CAR

Nelsinho Piquet desligou-se da Fórmula E em 28 de março de 2019, após seis etapas na temporada, encerrando o vínculo em comum acordo com sua equipe, a Jaguar Racing.

Nelsinho aguarda o início da temporada da Stock Car, marcada para inicialmente começar em 28 de março no Velopark (Nova Santa Rita-RS), mas que foi adiada por conta do agravamento da pandemia. A abertura, salvo nova alteração, está agendada para 25 de abril, em Londrina (PR). 

Depois de três temporadas competindo pela Full Time Sports, Nelsinho agora está em sua própria equipe, a MX Piquet Sports, sediada em Osasco, na Grande São Paulo. Seu companheiro de equipe em 2021 será Sérgio Jimenez.

CLASSIFICAÇÃO FINAL DA ETAPA DE LONG BEACH DA FORMULA E - 04/04/2015

Nelsinho comemora sua primeira vitória na Formula E. Brasileiro usou capacete igual ao de seu pai, que venceu pela primeira vez na F1 também em Long Beach. Foto: Formula E/Divulgação


    

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Live do Terceiro Tempo: você doaria dinheiro para o seu time de coração?

A Live do Terceiro Tempo desta segunda-feira (5) debateu a possibilidade de torcedores realizarem “vaquinhas virtuais” para ajudar seus respectivos clubes de coração. 

Lucas Reis e Thiago Tufano Silva, colunistas do Terceiro Tempo, disseram que não concordam com tal solução. E você ouve os argumentos deles e dos internautas no vídeo abaixo. 

A Live do Terceiro Tempo é transmitida diretamente do Facebook (clique aqui e curta a página). 

 

 

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Clipe documental mostra belíssimas imagens de Muzambinho-MG em 1989

Abaixo, veja o clipe documental com registros de imagens de Muzambinho, Minas Gerais, feitas por Rogério de Oliveira Conceição, em 1989, e imagens cedidas pelo Museu de História de Muzambinho, para a produção do documentário "A História Sem Terno e Sem Gravata".

Composição: Tuca Oliveira

Piano: Willian Mulia

Produção Musical: Norte Estúdios Produtora

Produtor Musical: Fabrício Lino

Música criada e gravada durante a produção do documentário! 

 

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Professor Carlos Cesar participa da Live de Marcos Falopa em homenagem a Sebastião Araújo

O professor Carlos Cesar, bicampeão mundial e tricampeão sul-americano sub-17, é o convidado desta desta terça-feira (6) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

A Live contará ainda com uma homenagem ao ex-técnico Sebastião Araújo, que morreu no último mês, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). 

Participe!

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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Olhos no retrovisor: problema elétrico impediu primeiro pódio de Ayrton Senna com a Lotus

Depois de um belíssimo ano de estreia na Fórmula 1 pela modesta Toleman em 1984 (com três pódios), Ayrton Senna (1960-1994) teve a partir da temporada seguinte um carro capaz de lhe assegurar presenças constantes entre os três primeiros colocados e também nas primeiras filas do grid com a Lotus-Renault.

Depois de um grande susto logo após ser contratado pelo time inglês (uma paralisia facial), Senna foi se recuperando gradativamente para enfrentar o calor infernal do Rio de Janeiro em seu primeiro final de semana com o carro preto e dourado para o GP do Brasil de 1985, realizado há exatos 36 anos, no dia 7 de abril no extinto autódromo de Jacarepaguá.

Enormes outdoors da John Player Special, patrocinadora master da Lotus, estavam presentes nos principais pontos da capital carioca, em uma época em que as indústrias tabagistas dominavam a publicidade da categoria.

NOS TREINOS...

A Lotus contava com um bom chassi projetado pelo experiente e competente francês Gérard Ducarouge, e o motor Renaut turbo tinha uma cavalagem de respeito, sobretudo aquele utilizado exclusivamente em treinos. Como nem tudo são flores, o calcanhar de Aquiles do propulsor era o consumo, elevadíssimo, que por várias vezes deixou o brasileiro pelo caminho.

