Claro que você, amigo internauta, como bom amante de futebol, já jogou muita pelada em sua vida.

Por isso, certamente conhece as regras para as escolhas dos times.

Dois atletas tiram par ou ímpar e, quem vence, tem o direito de escolher o melhor jogador disponível para integrar a sua equipe.

Assim sendo, pensemos em uma "pelada dos sonhos" em que você venceu no par ou ímpar e tem à disposição os dois melhores jogadores em atividade no Brasil atualmente: Marinho e Gabigol.

E aí, quem você escolheria?

Eu, como acredito que futebol é momento, escolheria certamente Marinho.

É que ninguém vive hoje em dia fase melhor que o ponta do Santos em solo brasileiro.

Ele está simplesmente carregando o time do Peixe nas costas neste surpreendente início de Nacional.

Inclusive, tivesse hoje uma convocação, seria muita injustiça se Tite não o chamasse.

Concorda?

 

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Morre nos EUA o histórico repórter João Bosco Tureta, vítima de covid-19

Morreu neste domingo (6), em hospital de Boca Raton (cidade na costa sudeste da Flórida), vítima de covid-19, João Bosco Tureta, repórter que marcou época em diversas rádios de São Paulo, como a Jovem Pan, e que recentemente comentava partidas da NBA pelo canal Space. Ele, que tinha 80 anos, vivia em Deerfield Beach, também na Flórida.

João Bosco foi morar pela primeira vez nos Estados Unidos nos anos 60. Mas, voltando ao Brasil, foi belo repórter de jornais, emissoras de TV e emissoras de rádio como Record, Jovem Pan, Bandeirantes e Capital. Trabalhou também nas equipes esportivas montadas pelo saudoso e batalhador Wilson Brasil e foi até assessor de imprensa do Corinthians.

Voltou para Miami no final dos anos 90, embarcando na aventura da finada PSN, emissora que pretendia ser a CNN americana dos esportes. Com o retumbante fracasso da emissora, dezenas de profissionais brasileiros, como Antonio Pétrin, ficaram à deriva e voltaram.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE JOÃO BOSCO TURETA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Saudade: Mário Sérgio completaria 70 anos nesta segunda-feira

Mário Sérgio Pontes de Paiva, uma das 71 vítimas fatais do voo 2933 da Lamia em 28 de novembro de 2016, que transportava a delegação da Chapecoense e jornalistas para Medellin (Colômbia), completaria 70 anos nesta segunda-feira (7).

Carioca, Mário Sérgio começou sua carreira pelo Flamengo e vestiu diversas camisas de grandes clubes do futebol brasileiro, com conquistas marcantes, entre elas o Campeonato Brasileiro de 1979 pelo Internacional (de forma invicta) e o Mundial de Clubes de 1983 pelo Grêmio. Neste intervalo, defendeu o São Paulo e a Ponte Preta. Pelo Tricolor do Morumbi foi campeão paulista em 1981.

Também foi treinador, entre 1987 (ano em que comandou o Vitória) e 2010 (à frente do Ceará, seu último clube), com algumas lacunas neste período, tempo em que trabalhou como comentarista esportivo. Aliás, sua última função foi justamente esta, pelo canal Fox Sports, onde estava desde o final de julho de 2012.

Equipe do Inter que entrou em campo para disputar a final da Libertadores de 1980, em 6 de agosto, e perdeu para o Nacional, em Montevidéu, por 1 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: Gasperin (1952-2010), Toninho, Mauro Pastor, Falcão, Mauro Galvão e Cláudio Mineiro. Agachados: Chico Spina, Jair, Adilson Miranda (1950-1980), Batista e Mário Sérgio (1950-2016). Foto: História do Sport Club Internacional

 

Mário Sérgio é uma das 99 estrelas do ´Caminho dos Ídolos´inaugurado em 07 de agosto de 2018´em uma rampa do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. Ele foi campeão paulista pelo Tricolor em 1981. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Mário Sérgio e o amigo jornalista Rogério Micheletti em 2016, na Rádio Estadão. Eles trabalharam juntos no canal Fox Sports. Foto: arquivo pessoal de Rogério Micheletti

 

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE MÁRIO SÉRGIO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Morre em São Bernardo do Campo o radialista Jurandir Martins

 

Morreu na manhã desta segunda-feira (7), aos 75 anos, o jornalista e radialista Jurandir Martins, nome forte da crônica esportiva da região do ABC Paulista. Diagnosticado com câncer no rim no final de 2019, Jurandir estava há dias internado no Hospital de Clinicas de São Bernardo do Campo.

Jurandir Alfredo Martins marcou época em emissoras de rádio da Grande São Paulo. Era representante da região do Grande ABC na Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo).

Jurandir, que deixou a esposa, dona Dirce, era conhecido como a Enciclopédia do ABC, dada a sua rica memória sobre assuntos esportivos regionais, nacionais e até mesmo mundiais. Natural do Rio Grande do Sul, foi supervisor do EC São Bernardo durante a gestão do histórico dirigente Felipe Cheidde, que faleceu em 2019.

O corpo de Jurandir será sepultado às 16h desta segunda-feira (7), no cemiterio da Vila Euclides, em Sao Bernardo do Campo. 

 

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"Agora é focar em Magny-Cours", diz Collet, após perder a liderança da Fórmula Renault Eurocup

O brasileiro Caio Collet perdeu a liderança da Fórmula Renault Eurocup para o francês Victor Martins após a terceira etapa da Fórmula Renault Eurocup, disputada em rodada dupla no circuito de Nurburgring (Alemanha), com provas disputadas no sábado (5) e domingo (6). Martins venceu as duas corridas, enquanto o brasileiro terminou a primeira bateria em sexto e a segunda em quarto. 

Collet (R-ace GP) comentou que o carro melhorou da primeira para a segunda corrida, mas justificou que o fato de não ter largado bem na prova derradeira da etapa o impediu de um resultado melhor.

“A equipe trabalhou a noite toda (de sábado para domingo), para achar uma direção diferente e melhorar o desempenho do carro na prova deste domingo. Analisamos todos os dados, encontramos algumas coisas que poderiam melhorar e isso refletiu na performance do carro, que estava melhor que ontem (sábado). Mas, infelizmente, não larguei bem e isso comprometeu o resultado final. Caí para quarto e foi uma prova muito difícil para conseguir ultrapassar”, lamentou Collet, de 18 anos.

Caio Collet pontuou nas duas corridas disputadas em Nurburgring mas a liderança do campeonato agora é do francês Victor Martins. Foto: Renault Sport DPPI/Divulgação

Em seu segundo ano pela Fórmula Renault Eurocup (foi o melhor estreante em 2019 e termino a temporada em quinto lugar na classificação geral), Collet volta à pista no próximo fim de semana para a etapa de Magny-Cours, na França, também em rodada dupla, onde ele competiu uma única vez, mas pela F-4 Francesa, em 2018, com ótimas performances.

“Agora é focar em Magny-Cours. Ainda não corri lá pela F-Renault, mas em 2018 na F-4 Francesa conquistei duas poles e venci duas vezes nesta pista. Vamos trabalhar muito para chegarmos lá bem preparados”, disse Collet, que soma 88 pontos na tabela, em segundo lugar, cinco a menos que o líder Victor Martins (ART Grand Prix).

