Até poucas semanas atrás, o papo por aí era de "calma, a temporada está apenas começando, tenhamos paciência".

Mas, minha gente, nós mal piscamos e agora já estamos na reta final do mês de maio!

Ou seja, contagem regressiva para a metade da temporada 2022.

Por isso, esse papinho de paciência já não cola mais!

Não mesmo!

Quem até agora não demonstrou o mínimo de organização e de bom futebol já pode até começar a planejar a temporada 2023.

Sim, porque em 2022 passará em branco.

E é exatamente isso que penso para o milionário Flamengo.

O acerto lotérico com Jorge Jesus deixou a cartolada rubro-negra tão cheia de confiança que é incrível como agora eles simplesmente erram tudo que tentam.

Desde a saída de JJ, acertaram apenas na contratação de Rogério Ceni, que garantiu um título brasileiro ao clube carioca.

De resto, a trilha sonora que melhor representa a direção do Fla é a música-tema de "Os Trapalhões".

E é claro que nesta temporada não foi diferente.

Erraram ao contratar Paulo Sousa, um Domenèc 2.0.

Pecaram ao não mandá-lo embora enquanto era tempo.

E agora precisam apagar um enorme incêndio envolvendo o treinador e o goleiro "manda-chuva" Diego Alves.

Meu Deus, quanto dinheiro jogado fora lá pelos lados da Zona Sul do Rio de Janeiro, viu?

Por isso, Palmeiras e Atlético esfregam as mãos.

É que agora certamente as taças mais importantes do ano vão acabar sobrando para os igualmente milionários clubes.

Concorda?

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Ídolo são-paulino, Raí comemora 57 anos neste domingo

Um dos maiores ídolos da história do São Paulo Futebol Clube, Raí Souza Vieira de Oliveira comemora neste domingo 57 anos de idade. 

Os primeiros passos

No começo de carreira, no Botafogo (SP), Raí era conhecido como irmão do Doutor Sócrates. Mas com o decorrer do tempo, ele deixou de ser apenas um parente do ex-meia corintiano para se tornar em um dos maiores ídolos da história do Tricolor do Morumbi.

Raí nasceu no dia 15 de maio de 1965, em Ribeirão Preto (SP), tornou-se pai aos 17 anos e foi lançado na equipe profissional do Botafogo (SP) em 1985. Ao lado de Marco Antônio Boiadeiro e do volante Gallo, Raí formou um promissor meio de campo do Pantera.

Na Macaca

Em 86, ele acabou sendo emprestado para a Ponte Preta, que dois anos antes havia fracassado na tentativa de trazer Sócrates, que era da Fiorentina, para Moisés Lucarelli. No entanto, na Macaca o jovem Raí sofreu com as contusões e acabou retornando ao Botafogo, equipe na qual fez um grande Campeonato Paulista em 87.

"Voltei para o Botafogo, mas fiz boas partidas pela Ponte Preta antes de sofrer contusão. Na época, eu jogava na Ponte ao lado do Chicão (centroavante), que marcava muitos gols, do Régis, volante, entre outros. Guardei um carinho muito grande pelo clube e deu para sentir a paixão da torcida da Ponte", diz Raí.

Ida para o Tricolor

Assim como acontecera com Sócrates, que em 78 teve seu passe disputado por Corinthians e São Paulo, Raí também despertou a cobiça do Timão e do Tricolor. Porém, desta vez o São Paulo levou a melhor na disputa e conseguiu contratar o meia.

O início de Raí no Morumbi não foi muito fácil. Com várias estrelas no time do técnico Cilinho, como os meias Pita e Silas, Raí amargou o banco de reservas e só se firmou como titular dois anos depois, na conquista do Paulistão 89. Considerado por muitos um jogador talentoso, mas lento, Raí quase deixou o Morumbi em 1990 para defender o Flamengo.

Na ocasião, o Fla e o Tricolor fizeram troca de jogadores e a intenção dos cartolas rubronegros era levar o meia para Gávea, mas tiveram que se contentar com o meia Bobô e o lateral-esquerdo Nelsinho.

Em troca, o São Paulo recebeu por empréstimo Leonardo (seu parceiro na "Gol de Letra") e o ponta-direita Alcindo, que brilhou no Japão e também atuou no Corinthians e no Fluminense.

Para a sorte do São Paulo, Raí permaneceu no clube, que contratou Telê Santana para ser o novo técnico no lugar do uruguaio Pablo Forlan. Sob o comando no mestre Telê, o futebol de Raí cresceu e ele foi peça importante para a conquista do Brasileiro de 91, das Libertadores de 92 e 93, do Mundial de 92 e do Paulista de 92.