Assim, com um carro veloz, Senna tinha reais condições de brigar pela primeira pole de sua carreira ou, pelo menos, largar à frente de seu companheiro de equipe, o italiano Elio de Angelis. 

E o que aconteceu? Nem uma coisa, nem outra...

No primeiro treino livre, De Angelis ficou em primeiro e Senna em segundo, defasado 0s624 em relação ao italiano.

Na segunda sessão, liderança para Michele Alboreto (Ferrari), Keke Rosberg (Williams-Honda) em segundo e Senna em terceiro com sua Lotus. O tempo de Ayrton, 0s621 atrás de Alboreto. De Angelis, com problemas mecâncios em sua Lotus, não registrou tempo.

Para a classificação, apesar do entusiasmo do público brasileiro no Rio, parecia claro que uma pole de Senna em sua estreia pela Lotus não seria mesmo fácil, e a briga acabou mesmo acirrada entre Alboreto e Rosberg, que foram os mais rápidos e dividiram a primeira fila.

Na segunda fila, os dois carros da Lotus, com De Angelis em terceiro e Senna em quarto.


Elio de Angelis e Ayrton Senna, a dupla da Lotus. O italiano foi o terceiro colocado no GP do Brasil de 1985. Foto: Divulgação

NA CORRIDA...

Assim que as luzes vermelhas apagaram e as verdes foram acionadas, Rosberg tomou a dianteira e abriu boa margem para Alboreto, o segundo. Senna ganhou a posiição de De Angelis que caiu para quinto, mas Prost (McLaren-Porsche) superou Senna e foi para terceiro.

Piquet, em sua última temporada pela Brabham, à época impulsionada pelo motor BMW turbo, abandonou logo na segunda volta, com problema de câmbio.

Rosberg, Alboreto e Prost vinham em ritmo parecido, formando um pelotão único. Senna não conseguia acompanhar o trio e estava em quarto.

Porém, a alegria de Rosberg durou apenas até a décima volta, quando o turbo do motor Honda de sua Williams quebrou. Alboreto herdou a ponta, com Prost em segundo e Senna em terceiro. 

Lauda, o quarto, com a outra McLaren-Porsche, se aproximou e superou Senna, que caiu para quarto.

Na 17ª volta, Alboreto errou uma troca de marcha, na entrada da reta dos boxes, e Prost asssumiu a liderança.

Assim, os seis primeiros neste momento: Prost, Alboreto, Lauda, Senna, De Angelis e René Arnoux (Ferrari).

Lauda, que tinha o número 1 estampado em sua McLaren, graças ao título obtido na temporada anterior, parecia disposto a ganhar a segunda colcoação de Alboreto, enquanto Prost abria boa vantagem para os dois.

Porém, um problema com a injeção de combustível no motor Porsche da McLaren de Lauda  na volta 27 deixou a situação mais tranquila para Alboreto, enquanto Senna subia para terceiro, posição que manteve até a volta 48, quando uma pane elétrica tirou o brasileiro da prova, impedindo-lhe de subir ao pódio pela Lotus em sua estreia pelo time chefiado por Peter Warr, responsável por sua contratação e que havia trabalhado com Emerson Fittipaldi na mesma Lotus.

No final das contas, vitória de Prost, 17ª dele na F1. Ele voltaria a vencer mais quatro veze naquela temporada (Mônaco, Grâ-Bretanha, Áustria e Itália) e conquistou o primeiro de seus quatro títulos na categoria. Alboreto terminou em segundo e De Angelis completou o pódio.

René Arnoux (Ferrari) terminou em quarto, Patrick Tambay (Renault) em quinto e Jacques Laffite, que retornava à Ligier (com motor Renault) após duas temporadas na Williams, fechou o top-6 no traçado carioca.