MAGNY-COURS FOI PALCO DA F1 ENTRE 1991 E 2008

A pista de Magny-Cours foi palco do Mundial de Fórmula 1 entre 1991 e 2008, período em que Michael Schumacher foi o maior vencedor, com oito triunfos, dois pela extinta Benetton e seis pela Ferrari. A última prova em Magny-Cours pela F1, em 2008, foi vencida justamente por um piloto brasileiro, Felipe Massa, então na Ferrari. O GP da França de F1 voltou ao calendário a partir de 2018, mas em Paul Ricard, tendo sido disputado também em 2019, ambas as provas com vitórias de Lewis Hamilton (Mercedes).

O circuito de Nevers Magny-Cours, nome completo do autódromo, acabou ganhando a "disputa" com Paul Ricard para ser a sede do GP da França a partir de 1991 por influência de Guy Ligier (1930 - 2015), então chefe da equipe Ligier. Guy Ligier era muito amigo do então presidente da França, François Mitterand (1916 - 1996). A sede da equipe de F1 ficava ao lado do circuito, e o papel de Miterrand acabou sendo fundamental para convencer a FIA (Federação Internacional de Automoiblismo) para que a pista entrasse no calendário da Fórmula 1. A Ligier, aliás, ainda mantém fábrica no mesmo local, mas atualmente construindo modelos para o Mundial de Endurance (protótipos), monopostos e carros de pequeno porte.

RESULTADOS DA 3ª ETAPA DA FÓRMULA RENAULT EUROCUP EM NURBURGRING (ALEMANHA):

CORRIDA 1 (05/09) - DEZ PRIMEIROS COLOCADOS

1 #92 Victor Martins (Fra) ART GRAND PRIX 17 voltas
2 #53 Lorenzo Colombo (Ita) BHAITECH + 3.325
3 #32 David Vidales (Esp) JD MOTORSPORT + 13.237
4 #93 Grégoire Saucy (Sui) ART GRAND PRIX + 15.290
5 #38 Wiliam Alatalo (Fin) JD MOTORSPORT + 16.106
6 #1 Caio Collet (Bra) R-ACE GP + 17.056
7 #11 Franco Colapinto (Arg) MP MOTORSPORT + 20.548
8 #3 Petr Ptacek (CZE) R-ACE GP + 22.748
9 #71 Amaury Cordeel (Bel) FA RACING + 24.559
10 #73 Tijmen van der Helm (Hol) FA RACING + 30.960

CORRIDA 2 (06/09) - DEZ PRIMEIROS COLOCADOS

1 #92 Victor Martins (Fra) ART GRAND PRIX 17 voltas
2 #91 Paul Aron (Fra) ART GRAND + 9.013
3 #93 Grégoire Saucy (Sui) ART GRAND PRIX + 10.247
4 #1 Caio Collet (Bra) R-ACE GP + 11.303
5 #53 Lorenzo Colombo (Ita) BHAITECH + 11.980
6 #11 Franco Colapinto (Arg) MP MOTORSPORT + 14.177
7 #17 Hadrien David (Fra) MP MOTORSPORT + 20.543
8 #32 David Vidales (Esp) JD MOTORSPORT + 23.123
9 #20 Alex Quinn (GB) ARDEN + 23.483
10 #71 Amaury Cordeel (Bel) FA RACING + 26.452

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS TRÊS ETAPAS (SEIS CORRIDAS) - DEZ PRIMEIROS COLOCADOS:

1. Victor Martins (Fra) 93
2. Caio Collet (Bra) 88 
3. David Vidales (Esp) 69
4. Franco Colapinto (Arg) 68
5. Wiliam Alatalo (Fin) 53
6. Alex Quinn (GB) 45
7. Lorenzo Colombo (Ita) 34
8. Grégoire Saucy (Sui) 31
9. Paul Aron (Fra) 26
10. Michael Belov (Rus) 23

CALENDÁRIO DA FÓRMULA RENAULT EUROCUP*

9-11 de Julho: Autódromo de Monza (ITA) - Corrida 1: vitória de Franco Colapinto (ARG) - Corrida 2: vitória de Caio Collet (BRA)
24-26 de Julho: Autódromo Enzo e Dino Ferrari / Ímola (ITA) - Vitórias de David Vidales (ESP nas duas corridas
4-6 de Setembro: Nurburgring (ALE) - Vitórias de Victor Martins (FRA) nas duas corridas
11-13 de Setembro: Circuito de Nevers Magny-Cours (FRA)
25-27 de Setembro: Circuito de Zandvoort (HOL)
9-11 de Outubro: Circuito de Barcelona-Catalunha (ESP)
22-24 de Outubro: Circuito de Spa-Francorchamps (BEL)
6-8 de Novembro: Hockenheim (ALE)
13-15 de Novembro: Circuito de Paul Ricard (FRA)
26-28 de Novembro: Yas Marina (Abu Dhabi)
* sujeito à mudança em razão da evolução da pandemia da covid- 19


     

 

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Morre Fábio Medeiros, ex-goleiro do Cruzeiro e São Paulo nos anos 60

Morreu na noite do último domingo (6), o ex-goleiro Fábio Medeiros, que defendeu o Cruzeiro, o Atlético-MG e o São Paulo na década de 1960. Ele estava com 80 anos e um câncer no intestino foi a causa de seu óbito. A cerimônia de cremação aconteceu nesta segunda-feira (7), no Parque Renascer, em Contagem (MG).

MOMENTO HISTÓRICO PELA META DA SELEÇÃO MINEIRA

Fábio foi o primeiro goleiro a defender um pênalti no Mineirão, no dia 5 de setembro de 1965, quando Seleção Mineira e o River Plate (Argentina) empatavam em 0 a 0.

O brasileiro Delém, que trocou o Vasco pelo River, deixou que Sarnari cobrasse a penalidade para que ele entrasse para a história, mas Fábio defendeu. Aí, na seqüência, Buglê fez 1 a 0 e a Seleção Mineira venceu pela contagem mínima Assim, Buglê até hoje é lembrado como o autor do primeiro gol da história do Mineirão.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE FÁBIO MEDEIROS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Achados & Perdidos: Há 55 anos, o Palmeiras foi Seleção Brasileira na goleada por 3 a 0 contra o Uruguai

Há exatos 55 anos, na segunda partida realizada no Mineirão, inaugurado dois dias antes com a vitória da Seleção Mineira sobre o River Plate (Argentina) por 1 a 0, gol de Buglê, o Palmeiras representou a Seleção Brasileira na goleada por 3 a 0 diante da Seleção do Uruguai.

O Palmeiras tinha um grande time e a antiga CBD, depois rebatizada para CBF, escolheu a equipe paulista para vestir a camisa amarela para o confronto, com atuação impecável diante dos uruguaios em 7 de setembro de 1965.

Os dois primeiros gols aconteceram na etapa inicial, com Rinaldo (de pênalti, aos 27 minutos) e Tupãzinho, aos 35. Germano, aos 29 minutos do segundo tempo, fechou o placar para o belo time brasileiro representado pelos alviverdes de Palestra Itália, comandados pelo argentino Filpo Nuñez.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:

BRASIL 3 X 0 URUGUAI

Local: Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão), em Belo Horizonte (MG)
Data: 7 de setembro de 1965 (terça-feira)
Horário: 15h30 (de Brasília)
Público: 80.000 pagantes (aproximadamente)
Renda: Cr$ 49.163.125
Árbitro: Eunápio de Queiroz (RJ)
Assistentes: Cláudio Magalhães e Frederico Lopes (ambos do RJ)

GOLS: Rinaldo (pênalti), aos 27 minutos (primeiro tempo); Tupãzinho, aos 35 minutos (primeiro tempo) e Germano, aos 29 minutos (segundo tempo).