No segundo semestre, Raí deixou o Tricolor Paulista para jogar no PSG, da França, e mais uma vez teve problemas de adaptação, mas também conseguiu brilhar na equipe francesa, conquistando os títulos francês de 94, e da Copa da França em 95 e 98.

O bom rendimento em clubes não foi repetido por Raí com a camisa da seleção brasileira. Apontado como principal meia-armador do time de Carlos Alberto Parreira, em 94, Raí não rendeu tudo o que podia e teve uma participação apagada na conquista do Mundial nos Estados Unidos.

Em 98, ele retornou ao São Paulo e logo no primeiro jogo, na final contra o Corinthians, mostrou porque é considerado um dos jogadores mais importantes do clube ao marcar um gol na vitória por 3 a 1 contra o rival e levar o time comandado por Nelsinho Baptista ao título.

Ainda pelo São Paulo, o meia voltou a ser campeão paulista em 2000, depois de sofrer uma séria contusão, em dividida com o zagueiro cruzeirense Wilson Gottardo, que o afastou dos gramados por quase um ano. Encerrou a carreira após a Copa dos Campeões de 2000. "Atendi um pedido da dona Guiomar, minha mãe", diz Raí, que já é avô.

 

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Adílio, histórico meia flamenguista, completa 66 anos neste domingo

Meia do melhor Flamengo de todos os tempos, Adílio de Oliveira Gonçalves comemora 66 anos neste domingo (15). 

Adílio Foi revelado por Dominguinhos, ex-atacante do Flamengo, na Usina de Talentos, na Comunidade da Cruzada de São Sebastião, no Rio, entre Ipanema e Leblon. Naquela favela de cimento armado, também foram revelados outros craques, como Rui Rei, Antunes, Ernani,  Júlio César Urigueller e Paulinho Pereira. Todos costumavam jogar bola também na Praia do Pinto.

O ex-meia-direita do Flamengo, entre 1976 e 1987, encerrou a carrreira no início da década de 90, quando atuou em clubes do interior do Rio e Madureira.

Habilidoso e criativo, Adílio formou com Zico e Andrade um dos melhores meio-campo do Flamengo. Com eles, o rubro-negro faturou o Mundial de 1981, a Libertadores de 81, os Brasileiros de 80, 82 e 83. Ao todo, ele fez 611 jogos (471 vitórias, 147 empates e 93 derrotas) e marcou 128 gols (números do "Almanaque do Flamengo", de Clóvis Martins e Roberto Assaf.

Adílio deixou o Flamengo em 1987. A camisa 8 do Fla foi usada naquele ano pelo jovem Aílton. No mesmo ano, Adílio teve uma discreta passagem no Coritiba e em seguida foi jogar no futebol equatoriano no time do Barcelona. Voltou ao Brasil, atuou em times menores do Rio de Janeiro e encerrou a carreira. Foi um dos melhores amigos de Zico nos tempos de Gávea.

 

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"Enciclopédia do Futebol": Nilton Santos faria 97 anos nesta segunda (16)

Um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, Nilton Santos, a “Enciclopédia do Futebol”, faria 97 anos nesta segunda-feira (16). 

O histórico lateral disputou quatro Copas do Mundo (1950, como reserva, 1954, como titular, 1958 e 1962, bicampeão).

O ex-lateral foi o melhor amigo de Garrincha, que conheceu em um treino do Glorioso no meio da década de 50. O já respeitado lateral-esquerdo levou um drible entre as pernas de Mané. Ficou furioso, mas exigiu que o "Anjo das Pernas Tortas" fosse titular da equipe. Assim, não teria que marcar novamente o ponta-direita. 

Nílton Santos ganhou o apelido de "Enciclopédia do Futebol" por ser um jogador inteligente e com ampla visão de jogo, o que ajudou a seleção brasileira a conquistar o bicampeonato mundial (1958 e 1962). Antes dele, os laterais apenas defendiam. Depois dele, os laterais passaram a atacar.

"Não invejo os laterais de hoje pelo dinheiro que ganham, mas pela liberdade que tem para atacar", brinca. "Na minha época, tinha que atacar com cautela, porque se o time tomasse um gol nas minhas costas, seria condenado à forca."

No Mundial de 1958, Nílton fez um gol contra Áustria. Ele gargalha quando lembra da reação do técnico Vicente Feola. "Quando recebi a bola no campo de defesa, ouvi a instrução do banco para tocá-la e recuar. Mas avancei, sob o olhar desesperado do Feola. Quando marquei o gol, o treinador me elogiou."

Outros títulos conquistados por Nílton Santos foram o Sul Americano (1949), o Pan-Americano (1952) - os dois pela seleção brasileira - cariocas (1948, 57 e 61/62) e do Rio-São Paulo (1962 e 1964), todos pelo Botafogo, seu único clube. No total, a Enciclopédia do Futebol vestiu o manto alvinegro 718 vezes.