TROCAS DE PNEUS "ETERNAS"

As trocas de pneus, se comparadas ao que assitimos hoje, tinham um ar de amadorismo total. Mecânicos (poucos) de bermudas se atrapalhando na retirada e colocação das rodas e tempos na casa dos 15 segundos, 13 segundos a mais que atualmente...

Senna, por exemplo, quando fez sua troca de pneus,  ficou 16s12 parado nos boxes da Lotus...

Alain Prost largou em sexto e venceu o GP do Brasil em 1985, o 17ª em sua carreira. Ele triunfou em mais quatro GPs naquele ano e foi o campeão da temporada. Foto: Divulgação

 

Com problema elétrico em sua Lotus-Renault, Senna abandonou na 47ª volta, quando estava na terceira colocação. Foto: Divulgação

Alboreto, o pole, terminou em segundo. Lauda, que aparece atrás dele na imagem, abandonou. Foto: Divulgação

 

Após duas temporadas na Williams, o francês Jacques Laffite estava de volta à Ligier, então impulsionada pelo V6 turbo da Renault. Ele terminou na sexta colocação. Foto: Divulgação

 

 


    

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Cartola Editora lança “Contos da Bola”, de Eduardo Lamas

Embora a criatividade seja uma característica das mais valorizadas por torcedores e comentaristas esportivos, quando o futebol sai dos campos para as páginas, na maioria das vezes trata a bola muito mais com o pragmatismo dos fatos do que fazendo as jogadas lúdicas da ficção. Em tabelinha com a imaginação, muitas vezes rodeada de episódios verídicos, alguns históricos para o futebol brasileiro e até mundial, o escritor e jornalista Eduardo Lamas escreveu Contos da Bola, que está sendo lançado pela Cartola Editora, nas versões em papel e digital.

Originalmente publicada apenas na versão digital, a obra traz 19 histórias que abordam os mais diversos ambientes e personagens do futebol. Com Contos da Bola o autor já soma quatro livros, sendo este o primeiro a viajar por grandes finais, jogos decisivos, peladas de rua, jogos entre times de bairro e campeonatos de várzea que só existem em suas páginas.

Na apresentação do livro, Eduardo Lamas lista os locais que o inspiraram a criar as 19 histórias relatadas com dramaticidade, humor e muitas vezes pondo personagens fictícios em situações inusitadas dentro de fatos históricos:

“As experiências vividas em peladas de rua, no colégio, em campinhos de terra ou (pouca) grama ou mesmo no quarto ou na sala de casa; em “jogos contra” nos mais variados campos e quadras; nas arquibancadas, geral, cadeiras e tribuna de imprensa do Maracanã e de outros estádios, alguns bem acanhados; nas redações; na cobertura jornalística in loco de tantas partidas, das menos importantes a grandes decisões, e a – permitam-me – fértil imaginação fizeram a criança crescer e se desenvolver para finalmente entrar em campo”.

Adquira “Contos da Bola aqui: https://livrariadacartola.com.br/produto/contos-da-bola/

O prefácio é assinado pelo jornalista, radialista e escritor Alexandre Araújo, do consagrado grupo Pop Bola. Ele não poupou elogios ao autor:

“Habilidoso, criativo e dono de uma visão de jogo digna de um camisa 10, neste “Contos da bola”, Eduardo Lamas deita e rola em divertidos e fantásticos “causos” do futebol, tabelando de primeira com o leitor”.

O Autor

Morador de Florianópolis desde 2019, o escritor e jornalista carioca Eduardo Lamas foi Destaque Especial em três categorias (conto, poesia e crônica) do “IV Concurso Literário A Palavra do Séc. XXI", em 2001. É autor das peças de teatro “Sentença de Vida”, encenada no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo, em 2002 e 03, e “A Confissão”, com estreia marcada para este ano com a Oráculo Cia de Teatro; dos livros “Profano Coração” (poesias, 2009), “O Negro Crepúsculo” (romance, 2015) e “Sutilezas” (poesias, 2019), e do blog eduardolamas.blogspot.com.