BRASIL: Valdir Joaquim de Moraes (Picasso); Djalma Santos, Djalma Dias e Ferrari; Dudu (Zequinha) e Valdemar (Procopio); Julinho (Germano), Servílio, Tupãzinho (Ademar), Ademir da Guia e Rinaldo (Dario). Técnico: Filpo Nuñes

URUGUAI: Taibo (Fogni); Cincuneguin (Brito), Manicera e Caetano; Nunez (Lorda) e Varela; Franco, Silva (Vingile), Salva, Douksas e Esparrago (Morales). Técnico: Juan Lopez.

No dia 6 de setembro de 1965, quando o Palmeiras embarcava para, um dia depois, entrar para a história ao golear a Seleção do Uruguai por 3 a 0. O Palmeiras vestiu sozinho a camisa da CBD no Mineirão, no dia 7 de setembro de 1965. O primeiro à esquerda, carregando duas bolsas, é o goleiro Valdir Joaquim de Moraes (atrás, o ponta Gildo, encoberto). Não identificada a pessoa que está ao lado de Odilon Sandoli (o calvo) em primeiro plano. Atrás estão Mário Moraes, Jordão Bruno Saccomani, Djalma Dias e Milton Peruzzi. Foto: Divulgação

 

Equipe do Palmeiras que representou a Seleção Brasileira em 7 de setembro de 1965. Na oportunidade, o Palmeiras-Brasil venceu o Uruguai por de 3 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: o diretor Ferruccio Sandoli, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Dudu, o treinador Filpo Nuñez, Djalma Dias, Ferrari e um outro diretor do Verdão. Agachados: o mordomo Romeu, Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo e o massagista Reis. Foto: Divulgação



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Na entrada da Band, 183 táxis da Guarucoop homenageiam Lenice

Na tarde do último domingo (6), 183 dos aproximadamente 250 táxis da Guarucoop que circulam por São Paulo com um cartaz em homenagem a Lenice Chame Magnoni Neves estiveram na porta do Grupo Bandeirantes. Os taxistas se reuniram com Milton Neves, que estava chegando à emissora para apresentar mais uma edição do programa “Terceiro Tempo”.

“Muito obrigado à Guarucoop pelo carinho para com minha esposa Lenice e para com nossas famílias Neves e Magnoni. Mais 100 carros com este adesivo. Deus te pague, Americano (Edmilson Americano, presidente da cooperativa) e obrigado aos motoristas Guarucoop”, agradeceu Milton Neves em seu Twitter.

Lenice, esposa de Milton Neves, morreu no último dia 30, em São Paulo-SP, vítima de câncer no pâncreas.



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No 3º Tempo da Band, Fábio Costa foi o convidado especial. Veja o programa na íntegra

O 3º Tempo da Band do último domingo (6), com apresentação de Milton Neves, tendo Larissa Erthal ao seu lado na condução da atração esportiva, contou com as presenças de Neto e do ex-goleiro Fábio Costa, analisando a sétima rodada do Campeonato Brasileiro e outros temas pertinentes ao futebol.

No destaque dos jogos da rodada, a boa vitória do São Paulo diante do Fluminense por 3 a 1, no Morumbi, a exibição dos gols deste e de outras partidas.

E, também, o quadro mais amado por Milton Neves, a seção "Que Fim Levou?", que exibe fotos de ex-jogadores e personagens ligados ao futebol em momentos distintos de suas vidas.

ABAIXO, O 3º TEMPO DA BAND NA ÍNTEGRA, EXIBIDO AO VIVO EM 06/09/2020

 


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Zé Mário é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

O ex-volante Zé Mário, com passagens marcantes por Vasco da Gama e Portuguesa de Desportos, hoje treinador, é o convidado desta terça-feira (8) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Carioca, atualmente com 71 anos, Zé Mário comandou diversas equipes do futebol árabe, entre elas o Al-Ittifaq, Al-Shabab, Al-Wasl e Al-Arabi. No Brasil, treinou muitos times, como o Internacional, Goiás, Figueirense e Guarani. 

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 


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Milton Neves relembra tempos de Detran: "Policiais que jamais esquecerei, alguns saudosos"

Milton Neves lembra com carinho seu começo profissional em São Paulo, incluindo o período em que trabalhou no Detran, como setorista de trânsito, à época pela Rádio Jovem Pan, a partir de 1972.

Entre as figuras das quais ele recorda-se com saudades está Cyro Vidal (1939 - 2011), advogado especializado em trânsito, ex-diretor do Detran-SP.

Milton Neves foi escrivão de polícia de Cyro Vidal na Corregedoria de Polícia do Detran-SP e também seu assessor de imprensa.

"Foi um tempo de descobertas, chegando em São Paulo, e o trabalho no Detran foi marcante, com policiais que jamais esquecerei, alguns saudosos", comenta Milton Neves.

Drs.: Francisco Leigo Jorge Miguel, Laerte Pereira da Silva, Fausto Sartori, Cyro Vidal Soares da Silva e Investigador Sebastião. Ao fundo Drs. Mônaco, Bandini e Francisco de Miguelli

 

Em pé: Luiz Alcântara, José Nakandakari, Neopulo, Miltom Rosa, Valentim Rodrigues, Laurindo Janjulio, Gumercindo Toiama e Carlos Rodrigues. Sentados: Sérgio Penteado, José Barbuglio, Pedro Magidman, Sebastião Pereira, Eduardo Farah e Edgar Pereira. Chefia dos Investigadores do Detran em 1989

 

Sentados: Investigadora Cristina, Dr José Francisco Leigo, Dr. Cyro Vidal, Dr. Jorge Miguel e Dr. Francisco de Miguelli. Em pé, a partir da esquerda: José Nakandakari, Augusto Casemiro, Sergio Penteado, Rubens Alves, Delcides,Edgar Pereira, Gumercindo Toiama, Alemão, Oswaldão, Miltom Rosa, José Barbuglio, Neopulo, Sebastião Pereira, Carlos Rodrigues, Guido Fonseca, Fausto Sartori, Francisco Bandini, Samuel Borba, Eduardo Farah, Laerte Pereira, Carlos Alberto Mansur, Luis Alcântara, Pedro Magidman, Noboru Nakamura, Silvio Balangio, Jamiro Moreira e Laurindo Janjulio. Foto na Chefia dos Investigadores do Detran .