Malandragem

Na Copa do Chile, em 62, Nílton fez um pênalti escandaloso em um jogador da Espanha, que vencia o confronto por 1 a 0. A partida era válida pela última rodada da fase de classificação e decisiva. Quem perdesse, voltava para casa.

Assim que o atleta caiu dentro da área, a "Enciclopédia" deu dois passos para frente e saiu da área. O árbitro, que estava longe do lance, apenas marcou a falta.

"Foi pura malandragem, daquelas que a gente aprende nas peladas", diverte-se Nílton Santos, que acompanhou em seguida a virada brasileira com gols de Amarildo.

Fidelidade

Nílton vestiu duas camisas na vida: a do Botafogo e a da seleção brasileira.

Craque na areia

Nílton chegou ao Botafogo em 1948. Na época, ele servia o Exército e encantou um oficial das Forças Armadas que o viu jogar bola na praia. Pelo braço, foi levado ao Alvinegro, de onde saiu apenas em 1964.

Participação no Terceiro Tempo da Record 

Em 2002, Nílton Santos recebeu uma justa homenagem do apresentador e jornalista Milton Neves. Acostumado a entrevistar grandes nomes do futebol mundial, o muzambinhense "armou" com a produção uma forma de reverenciar a Enciclopédia do Futebol.

Um tapete vermelho foi cedido para que o eterno botafoguense pudesse participar do "Terceiro Tempo". Obviamente, Nílton mereceria muito mais. Mas em um país sem memória como o nosso, a iniciativa mereceu aplausos na época.

Em 7 de fevereiro de 2015, na partida entre o Botafogo e o Bonsucesso, vencida pelo Botafogo por 4 a 0, o Estádio João Havelange, popularmente conhecido como Engenhão, foi oficialmente rebatizado como Estádio Nilton Santos.

 

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Conheça a Associação Ex-Atletas do Sul

A Associação Ex-Atletas do Sul não tem fins lucrativos e tem como objetivo ajudar e reunir o esportista de ontem. Todo ano é realizada uma grande confraternização com os membros que fizeram história no mundo esportivo do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná.

A entidade é presidida por Loivo (ex-ponta-esquerda do Grêmio nos anos 70 e 80) e tem China (ex-volante do Grêmio) como seu vice-presidente.

 

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Saudade: Há um ano morria Rildo, ex-lateral do Santos e Botafogo

Há exatamente um ano morria o ex-lateral-esquerdo Rildo, que atuou pelo Santos e Botafogo, entre outros. Ele estava com 79 anos e residia em Los Angeles (EUA). A causa da morte não foi divulgada.

Pernambucano de Recife, Rildo da Costa Menezes começou sua carreira profisioanl lá mesmo em seu estado, pelo hoje folclórico Íbis, passando depois pelo Sport para chegar ao Rio de Janeiro em 1961 para defender as cores do Botafogo, onde permaneceu até 1966.

Sua passagem pelo Santos foi marcante conquistando os Paulistas de 1967, 1968 e 1969, além da Supercopa Sul-Americana, a Recopa Intercontinental e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1968.

Depois de atuar pelo Santos ainda jogou em dois clubes brasileiros (ABC-RN e CEUB-DF) antes de se estabelecer nos Estados Unidos, primeiro para jogar pelo New York Cosmos e depois por California Lazers, Cleveland Force, California Sun e Cleveland Cobras.

Esteve presente à Copa de 1966, disputada na Inglaterra, tendo disputado uma partida e marcado um gol, na derrota para Portugal por 3 a 1.

TREINADOR

Residindo nos Estados Unidos após encerrar sua carreira profissional nos gramados, Rildo foi treinador do California Emperors, Los Angeles Salsa e San Fernando Valley Golden Eagle.

 

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Prof. Emilio Miranda é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

O Prof. Emilio Miranda é o convidado desta terça-feira (17), a partir das 16h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Presidente do SITREFESP (Sindicato dos Treinadores do Estado de São Paulo) e Diretor do CEPEUSP (Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo), o Prof. Emilio Miranda discorrerá no encontro com Marcos Falopa sobre a formação de treinadores 

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar), e a preparação física de base será o tema cental do encontro.

 

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O Corinthians deveria afastar Ramos até o desfecho do caso. Por @TufanoSilva

Não sou absolutamente nenhuma autoridade para condenar o lateral Rafael Ramos sem provas ou sem a análise de um perito oficial para a elucidação do caso. Mas, como não tenho motivos também para desacreditar da grave acusação de Edenilson - que já jogou no Timão e que conhece boa parte da diretoria alvinegra -, acredito que o time que se diz do povo não deveria fingir que nada está acontecendo.  