É idealizador, pesquisador, redator e roteirista do projeto “Jogada de Música”, que foi quadro na Rádio Globo Rio, em 2017 e 18, e coluna homônima no site do Pop Bola (2018) e posteriormente, do IMMuB (Instituto Memória Musical Brasileira), entre 2019 e 2020.

Entre 1988 a 2013, trabalhou como jornalista em diversos veículos de comunicação do Rio de Janeiro, entre eles “Jornal dos Sports”, Agência "Sport Press", Agência “O Globo”, “O Globo Online”, Revista e Agência “Placar”, “Lance Multimídia”, “O Fluminense”, “Jornal do Brasil” e “Globoesporte.com”. Em 2019 e 2020 fez entrevistas para o Museu da Pelada, em Santa Catarina, com os ex-jogadores de futebol Sergio Ramírez, Toninho Quintino, Renato Sá, Pintado, Mickey, Sávio, Oberdan, Paulinho Criciúma e Wendell.

Entre 2012 e 2016, foi sócio-diretor da Mais e Melhores Produções Artísticas e, desde 2017, ocupa o mesmo cargo na Estação Pró-Vida – Desenvolvimento Humano.

 

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 Morre Marcelo Tieppo, grande nome da imprensa paulista e ex-colunista do Portal Terceiro Tempo

Morreu na manhã desta sexta-feira (9), em São Paulo-SP, Marcelo Tieppo, um dos grandes nomes da crônica esportiva paulista. Tieppo, que trabalhou na Folha da Tarde, no Notícias Populares, no Globo Esporte, no SportsJá!, na Rede Globo e no Terra, tinha vencido anos atrás um câncer, e esta batalha contra a doença acabou rendendo o belíssimo livro “Tocando a vida”, lançado em 2016. O mesmo câncer, no entanto, voltou mais forte no fim de 2020 e acabou vitimando este grande escritor.  

Tieppo foi colunista do Portal Terceiro Tempo entre 2014 e 2017 e você pode ler os seus bilhetes textos clicando AQUI. 

Quando passou a integrar o forte time de colunistas do TT, Marcelo Tieppo se descreveu da seguinte forma: "Sou jornalista formado em 1990. Como repórter trabalhei na Folha da Tarde, Notícias Populares, Gazeta Esportiva e no site SportsJá!. Fui premiado duas vezes: em 1997 pela Aceesp e em 1998 pelo Sindicato dos Treinadores. Nos bastidores, bati uma bolinha na TV Bandeirantes, fiz parte da equipe do Globo Esporte e do Esporte Espetacular, ajudei a criar o Esporte Fantástico da TV Record e joguei também no SBT. Sempre respeito os números, mas como já dizia Nelson Rodrigues um jogador com dor de cotovelo não consegue nem cobrar um lateral. Sou viúvo declarado da Seleção de 82”.

Ainda não há informações sobre o velório e sobre o enterro de Marcelo Tieppo. 

 

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Live do Terceiro Tempo: Quem se deu bem no sorteio da Libertadores?

A CONMEBOL sorteou na última sexta-feira (9) os grupos da Libertadores e da Sul-Americana de 2021. E este foi o tema da Live do Terceiro Tempo, transmitida no Facebook logo após a definição das chances.

 Lucas Reis e Thiago Tufano Silva apontaram os times que se deram bem e os que se deram mal no sorteio dos grupos. 

 A Live do Terceiro Tempo é transmitida na página do Portal TT no Facebook. CLIQUE AQUI E CURTA!

 

 

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 Milton Neves conta divertidas e emocionantes histórias na live de Carol Guandalini

Milton Neves participou, na noite da última quinta-feira (8), de um bate-papo descontraído na Live transmitida na página do Instagram da apresentadora Carol Guandalini.

Durante a animada conversa, Milton contou divertidas histórias de sua carreira e se emocionou ao relembrar de muitos perrengues que viveu durante a sua trajetória profissional.

CLIQUE AQUI E SIGA CAROL GUANDALINI NO INSTAGRAM

  

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