 

 

Milton Neves no quinto andar do Detran, no Ibirapuera. Milton Neves, "catava seus milhos" na velha máquina de escrever e o famoso rádio Jovem Pan de freqüência-fixa era testemunha ocular

 

 

"Quando aqui cheguei em São Paulo, em 1972, com 20 anos, fiquei vendo parte da cidade do prédio do Detran no Ibirapuera e disse para mim: ´Tô frito! Hoje, digo: ´Tô feito´",! Obrigado!, emociona-se Milton

 


Da esquerda para a direita, o terceiro é Farabulini Júnior, seguido por Cyro Vidal. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 

Solenidade em frente ao antigo prédio do Detran, no Ibirapuera. O então governador Orestes Quércia, à frente, ao lado de Cyro Vidal. Foto: Milton Neves

O segundo, da esquerda para a direita é o delegado Guido Fonseca, seguido por Francisco de Migueli, Cyro Vidal e o Dr. Pescarmona

 

Escolinha do Detran para crianças. Foto: Milton Neves

 

Funcionários e seus filhos, recebendo presentes em uma comemoração de Natal no Detran, à época comandado por Cyro Vidal. Foto: MIlton Neves

 

Ao microfone, Dr. Abrão José Kfouri Filho e Cyro Vidal, no Detran-SP. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 

Cyro Vidal é o quarto da esquerda para a direita, na primeira fileira, em 1989, ocasião do recebimento do Título de Cidadão de Urupês, cidade do interior de São Paulo. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 


Almoço de confraternização da equipe de Cyro Vidal, no Detran-SP. Da esquerda para a direita, o primeiro (grisalho, com a mão esquerda levantada) é o delegado Newton Fernandes e o quinto é o Dr. Marcos Pantaleão. Foto: Milton Neves

 

Cyro Vidal ao lado da esposa e do filho Francisco, hoje delegado de polícia, durante almoço no prédio do Detran, à época na Avenida Pedro Álvares Cabral. Atrás, a visão das árvores do Parque do Ibirapuera. Foto: Milton Neves

 

Durante almoço nas dependências do Detran, ao lado do filho Francisco, hoje delegado de polícia. Foto: Milton Neves

 

Cyro Vidal, de paletó branco e óculos escuros, durante encontro no Detran-SP, em 1988. O penúltimo, da esquerda para a direita é Romeu Tuma. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 

Cyro Vidal (no meio) e Delfim Neto, na década de 80. Atrás, à esquerda, segurando papéis, está Eduardo Ladeira, repórter da Rádio Jovem Pan. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 

Da esquerda para a direita: Orestes Quércia, Franco Montoro e Cyro Vidal, todos já falecidos. O penúltimo é o deputado estadual Ari Kara. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 

Em 1986, o então prefeito Jânio Quadros recebe Cyro Vidal, que lhe entrega um relatório em seu gabinete. À esquerda, sentado, está Francisco de Migueli. Foto: Vilma Maria Gonçalves, enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 

Cyro Vidal, à esquerda, conversa com o governador Franco Montoro, na década de 80. Entre eles, o deputado estadual Ari Kara, de Taubaté. Foto enviada por Francisco Vidal, filho de Cyro Vidal

 




Cyro Vidal eo filho de Laerte Pereira da Silva, ex-escrivão de polícia , companheiro de Milton Neves na DEAT do Detran-SP



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Neto, 54 anos! Relembre cinco golaços do ex-camisa 10

Paulista de Santo Antônio de Posse, José Ferreria Neto, o Neto, um dos maiores ídolos da torcida corintiana, completa 54 anos nesta quarta-feira, 9 de setembro.

Hoje comentarista e apresentador da Band e BandSports, o "Xodó da Fiel", canhnoto que vestiu a camisa 10 dos quatro grandes clubes do futebol paulista,  foi um dos mais exímios cobradores de falta de todos os tempos, temido pelos goleiros.

Que o diga Gilmar Rinaldi, que apesar do enorme esforço não conseguiu impedir o golaço de Neto da intermediária em 5 de maio de 1991, na vitória do Corinthians contra o Flamengo no Maracanã por 3 a 2, jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. 

SELECIONAMOS ALGUNS GOLAÇOES DE NETO, COMEÇANDO JUSTAMENTE POR ESTE, CONTRA O FLAMENGO

Jogando pelo Guarani, clube onde começou sua carreira, em 1984, Neto marcou um dos mais lindos gols de sua carreira, justamente diante do Corinthians, na primeira partida da final do Paulistão de 1988, no Morumbi. Neto, que adorava ficar olhando o saudoso Jorge Mendonça cobrar faltas nos treinos do Bugre, desta vez fez um gol com a bola em movimento, de bicicleta., e com o pé direito. O jogo terminou empatado em 1 a 1 e o Corinthians acabou campeão naquele ano, vencendo a final em Campinas, com  gol de Viola, na prorrogação. VEJA ABAIXO

Bem, mas se Neto marcou um gol de bicicleta contra seu clube de coração, quando defendeu o Timão conseguiu um feito semelhante, e contra o Guarani, em 1992, empate em 1 a 1 no Pacaembu. E, assim como contra o Corinthians, também o fez com o pé direito. Na comemoração, tirou a camisa e acabou expulso pelo árbitro Ilton José da Costa. VEJA ABAIXO

Em 1990, ano da conquista do Campeonato Brasileiro, primeiro do Corinthians, dois gols importantíssimos de Neto nos jogos que antecederam a final diante do São Paulo, contra o Atlético-MG e Bahia, respectivamente. VEJA ABAIXO.

CONTRA O ATLÉTICO-MG

CONTRA O BAHIA

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Michael Schumacher deixava hospital há seis anos para prosseguir tratamento em casa

Há exatos seis anos, a assessora de imprensa de Michael Schumacher, Sabine Kehm, anunciava que o ex-piloto de Fórmula 1 estava deixando o hospital suíço de Lausanne pra continuar o tratamento em sua casa, também na Suíça, na cidade de Gland.

Schumacher foi hospitalizado no dia 29 de dezembro de 2013, dia em que sofreu um gravíssimo acidente enquanto esquiava nos Alpes Franceses, quando bateu sua cabeça contra um pedra. Inicialmente ele foi internado no Hospital de Grenoble, onde ficou até 16 de junho de 2014. 

Depois deste período na França, Schumacher foi transferido para uma clínica de recuperação em Lausanne, na Suíça, onde permaneceu justamente até 9 de setembro de 2014.

A DECLARAÇÃO DE SABINE KEHM, ASSESSORA DE MICHAEL SCHUMACHER, EM 9 DE SETEMBRO DE 2014

"A recuperação de Michael vai ocorrer em sua casa. Considerando as severas lesões que ele sofreu, ele teve um progresso durante os últimos meses e semanas. Ainda há, entretanto, uma caminhada longa e difícil pela frente. Queremos mostrar nossa gratidão a todo o time do CHUV Lausanne pelo competente trabalho. Nós pedimos que a privacidade da família de Michael continue a ser respeitada e que as especulações sobre seu estado de saúde sejam evitadas", disse Sabine Kehm na ocasião.

Sabine Kehm, assessora de Michael Schumacher. Até hoje, nenhum detalhe relevante sobre o estado de saúde do ex-piloto. Foto: Divulgação

SEU ESTADO DE SAÚDE

Até hoje, desde o acidente, nenhuma informação mais detalhada sobre o real estado de saúde do heptacampeão mundial de F1 foi divulgada, nem por sua assessoria, familiares ou amigos mais próximos que o visitaram, seja durante o período em que esteve hospitalizado ou em sua mansão na Suíça. Entre aqueles que viram Michael Schumacher com maior proximidades estão o brasileiro Felipe Massa e o francês Jean Todt, atual presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).

Mansão da família Schumacher em Gland, na Suíça, onde vive o ex-piloto, hoje com 51 anos. Foto: Divulgação

O ACIDENTE

Schumacher sofreu um gravíssimo acidente em 29 de dezembro de 2013, esquiando nos Alpes Franceses, na estação de esqui de Méribel, quando bateu sua cabeça contra uma pedra. O ex-piloto foi levado de helicóptero a um hospital próximo à estação de esqui, e depois foi transferido para um outro, na cidade de Grenoble, na França, onde foi internado em estado de coma. Ele utilizava um capacete, mas sofreu um traumatismo craniano que o levou a uma cirurgia de emergência e uma segunda intervenção, ambas para redução da pressão intracraniana.