E o afastamento não seria exatamente uma punição precipitada ao lateral português. Serviria até para preservá-lo enquanto ele está no olho do furacão e obviamente sem condições psicológicas para continuar com o seu trabalho enquanto é julgado pelo Brasil inteiro. 

Aí, se em alguns dias as autoridades confirmarem que realmente houve a injuria racial, a recisão contratual será até menos traumática do que mantendo o jogador junto com a delegação alvinegra. 

O Corinthians tem um nome a zelar. É claro que não pode condenar um funcionário precipitadamente. Mas também não pode deixar transparecer para a opinião pública que está “passando pano” em uma situação tão extrema quanto essa. 

 

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Unoeste inaugura neste mês seu campus na cidade do Guarujá

Unoeste (Universidade do Oeste Paulista) promove no próximo dia 27 de maio, a partir das 9h30, a inauguração de seu novo campus, na cidade do Guarujá, no litoral paulista.

A instituição educacional, com 50 anos de existência, iniciou suas atividades a partir de Presidente Prudente (SP), e antes da nova unidade a ser inaugurada no Guarujá, a cidade de Jaú (SP) também passou a contar com um campus.

No entanto, a abrangência da Unoeste se estende por 106 polos de apoio em todo o Brasil por meio da Educação a Distância, além de um polo internacional, no Japão.

Atualmente, tem conceito 4 no IGC (Índice Geral de Cursos), em uma escala de 1 a 5, sendo a 2ª melhor universidade particular do estado De São Paulo.

NOVO CAMPUS

A edificação construída no Guarujá, próxima à Praia da Enseada, tem quase 17 mil metros quadrados de área construída, com quatro pavimentos.

PARA CONHECER OS CURSOS OFERECIDOS PELA UNOESTE, NAS MODALIDADES PRESENCIAL, A DISTÂNCIA OU CURSOS FLEXÍVEIS, CLIQUE AQUI.

 

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Aniversariantes desta quarta-feira, Biro-Biro e Zé Maria marcaram gols importantes pelo Timão

Aniversariantes desta quarta-feira (18), Biro-Biro (que completa 63 anos) e Zé Maria (que chega aos 73), protagonizaram momentos marcantes com a camisa corintiana, com gols que entraram para a história do Alvinegro.

O pernambucano Antonio José da Silva Filho, o Biro-Biro, que até foi chamado de `Lero-Lero´pelo saudoso presidente Vicente Matheus (1908-1997), fez de canela o gol alvinegro sobre o Palmeiras na semifinal do Paulistão de 79 (disputada em 30 de janeiro de 1980), na vitória por 1 a 0 que levou a equipe à decisão contra a Ponte, que deu o título ao Corinhians. A primeira partida terminou 1 a 1, gols de Jorge Mendonça para o Palmeiras e Palhinha para o Corinhtians.

Biro-Biro, que chegou ao Corinthians em 1978, um dos mais versáteis jogadores da história do clube, também foi protagonista na decisão sobre o São Paulo no Campeonato Paulista de 1982, marcando dois gols, o primeiro e o segundo, este por entre as pernas do saudoso goleiro Waldir Peres (1951-2017). O jogo terminou 3 a 1 para o Corinthians (Casagrande marcou o outro alvinegro e Dario Pereyra descontou para o Tricolor).

O botucatuense José Maria Rodrigues Alves, o Zé Maria, ou "Super Zé", como sempre foi carinhosamente chamado pela torcida alvinegra, também fez um gol muito importante com a camisa corintiana, na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976 contra o Fluminense, na última cobrança da decisão por pênaltis, após 1 a 1 no tempo normal (gols de Carlos Alberto Pintinho para o Flu  e Russo para o Timão).

Embora o Corinthians tenha perdido a decisão daquele campeonato para a forte equipe do Internacional em Porto Alegre (2 a 0, gols de Dario e Valdomiro), o "Super Zé" também protagonizou um outro momento histórico para o clube de Parque São Jorge, talvez o mais importante de sua história, ao cobrar a falta que culminou no gol de Basílio da decisão do Campeonato Paulista de 1977, contra a Ponte Preta.

FILHO TREINADOR

Recentemente o nome de Zé Maria voltou ao noticiário por uma ótima razão, pois seu filho, Fernando Lázaro, formado em Educação Física, que chegou ao Parque São Jorge em 1999, então aos 17 anos, para trabalhar na área de informática do clube, e depois assumiu o cargo de análise e desempenho dos atletas, foi treinador da equipe principal do Corinthians após a demissão de Sylvinho, emplacando uma sequência de vitórias e boas atuações.