O alemão Michael Schumacher, com passagens por Jordan, Benetton, Ferrari e Mercedes, conquistou sete títulos mundiais na Fórmula 1 (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004), vencendo 91 corridas e conquistando 68 poles.

Resgate de Michael Schumacher em 29 de dezembro de 2013, nos Alpes Franceses. Foto: Divulgação

FAMÍLIA

Michael Schumacher, atualmente com 51 anos, é casado com Corinna Schumacher, com quem tem dois filhos: Gina-Marie Schumacher e Mick Schumacher. Mick, de 18 anos, já passou pelo kart, F4 Alemã, e F3 Europeia, atualmente compete pela Fórmula 2, ocupando a vice-liderança do campeonato com 143 pontos, seis atrás do primeiro colocado, o britânico Callum Ilott.

ABAIXO, VÍDEO DE MICK SCHUMACHER, FILHO DE MICHAEL SCHUMACHER, ANDANDO EM SPA-FRANCORCHAMPS NO DIA 27 DE AGOSTO DE 2017 COM A BENETTON UTILIZADA POR SEU PAI NA TEMPORADA DE 1994, ANO EM QUE CONQUISTOU O PRIMEIRO DE SEUS SETE TÍTULOS NA F1


Mick Schumacher, filho de Michael, em 27 de agosto de 2017, em Spa-Francorchamps, na Bélgica, guiando a Benetton-Ford com a qual seu pai foi campeão em 1994. Foto: Divulgação

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"Colorado" Peninha promete se vingar de Milton Neves

O brilhante historiador, jornalista e escritor Eduardo Bueno, o Peninha, gravou um áudio endereçado a Milton Neves.

"Eu não fiquei chateado, eu fiquei raivoso, agressivo, violento...", disse Peninha, que não se conformou com a imagem que Milton divulgou, o até então gremista com a camisa do Sport Club Internacional, sorridente.

Segundo Milton, Peninha teria "virado a casaca" e deixado de torcer para o Tricolor, passando a ser Colorado.

Peninha alega que a foto é uma montagem...

Mas está tão perfeita, que não dá para dizer o contrário...rsrsrs.

"Ele (Milton) vai sentir o poder da minha vingança, não sei como, mas vou me vingar!", concluiu Peninha.

OUÇA, ABAIXO, O ÁUDIO DO "COLORADO" PENINHA:

 

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Ferrari terá pintura alusiva ao seu primeiro carro na F1, para a disputa de seu GP 1000, em Mugello

A Ferrari encontrou uma forma marcante para celebrar sua milésima corrida na Fórmula 1, no próximo domingo (13), o GP da Toscana, em Mugello, pista de sua propriedade e que sediará um evento da categoria pela primeira vez.

O vermelho sempre foi a cor oficial da Ferrari na Fórmula 1, mas em tons bens distintos daquele que utilizará na prova deste fim de semana, o Burgundy (Borgonha), reprodução fiel ao vermelho do primeiro carro da equipe na categoria, o modelo 125 S que disputou o GP de Mônaco em 21 de maio de 1950. Desde então, a Ferrari esteve presente em todos os anos no campeonato.  

O GP da Toscana, nono da temporada, será o primeiro de 2020 que terá presença de público, ainda que reduzido, em razão da pandemia do novo coronavírus. Serão 2.880 espectadores distantes entre si, respeitando o protocolo estabelecido pelas autoridades locais de saúde.

HISTÓRICO

Em 999 GPs disputados na Fórmula 1, a Ferrari venceu 232 (24,2%) e conquistou 215 poles (22,6%). Foram 16 campeonatos conquistados entre os construtores e 15 entre os pilotos. Todas estas marcas são recordes absolutos nos 70 anos da categoria, bem como de voltas mais rápidas (233), equivalente 25,41%.

Ferrari 125 S, primeiro modelo da Ferrari na F1. A cor Burgundy (Borgonha) será utilizada no fim de semana no GP da Toscana, em Mugello, por Vettel e Leclerc. Foto: Reprodução

PRESENÇA DO FILHO DE MICHAEL SCHUMACHER

Antes da prova, no domingo (13), Mick Schumacher, filho do heptacampeão mundial Michael Schumacher, conduzirá a F2004 que seu pai utilizou na temporada de 2004, último título conquistado pelo alemão, hoje afastado da vida social em razão do gravíssimo acidente que sofreu esquiando nos Alpes Franceses, na estação de esqui de Méribel, em 29 de dezembro de 2013.

A PISTA

O circuito de Mugello foi inaugurado em 1974, modernizado a partir do Circuito Stradale, de 1914 (que chegou a ter 64 quilômetros de extensão, passando por várias estradas), encravado nas colinas entre os municípios de Scarperia & San Piero e Sieve, e desde 1998 é de propriedade da Ferrari e no começo dos anos 90 passou por uma ampla modernização. 

Com 5.245 metros de extensão, uma reta de 1.114 metros, 15 curvas (sendo nove à direita e seis à esquerda), a pista tem classificação de nível 3 estrelas da FIA, e há vários anos integra o calendário da MotoGP, categoria notadamente conhecida pelas elevadas exigências no tocante à segurança. É um circuito de média para alta velocidade.

A freada da primeira curva, a San Donato, é um dos pontos de maior exigência para o equipamento, após uma longa reta plana. Depois, duas curvas, a Luco e a Poggio Secco. Uma reta curta leva a dois esses (Materassi e Borgo San Lorenzo), para uma complicada sequência de duas curvas na direção oposta, Casanova e Savelli.

As duas curvas mais desafiadoras vem na sequência: Arrabbiata 1 e 2, sendo a segunda delas a mais difícil, situada no topo de uma colina em que não é simples entender qual o melhor ponto de tangência.

O próximo conjunto de esses é composto pela Scarperia e Palagio. Uma reta curta, depois, leva para uma curva longa, a Correntaio, após a qual há o quarto conjunto rápido de esses, este composto pelas curvas Biondetti 1 e Biondetti 2. A volta está quase terminada além do contorno da Bucine, uma curva de 180 graus que traz os competidores de volta à reta de chegada e largada.

O circuito italiano de Mugello, que sediará o GP da Toscana, milésimo a ser disputado pela Ferrari na Fórmula 1, com seus 5.245 metros de extensão. Imagem: Scuderia Ferrari/Divulgação

O VICE-PRESIDENTE DA FERRARI

Piero Ferrari, vice-presidente da Ferrari, falou sobre a escolha da pintura para os carros de Sebastian Vettel e Charles Leclerc no milésimo GP da escuderia na Fórmula 1.

“O 1000º Grande Prêmio da Scuderia Ferrari é um marco muito importante, portanto, teve que ser marcado de uma forma especial. É por isso que decidimos usar uma pintura única nos carros para este evento, com os SF1000s indo para a pista do Circuito de Mugello na cor da Borgonha visto pela primeira vez no 125 S, o primeiro carro de corrida a levar o nome Ferrari. Até mesmo a aparência dos números de corrida nos carros de Charles e Sebastian refletirá a tradição do passado, dando a impressão de serem pintados à mão na carenagem. Além disso, os macacões dos pilotos também combinarão com a pintura dos carros", disse Piero Ferrari.

A SF1000, modelo da Ferrari em 2020, com a cor especial que utilizará em seu milésimo GP na F1, em Mugello. Foto: Scuderia Ferrari/Divulgação

EXPECTATIVA

O momento de celebração da Ferrari, pelo milésimo GP alcançado na Fórmula 1, é um contraponto à fase vivida pelo time de Maranello em 2020.

Em que pesem dois pódios na atual temporada, absolutamente fortuitos, de Leclerc, nos GPs da Áustria (segundo lugar) e da Grã-Bretanha (terceiro lugar), a Ferrari é apenas a sexta colocada entre os construtores, com 61 pontos, nove atrás da Renault. A Mercedes, que lidera, soma 281 pontos.

Na última prova, também em território italiano, em Monza, nem Vettel nem Leclerc terminaram. O alemão enfrentou problema de freios e o monegasco bateu forte na parabólica na prova que foi vencida, pela primeira vez aliás, pelo francês Pierre Gasly (Alpha Tauri).

Charles Leclerc e Sebstian Vettel com os macacões que utilizarão, na mesma padronagem da SF1000. Foto: Scuderia Ferrari/Divulgação

PROGRAMAÇÃO PARA O GP DA TOSCANA (MUGELLO)

SEXTA-FEIRA (11)
Treino Livre 1   06:00 – 07:30 (SporTV)
Treino Livre 2   10:00 – 11:30 (SporTV)

SÁBADO (12)

Treino Livre 3   07:00 – 08:00 (SporTV)
Classificação – 10:00 – 11:00 (SporTV)

DOMINGO (13)
Largada para o GP (59 voltas) – 10:10 (Globo)

 




   

 

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Nunes ou Luxa: quem corre mais risco no Dérbi? Por @TufanoSilva

Não é novidade para ninguém que corintianos e palmeirenses estão extremamente insatisfeitos com o que seus times têm jogado neste início de Brasileirão. E, como quase sempre acontece no futebol brasileiro, as duas torcidas cobram seus técnicos, Tiago Nunes e Vanderlei Luxemburgo, por melhores desempenhos no Nacional.

Por isso, os dois treinadores prometem ser os grandes personagens do Dérbi desta quinta-feira (10), na Neo Química Arena. Isso porque uma derrota no clássico pode significar a demissão de qualquer um dos técnicos envolvidos no duelo.

Mas, afinal, qual deles corre mais risco nesta noite? Para mim, Tiago Nunes.

Apesar de não estar jogando bem, o Palmeiras de Luxemburgo conseguiu recentemente resultados aceitáveis no Brasileirão. Tanto que, com um jogo a menos, o Verdão está colado nos líderes Internacional e São Paulo. O título paulista, conquistado pouco mais de um mês atrás diante do rival desta noite, garante também certo conforto a Luxa em caso de derrota.

Entendo que Vanderlei só correrá grande risco de demissão caso o Palmeiras seja derrotado por um placar inesperado, por uma diferença de pelo menos três gols. O que, pelo que o Corinthians tem jogado recentemente, parece ser praticamente impossível de acontecer.

Já Tiago Nunes chegou ao fim da linha. A paciência da Fiel com ele acabou faz tempo e, uma derrota no Dérbi, mesmo que seja pelo placar mínimo, tornará a sua situação insustentável no Parque São Jorge.

É verdade que Andrés Sanchez disse recentemente ao SporTV que não demitirá Tiago Nunes neste momento. Mas vale lembrar que o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, um dos mais sérios cartolas da nova geração do futebol brasileiro, também bancou Roger Machado no Tricolor baiano três dias antes de demiti-lo. Ou seja...

QUEM É O FAVORITO?

O Corinthians, que jogará em casa, não perde para o Palmeiras há exatos dois anos (a final do Paulista, decidida nos pênaltis, é considerada como empate). Mesmo assim, isso parece contar muito pouco no atual momento vivido pelo Timão. Não que o Verdão esteja nadando de braçada, mas a falta de confiança apresentada pela equipe de Nunes neste Brasileiro torna impossível apostar no favoritismo alvinegro diante de um adversário tão qualificado quanto o rival.

Por isso, se o Dérbi tiver um vencedor, é muito provável que seja o Palmeiras.

 

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Após vitória na Itália, Rafael Câmara disputa última etapa do Europeu de Kart, na Alemanha

O piloto Rafael Câmara, de 15 anos, que no final do mês passado venceu uma das baterias eliminatórias em Sarno, na Itália, volta à pista neste fim de semana para a terceira e última etapa do Europeu de Kart, que será realizada em Wackersdorf, no sudeste da Alemanha, na região da Bavária.

Vice-campeão mundial de kart em 2019, Rafael Câmara está entre os dez primeiros colocados no Europeu de Kart deste ano, certame que reúne mais de 100 pilotos inscritos.

“Estamos trabalhando bastante para vencer neste final de semana, esse é o grande objetivo. O kart estava bem rápido nas duas primeiras etapas e vamos buscar o melhor acerto para essa pista na Alemanha, que é inédita para muitos pilotos. Na Final da etapa passada, larguei em 15º e terminei na quinta colocação, então vamos em busca de um bom desempenho desde os treinos para largar entre os líderes na final, chegando com chance de conquistar a vitória”, comenta Câmara, que entre seus melhores desempenhos neste ano, destaque para a prova de Sarno, em que ficou no top-10 após ultrapassar 24 concorrentes.

“O Europeu de Kart tem os principais pilotos do mundo, assim como também acontece no Mundial, então não deixa ser uma grande preparação para mim. Vamos trabalhar para terminar esse campeonato entre os cinco primeiros e quero chegar ainda mais forte para o Mundial em Portugal no mês de novembro”, finaliza Câmara, campeão brasileiro de kart em 2018.

Os treinos do Europeu de Kart na Alemanha começam nesta sexta-feira (11) e as Finais da categoria OK, pela qual o brasileiro compete, serão realizadas no domingo (13), em Wackersdorf.  

Pista alemã de Wackersdorf no complexo ProKart - Raceland. Foto: Divulgação/ProKart - Raceland



   

 

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Dinei, goleador do Timão, completa 50 anos!

Tricampeão Brasileiro pelo Corinthians (1990, 1998 e 1999), o ex-atacante Dinei, formado nas divisões de base do Corinthians, completa 50 anos nesta quinta-feira (10).

Paulistano nascido em 10 de setembro de 1970, Claudinei Alexandre Pires, o Dinei, filho de outro ex-goleador do Timão, Nei Oliveira, viveu um momento marcante pelo Alvinegro de Parque São Jorge nas finais do Campeonato Brasileiro de 1998, no título decidido em três partidas.

Dinei marcou um gol no primeiro jogo (empate em 2 a 2 no MIneirão) e deu passes em todos os outros gols corintianos nos jogos decisivos.

Esta grande fase de Dinei aconteceu em sua segunda passagem pelo Corinthians. Ele se profissionalizara pelo clube em 1990, permanecendo até 1992.

Depois, foi negociado com o Guarani de Campinas e em seguida atuou no futebol suíço, no Grasshopers. Retornou ao Brasil. tendo atuado em diversos clubes, com destaque para Internacional (campeão gaúcho em 1994) e Cruzeiro (campeão da Copa de Ouro em 1995 e mineiro em 1996), para retornar ao Timão em em 1998, permanecendo até 2000.