Zé Maria e Biro-Biro foram contemporâneos no Corinthians entre 1978 e 1983. Nesta foto, de 1978, no Pacaembu, em pé, da esquerda para a direita: Jairo (1946-2019), Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo (1954-2017) e Romeu. Agachados: Piter, Palhinha, Sócrates (1954 - 2011), Biro-Biro e Wladimir. Interessante observar que Romeu e Wladimir posaram em posições pouco habituais, pois normalmente o ponta-esquerda (Romeu) ficava agachado e Wladimir em pé.

ABAIXO, OS VÍDEOS DOS GOLS DE BIRO-BIRO CONTRA O PALMEIRAS, EM JOGO VÁLIDO PELO CAMPEONATO PAULISTA DE 1979, E OS GOLS (NO TEMPO NORMAL) E A  DECISÃO POR PÊNALTIS NA SEMIFINAL DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1976, EM QUE EZÉ MARIA MARCOU O ÚLTIMO GOL CORINTIANO CONTRA O FLUMINENSE

GOL DE CANELA DE BIRO-BIRO CONTRA O PALMEIRAS (CAMPEONATO PAULISTA DE 1979), PARTIDA DISPUTADA EM 30 DE JANEIRO DE 1980. NARRAÇÃO DE JOSÉ CARLOS CICARELLI

GOLS E DECISÃO POR PÊNALTIS NA SEMIFINAL DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1976 ENTRE CORINTHIANS E FLUMINENSE, DISPUTADA EM 5 DE DEZEMBRO DAQUELE ANO. ZÉ MARIA MARCOU O ÚLTIMO GOL CORINTIANO NOS PÊNALTIS. NARRAÇÃO DE WALTER ABRAHÃO (1931-2011)

 

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Não foi só o apito: VP piorou o Timão com suas equivocadas e demoradas mexidas. Por @TufanoSilva

Foi desastrosa a jornada do árbitro Christian Ferreyra na noite da última terça-feira (17). O dono do apito na Bombonera foi completamente caseiro e prejudicou demais o Corinthians contra o Boca Juniors. Primeiro, por não ter tomado atitude alguma na falta de fair play na equipe da casa quando Fábio Santos sentiu desconforto. Depois, por expulsar apenas Cantillo quando deveria ter mostrado vermelho também para Fernández na confusão generalizada do segundo tempo.  

Mas, francamente, não dá para colocar tudo na conta do apito. Vítor Pereira escalou bem o Corinthians, que jogou muito bem nos primeiros 25 minutos do confronto. Mas, na parte final da primeira metade do duelo, a equipe paulista caiu muito de rendimento, levou merecido empate com gol marcado por Benedetto e poderia muito bem ter tomado a virada ainda antes do intervalo.  

Ou seja, o técnico português tinha motivos de sobra para voltar para o gramado já com algumas alterações feitas. O que se negou a fazer e, por isso, o Alvinegro levou pressão absurda do Boca logo nos primeiros instantes da segunda etapa (ah, se não fosse Cássio…). 

Aí, quando decidiu mexer, Pereira não tomou as melhores decisões. Mudou o esquema - que, creio, não era exatamente o problema -, colocou em campo Renato Augusto - que nada de relevante fez -, Cantillo - nervoso e que mereceu a expulsão -, e Mantuan - que “passou fome”, já que a bola não chegava até ele. 

Creio que Pereira já deveria ter voltado do intervalo com Gil no lugar de Bambu, Róger Guedes na vaga de Jô ou de Mosquito e Renato Augusto assumindo a posição de Maycon, que na Bombonera fez sua pior partida desde o retorno ao Parque São Jorge. 

Mas, enfim, o pontinho garantido em Buenos Aires foi espetacular - até pelo fato de ter impedido o Boca de somar mais dois pontos - e o primeiro lugar do grupo está muito bem encaminhado. Apesar do trágico apito e das equivocadas escolhas de Vítor Pereira. 

 

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Achados & Perdidos: Relembre os gols marcados pelo aniversariante Diego Forlán jogando pelo Inter

Eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, defendendo a seleção de seu país, o Uruguai, o ex-meia Diego Forlán completa 43 anos nesta quinta-feira (19) e, para celebrar a ocasião, buscamos um vídeo com os gols que ele marcou em sua passagem pelo Sport Club Internacional, clube que defendeu entre 2012 e 2013.

Filho de outro jogador que defendeu a seleção uruguaia, o ex-zagueiro Pablo Forlán (que atuou no São Paulo), Diego chegou ao Beira-Rio vindo da Inter de Milão. Antes, havia jogado por Independiente (Argentina), Manchester United (Inglaterra), Villarreal (Espanha) e Atletico de Madrid (Espanha).

Pelo Colorado, Diego Forlán atuou em 55 jogos e marcou 22 gols, rescindindo seu contrato com o clube em janeiro de 2014, para tranferir-se para o futebol japonês, para atuar pelo Cerezo Osaka. Ainda defendeu o Peñarol, seu clube de infância, o Mumbai City (Índia) e o Kitchee (Hong Kong), este seu último clube, em 2018.

Iniciou carreira como treinador pelo Peñarol em 2020, e a partir de 2021 passou a dirigir o Atenas, equipe da segunda divisão uruguaia, onde trabalha atualmente.

ABAIXO, VÍDEO COM TODOS OS GOLS MARCADOS POR DIEGO FORLÁN PELO SPORT CLUB INTERNACIONAL

 

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Saudade: Há oito anos a Fórmula 1 perdia um de seus melhores pilotos, Jack Brabham

Há exatos oito anos, de causas naturais, morria o australiano Jack Brabham, piloto tricampeão mundial de F1 (em 1959 e 1960 pela Cooper e em 1966 pela Brabham, equipe que fundou). Ele viveu até os 88 anos e morava em Gold Cost, no leste da Austrália.

Nascido em Hurtsville, Austrália, em 2 de abril de 1926, seu envolvimento com os carros começou aos 15 anos, quando começou a trabalhar em uma oficina mecânica. Sua estreia na Fórmula 1 aconteceu tardiamente, aos 29 anos, no GP da Grã Bretanha, em 1955.

Sua primeira vitória foi no GP de Mônaco de 1959 com um Cooper-Climax, exatamente no ano em que venceu seu primeiro título mundial na principal categoria do automobilis

A partir de 1962, até 1965, já por sua própria equipe, a Brabham, teve anos difíceis, amargando posições intermediárias, sem ter conseguido nenhuma vitória.
 
Mas, em 1966, aos 40 anos, teve outra temporada impecável, com quatro vitórias consecutivas (França, Inglaterra, Holanda e Alemanha), chegando a seu terceiro título mundial na Fórmula 1. Ele terminou o campeonato com uma ampla vantagem, totalizando 42 pontos contra 28 de John Surtees, o vice-campeão.
 
Em sua brilhante passagem pela Fórmula 1, Jack Brabham participou de 126 GPs, com 14 vitórias, 13 poles e 12 voltas mais rápidas.
 
Foi pela equipe Brabham (já sob o comando de Bernie Ecclestone, desde 1972), que o também tricampeão mundial de F1 Nelson Piquet venceu seus dois primeiros campeonatos: em 1981 e 1983, impulsionado por motores Ford e BMW, respectivamente. Wilsinho Fittipaldi e José Carlos Pace também guiaram carros da Brabham. Wilsinho em 1972 e 1973 e Pace entre 1974 e 1977.
 
Jack Brabham era casado com Lady Margaret, com quem teve três filhos: Geoff, Gary e David, todos com passagens pelo automobilismo.
 
Geoff venceu uma edição das 24 Horas de Le Mans, Gary disputou duas provas na F1 pela extinta equipe Life, mas não completou as corridas (GPs dos EUA e Brasil) além de ter disputado a Cart/Indy em 1993 e 1994.
 
Entre os filhos, David foi o que mais competiu na F1, participando de 24 GPs pelas equipes Brabham e Simtek, mas não marcou pontos.
 
   

 

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Rivelino Teixeira, ex-Portal TT, volta a narrar futebol na TV

Rivelino Teixeira, jornalista com 35 anos de profissão, está de volta à televisão. Riva, como é conhecido pelos mais íntimos, fechou recentemente com a NSPORTS. Na emissora, Teixeira narra jogos de equipes brasileiras para o exterior.

“Estou muito feliz pela oportunidade de voltar a narrar e num projeto muito bem-feito na NSPORTS. O streaming é realidade, um caminho sem volta no jornalismo”, disse ao Terceiro Tempo o jornalista que tem passagens pela Rádio de Jundiai, pela TVE, pela SporTV, pelo Premiere e pelo Portal Terceiro Tempo.

A NSports é a primeira plataforma de streaming esportivo brasileira a criar os canais oficiais de cada entidade esportiva e tem como objetivo a democratização do esporte no Brasil. Hoje tem 21 canais dos mais variados esportes, sendo oito de Confederações e um de Comitê Olímpico.

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Bustos da lição ao chato torcedor santista: não se vaia o time durante o jogo. Por: @lucas_creis 
 

Ninguém é maluco de afirmar que a Vila Belmiro não é um um super trunfo para o time do Santos. Não é por acaso que, desde a chegada de Fabián Bustos, a equipe alvinegra tem 100% de aproveitamento em sua casa. Mas o comportamento da torcida santista (ou de parte dela) não tem sido dos melhores em alguns momentos.

As vaias a alguns jogadores no decorrer das partidas tem sido rotina nos jogos do Peixe na Vila. Ricardo Goulart, Léo Baptistão, Willian Maranhão e Felipe Jonathan foram alguns dos alvos recentes da torcida. É verdade que, desses, apenas Baptistão melhorou seu desempenho e passou a não merecer mais as críticas. Mas despejar uma avalanche de vaias aos seus próprios jogadores durante a partida é no mínimo falta de inteligência.