Depois, ainda defendeu o Santo André a Portuguesa Santista, este o seu último clube, encerrando sua carreira em 2003.

Fora do futebol, sempre bem humorado, acabou participando de duas edições do reality show "A Fazenda", da Rede Record, mas foi eliminado antes de chegar à fase decisiva da atração televisiva.

ABAIXO, MELHORES MOMENTOS DE CRUZEIRO 2 X 2 CORINTHIANS, NO MINEIRÃO. O CRUZEIRO FEZ 2 A 0 (MULLER E VALDO), DINEI DESCONTOU PARA O CORINTHIANS E DEU PASSE DE BANDEJA PARA MARCELINHO CARIOCA DEIXAR TUDO IGUAL, EM 13 DE DEZEMBRO DE 1998

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE DINEI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Corona sem neura: Valdecir Castro, do Rancho Português, prepara Bacalhau à Brás

O canal do Dr. Fernando Gomes, neurocirurgião e neurocientista, gravou um programa especial com Valdecir Castro, gerente geral do Restaurante Rancho Portuguêsna Avenida dos Bandeirantes, 1051, na Vila Olímpia.

O simpático Valdecir preparou um dos pratos mais requisitados da casa, o Bacalhau à Brás, feito com bacalhau em lascas puxado no azeite e cebola, acompanhado de batata palha, ovos mexidos, salsinha, azeitonas e alho frito.

A casa está funcionando normalmente, atendendo a todos os protocolos de segurança.

CLIQUE AQUI PARA MAIS INFORMAÇÕES E RESERVAS

ABAIXO, O VÍDEO COM O PREPARO DO BACALHAU À BRÁS

 

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Morre Assis, ex-zagueiro do Fluminense

 

Morreu na noite da última quarta-feira (9), aos 76 anos, Assis, ex-zagueiro do Fluminense e do Sport. A causa da morte não foi informada.

Em seu Instagram, o Fluminense lamentou o falecimento do ex-atleta.

"O Fluminense lamenta a perda, na noite desta quarta-feira, (09/09), do ídolo Tricolor Francisco de Assis Luz da Silva, o Zagueiro Assis, de 76 anos, e, em homenagem ao atleta, cumprirá um minuto de silêncio na partida contra o Corinthians, no próximo domingo, pelo Campeonato Brasileiro. O atleta participou de mais de 400 jogos, com a camisa Tricolor, como quarto zagueiro. Foi campeão brasileiro em 1970 e campeão estadual em 1969, 1971, 1973 e 1975", publicou o clube em sua rede social.

Francisco Assis de Luz e Silva vivia em Ananindeua, na Grande Belém (PA), onde trabalhava com escolinha de futebol. Além do Fluminense, defendeu com sucesso a camisa do Sport Club do Recife.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE ASSIS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Faustão presenteia Milton com livro de autor holandês: "Me ajudou quando meu pai morreu"

O apresentador Fausto Silva, da TV Globo, enviou a Milton Neves no dia 1º de setembro o livro chamado "A Viagem de Uma Alma", escrito pelo holandês Peter Richelieu. O intuiuto de Faustão é que a leitura ajude Milton a ter forças para atravessar o difícil momento após o falecimento de sua esposa, Lenice Chame Magnoni Neves.

"Querido Milton, este livro de um autor holandês me foi muito útil quando perdi meu pai. Espero que sirva para amenizar a sua tristeza e a de sua família. O importante é que você e sua esposa construíram uma bela história de vida com harmonia e dignidade. As minhas condolências a você e sua família", escreveu Faustão na mensagem encaminhada a Milton Neves.

Escrito em forma de romance, A viagem de uma Alma acompanha a jornada de um homem que, depois da morte do irmão, entra em estado de depressão e implora ajuda aos céus para compreender essa perda. Inesperadamente, seu apelo é atendido e ele recebe a visita de Acharya, um misterioso mestre indiano, que lhe diz que seu irmão está vivo e oferece-lhe uma oportunidade para se certificar disso pessoalmente. Valendo-se da projeção astral, ele empreende então uma série de viagens surpreendentes aos diversos subplanos do plano astral, onde descobre que tipo de experiência aguarda os seres humanos após a morte. Cada nível ensina alguma coisa nova sobre o mundo espiritual e possibilita uma percepção direta dos mistérios desconhecidos da vida e da morte.

 

 

 

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F1: Vettel será piloto da Aston Martin nas duas próximas temporadas

Com futuro incerto na Fórmula 1 desde 12 de maio deste ano, quando a Ferrari anunciou que não renovaria o contrato com Sebastian Vettel, o alemão teve nesta quinta-feira (10) a garantia de permanência na categoria: será piloto da Aston Martin (atual Racing Point) nas duas próximas temporadas, 2021 e 2022, tendo como companheiro de equipe o canadense Lance Stroll.

Um dia após o mexicano Sergio Pérez, piloto da Racing Point, comunicar que não ficaria na equipe no próximo ano, o time providenciou a oficialização daquilo que se desenhava há semanas, por conta de todos os rumores acerca de Vettel no time hoje rosa, mas que no próximo ano deverá ter a cor verde como predominante, matiz da Aston Martin.

Vettel, que completou 33 anos em 3 de julho, tetracampeão de Fórmula 1 consecutivamente entre 2010 e 2013, todos os títulos conquistados pela Red Bull-Renault, venceu até agora 53 GPs na categoria, sendo o primeiro deles pela Toro Rosso-Ferrari (hoje Alpha Tauri), 38 pela Red Bull-Renault e 14 pela Ferrari. Apenas dois pilotos venceram mais corridas na F1: Michael Schumacher (91) e Lewis Hamilton (89).

A futura equipe de Vettel seguirá contando com motores Mercedes.

 


      

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Stock vai a Londrina para quarta etapa da temporada. Em 2019, Camilo e Ricardinho venceram

A Stock Car realiza em Londrina (PR), no próximo domingo (13), sua quarta etapa da temporada, em rodada dupla. 

Depois do natural atraso para o início do campeonato, por conta da pandemia do novo coronavírus, o certame foi iniciado em 26 de julho em Goiânia, também em rodada dupla, com vitórias de Ricardo Zonta e Rubens Barrichello.

A terceira etapa foi disputada em Interlagos no dia 22 de agosto, e teve triunfo de Nelsinho Piquet, o primeiro, aliás, do piloto na categoria. Um dia depois foi disputada a Corrida do Milhão, que neste ano destinou valor da premiação para compra de insumos médicos e cestas básicas em razão da pandemia. A vitória na prova foio de Ricardo Zonta.

Zonta, aliás, lidera o campeonato com 82 pontos, seguido por Cesar Ramos (78) e Rubens Barrichello (71).

EM 2019...

Nas duas corridas disputadas na etapa de Londrina no ano passado, no dia 9 de junho, vitórias de Thiago Camilo e Ricardo Mauricio.

Na corrida 1, Thiago Camilo partiu da pole (1min10s052) e teve uma atuação impecável, liderando de ponta a ponta e ainda assinalando a volta mais rápida da prova, em 1min11s197. No pódio, ao seu lado, Valdeno Brito (que não está no grid da Stock neste ano) e Júlio Campos.

Na corrida 2, com o grid invertido, o décimo colocado largou em primeiro, no caso, Marcel Coletta, outro que também não compete neste ano. Mas foi o quarto colocado da grelha quem venceu a corrida, Ricardo Mauricio, encerrando um jejum de vitórias pela Stock que durava desde 10 de dezembro de 2017, ocasião em que venceu a etapa derradeira daquela temporada, em Interlagos.