Após a vitória santista sobre o Unión La Calera, na noite da última quarta-feira (18), com um gol no último minuto, num jogo em que o Peixe correu, se dedicou e suou sangue para alcançar os três pontos, Bustos desabafou e deu uma importante lição ao torcedor alvinegro, que vem se mostrando chato e impaciente.

“A torcida tem que estar conosco porque entraremos mais fortes, seremos uma melhor equipe, entraremos menos nervosos. A torcida nos ajuda ganhar, como nos ajuda a ganhar no último minuto. Sétimo jogo seguido ganhando como mandante, parecia que estávamos roubando, mas estávamos trabalhando”, disse o argentino.

Não há o que questionar na fala de Bustos. Não se vaia o próprio time ou algum jogador específico durante o jogo. As críticas são aceitáveis ao final da partida caso o resultado ou o bom desempenho não apareça, óbvio. Mas ao vaiar a própria equipe durante os 90 minutos, ainda que seja no momento da substituição de um nome, significa pressionar e desestabilizar ainda mais o atleta ou até mesmo o restante do time.

Vaiar o time no decorrer de um jogo é equivocado e mostra falta de conhecimento sobre o que é o ato de “torcer”, de “apoiar”, de “empurrar o time”. A torcida santista se vangloria de ter um alçapão para chamar de seu, um estádio que pressiona o adversário. Mas na hora de apoiar sua própria equipe, parte dessa mesma torcida tem agido de forma errada.

 

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Achados & Perdidos: O aniversariante Nunes foi grande personagem do Mundial de Clubes do Flamengo

Completando 68 anos nesta sexta-feira (20), o sergipano Nunes, ex-centroavante do Flamengo e Santa Cruz, entre outros, foi peça fundamental na conquista do Mundial de Clubes do Mengo em 1981, marcando dois dos três gols sobre o Liverpool, no jogo realizado no Estádio Nacional de Tóquio, no Japão. O outro tento foi de Adílio.

João Batista Nunes começou sua carreira pelo Confiança (SE), mas se notabilizou por sua passagem brilhante pelo Santa Cruz (PE), provocando o interesse do Fluminense (RJ), mas esteve nas Laranjeiras por um curto período, entre 1978 e 1979, para em seguida defender o Monterrey (México).

A volta triunfal ao Brasil foi para integrar o Flamengo, onde encontrou uma equipe fortíssima, ao lado de Zico, Adílio, Tita e Júnior, entre outros.

Após a conquista da Libertadores da América em 1981 (o Flamengo passou pelo Cobreloa, do Chile), foi o titular da camisa 9 rubro-negra na decisão do Mundial de Clubes diante dos ingleses do Liverpool.

Nunes abriu o placar logo aos 13 minutos da primeira etapa, após receber lançamento preciso de Zico, tocando na saida do goleiro Grobbelaar. Adílio, aproveitando rebote do goleiro, após cobrança de falta de Zico, marcou o segundo, aos 34. Ainda na primeira etapa, aos 41 minutos, fechou o placar da decisão, agora sendo lançado por Adílio.

Tornou-se treinador de futebol, com passagem pelo América de Manaus, entre outros, e atualmente reside no Rio de Janeiro, em Nova Iguaçu.

FICHA TÉCNICA DA DECISÃO DO MUNDIAL DE CLUBES DE 1981

Flamengo 3 x 0 Liverpool

Local: Estádio Nacional de Tóquio (JAP)
Data: domingo, 13 de dezembro de 1981
Público: 62 mil pagantes
Gols: Nunes (aos 13 minutos, Adílio aos 34 e Nunes aos 41, todos os gols na primeira etapa).

ESCALAÇÕES: 

Flamengo: Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico. Técnico: Paulo César Carpeggiani.

Liverpool: Grobbelaar; Neal, R. Kennedy, Lawnson e Thompson; Hansen, Dalglish e Lee; Johnstone, Souness e McDermott (Johnson). Técnico: Bob Paisley.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO, OS GOLS DE FLAMENGO 3 X 0 LIVERPOOL, EM 13 DE DEZEMBRO DE 1981 

 

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Saudade: Há três anos morria Niki Lauda, tricampeão mundial de Fórmula 1

Há exatamente três anos morria o tricampeão mundial de Fórmula 1 Niki Lauda.
 
Ele estava com 70 anos, internado em uma clínica na Suíça com problemas renais, causa de seu óbito.
 
A saúde do ex-piloto, um dos mais talentosos de todos os tempos, estava debilitada desde agosto de 2018, quando passou por um transplante de pulmão.
 
Ele se recuperou do procedimento, mas em janeiro de 2019 voltou a ser hospitalizado por conta de uma forte gripe, não retomando suas atividades profissionais na Mercedes na F1, onde ocupava o cargo de diretor. Nas semana que antecederam sua morte ele fazia sessões de diálise para tratar da deficiência renal.
 
OPINIÃO DE CLAUDIO CARSUGHI SOBRE NIKI LAUDA

Para o jornalista Claudio Carsughi, o ponto diferencial de Lauda em relação aos seus oponentes foi a `tática de corrida, que lhe valeu o apelido de computador´, sabendo o que era necessário para que somasse pontos para vencer um campeonato.

"A característica que mais marcou sua carreira e lhe valeu o apelido de “computador” foi a tática de corrida, o saber em todo momento o que era melhor fazer, se atacar no limite do carro ou resguardá-lo para chegar até a bandeirada. Sempre tendo em mente a disputa do Mundial, e os pontos necessários para vencê-lo", pondera Carsughi, que exemplificou esta virtude do austríaco na conquista de seu terceiro título na F1, em 1984, derrotando seu companheiro de equipe na McLaren, o francês Alain Prost.

Niki Lauda com a McLaren-Porsche em 1984, ano em que conquistou seu terceiro título mundial na F1. Foto: Divulgação

 

UM POUCO SOBRE NIKI LAUDA 
 
Natural da cidade de Viena, nascido no dia 22 de fevereiro de 1949, Andreas Nikolaus Lauda teve sua carreira do piloto quase encerrada após o gravíssimo acidente sofrido no Grande Prêmio da Alemanha de 1976, em Nurburgring. Clique aqui e veja a págia de Niki Lauda na seção "Que Fim Levou?".
 
A Ferrari de Lauda incendiou-se e ele ficou preso às ferragens por vários minutos. Com queimaduras de primeiro grau, chegou a receber a extrema-unção de um padre no hospital. Segundo o próprio Lauda, ele ouvia tudo o que falavam ao seu redor durante os primeiros dias de internação, quando todos pensavam que ele estivesse inconsciente.
 
As sequelas foram profundas em seu rosto, que ficou desfigurado, mesmo após diversas cirurgias plásticas. Sua orelha direita foi praticamente toda consumida pelo fogo e parcialmente reconstituída. 
 
A história daquela corrida, da temporada de 1976 e detalhes da vida de Niki Lauda e James Hunt (que acabou sendo o campeão naquele ano), acabou eternizada em película, com o filme "Rush, no Limite da Emoção", dirigido por Ron Howard, em 2013.
 
ABAIXO, TRAILER OFICIAL DE "RUSH, NO LIMITE DA EMOÇÃO", DE 2013

 
Lauda já havia conquistado o título de campeão mundial de pilotos de F1 pela mesma Ferrari em 1975, e voltou a ganhar pelo time italiano em 1977.
 
Em seguida, transferiu-se para a Brabham, onde competiu nas temporadas de 1978 e 1979, tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Piquet, de quem se tornou um grande amigo. Abandonou o automobilismo para cuidar exclusivamente de sua empresa aérea, a Lauda Air, não competindo nas temporadas de 1980 e 1981.
 

Nelson Piquet e Niki Lauda, grandes amigos. Na imagem, de 2002, em Interlagos, um dos muitos reencontros dos dois, que foram companheiros de equipe na Brabham em 1978 e 1979. Foto: Divulgação

 
Como os negócios não trouxeram o retorno esperado, Lauda regressou à F1 em 1982, pela McLaren, e após duas discretas temporadas, voltou a ser campeão, em 1984, com a McLaren-Porsche.
 
Abandonou definitivamente as pistas em 1985, ano em que conquistou sua última vitória na F1, no GP da Holanda, disputado em Zandvoort, com McLaren Porsche. Ao seu lado, no pódio, Alain Prost (McLaren-Porsche) e Ayrton Senna (Lotus-Renault), segundo e terceiro colocados, respectivamente
 
No total, venceu 25 GPs, sendo 15 pela Ferrari, dois pela Brabham e oito pela McLaren. O austríaco largou na pole em 24 corridas.
 
Niki Lauda foi casado com Marlene Krus entre 1976 e 1991, com quem teve dois filhos: Mathias e Lukas. Também teve um outro filho, Cristoph, fruto de uma relacão extraconuugal.
 
Em 2008 casou-se com Birgit Wetzinger, uma comissária de bordo que trabalhava em sua empresa aérea. Com Birgit, 30 anos mais nova que ele, teve mais dois filhos, o casal de gêmeos Max e Mia.
 
Birgit, aliás, doou um rim para Niki Lauda, em um transplante feito pelo austríaco em 2005.

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