Ricardinho conquistou o primeiro lugar após sua parada nos boxes, superando Átila Abreu, então líder, que acabou na terceira colocação. O segundo colocado foi Bruno Baptista, que superou Átila na pista, em bela ulttrapassagem.

Thiago Camilo, vencedor da corrida 1, terminou a corrida 2 em nono.

Com a soma das duas baterias, Daniel Serra chegava aos 125 pontos, abrindo sete de vantagem para Rubens Barrichello. No final da temporada, Daniel Serra conquistou o título, terceiro consecutivo pela Stock.

Ricardo Mauricio venceu a corrida 2 disputada em Londrina no ano passado. Foto: Divulgação/Vicar

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA A ETAPA DE LONDRINA (PR) DA STOCK CAR - 4ª ETAPA, EM RODADA DUPLA (CORRIDAS 5 E 6) - HORÁRIOS DE BRASÍLIA:

Sexta-feira (11)
11h35 às 11h50 – Shakedown
13h00 às 14h10 – Treino Livre 1

Sábado (12)
8h00 às 9h10 – Treino Livre 2 – Transmissão ao vivo Youtube Stock Car
11h15 às 11h50 – Classificatório - Transmissão ao vivo SporTV 2

Domingo (13)
12h30 – Largada Corrida 1 (30 minutos + uma volta) - Transmissão ao vivo SporTV 2
13h25 - Largada Corrida 2 (30 minutos + uma volta) - Transmissão ao vivo SporTV 2

CALENDÁRO DA STOCK CAR - 2020*

1ª etapa - 26/07 - Goiânia (GO) - Vitórias de Ricardo Zonta e Rubens Barrichello
2ª etapa - 22/08 - São Paulo/Interlagos (SP) - Vitória de Nelsinho Piquet
3ª etapa - 23/08 - São Paulo/Interlagos (SP) - Corrida do Milhão - Vitória de Ricardo Zonta
4ª etapa – 13/09 – Londrina (PR)
5ª etapa – 03/10 – Cascavel (PR)
6ª etapa – 04/10 – Cascavel (PR)
7ª etapa – 17/10 – Mogi Guaçu (Velo Città, SP)
8ª etapa – 18/10 – Mogi Guaçu (Velo Città, SP)
9ª etapa – 07/11 – Curitiba (PR)
10ª etapa – 08/11 – Curitiba (PR)
11ª etapa – 22/11 – Goiânia (GO)
12ª etapa – 13/12 – São Paulo/Interlagos (SP)
* Datas e locais sujeitos a alterações em função das condições sanitárias

CLASSIFICAÇÃO COMPLETA DO CAMPEONATO, APÓS TRÊS ETAPAS (QUATRO CORRIDAS)

 

 


      

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Achados & Perdidos: Hermano Henning, no começo dos anos 80, entrevistando Didi, Minelli e Rivellino na Arábia Saudita

 Na década de 1980, então pela Rede Globo, o jornalista Hermano Henning fez uma ampla reportagem para o "Fantástico", sobre o futebol árabe, trazendo detalhes do trabalho dos brasileiros que lá estavam: os treinadores Didi (1929 - 2001) que comandava o Al-Ahli, Rubens Minelli (Al-Hilal).

O então meia Rivellino (Al-Hilal), que havia se transferido para o futebol local após deixar o Fluminense, também falou à Hermano Henning, bem como a então esposa de Rivellino, que morava com o craque os filhos do casal na Arábia Saudita.

Hermano Henning publicou a matéria em sua conta oficial no Instagram, que você pode conferir abaixo, na íntegra.

CLIQUE NO TEXTO PARA ABRIR O VÍDEO

 

 


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Achados & Perdidos: Milton Neves narrando a final do Campeonato Metropolitano de Futsal em 1991

Então pela Jovem Pan TV, Milton Neves narrou em 1991 a final do Metropolitano de Futsal entre Palmeiras e Banespa, duas grandes forças da modalidade naquele momento.

O confronto aconteceu no ginásio Mauro Pinheiro, no Ibirapuera, praticamente tomado pela torcida alviverde.

O Palmeiras precisava do empate para sagrar-se campeão, o que acabou acontecendo.

Miral, ex-jogador de futsal, comentou a partida ao lado de Milton Neves, após este mencionar o saudoso Sorage (1950 - 2017), que havia estado com ele um pouco antes do início da partida.

As reportagens foram de Flávio Prado e João Antonio de Carvalho.

ABAIXO, O VÍDEO COMPLETO DA FINAL ENTRE PALMEIRAS E BANESPA PELO METROPOLITANO DE FUTSAL DE 1991 (CANAL WEB FUTSAL)

 

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A Ferrari, o vinho e o verde

Assim que vi o anúncio oficial da Ferrari nesta semana, de que ela disputaria seu GP 1000 com a pintura do primeiro carro que usou na Fórmula 1, percebi que o "fio da meada" da minha crônica semanal havia sido dado...

Em 1950, no GP de Mônaco, a escuderia italiana estreou na categoria.

O carro utilizado, que parece um modelo de rua para os nossos atuais padrões, era o 125 S, impulsionado por um grandalhão motor de 12 cilindros, mas com pouco mais de 116 cavalos de potência.

Ferrari 125 S, primeiro modelo da Ferrari na F1, na cor Burgundy (Borgonha). Foto: Reprodução

A cor, em seu nome original, Burgundy, na tradução, Borgonha.

Nada mais do que cor de vinho, entenda-se.

Borgonha, curiosamente, é uma região da França, e não da Itália.

Dizem que a região da Borgonha é boa à beça na qualidade dos vinhos.

Sou um zero à esquerda em matéria de degustação alcoólica. 

Não bebo nada, absolutamente nada que contenha álcool.

Nunca gostei.

Mas sou suficientemente bem informado para saber o porquê de algumas garrafas custarem os olhos da cara.

O francês Petrus, por exemplo, é uma espécie de Rolls-Royce dos vinhos.

E o Romanée-Conti, outro gaulês, está mais ou menos para a Ferrari.

Acho engraçado, para não dizer deprimente, quando entro no narcisístico mundinho do Instagram e vejo algumas fotos de taças e garrafas legendadas com "tomando um bom vinho".

A palavra vinho sempre vem precedida do adjetivo "bom".

Ninguém toma um "mau" vinho.

Pelo menos quando posta no "Insta"...

É preciso valorizar o conteúdo para os aparvalhados seguidores...

Meu saudoso pai costumava contar uma história bacana sobre a versão bíblica para a origem do vinho, de que Deus incumbira Noé de plantar sementes de uva, atestando que daquela fruta seria produzida uma bebida que curaria todos os males.

Um menino, que na verdade era o demônio com aparência infantil, se ofereceu para regar a plantação.

Mas, demoníaco como só, ao invés de utilizar água, fez uso do sangue de quatro animais: ovelha, leão, macaco e porco.

Por isso, segundo reza a lenda, aqueles que abusam do vinho tem reações que se assemelham aos quatro bichos.

Ou ficam mansinhos como ovelhas, ou valentões como leões, ou arteiros como os macacos ou passam mal, sujando tudo, em alusão aos porcos. A alegoria parece ser mesmo bem fiel à realidade.

Bom, mas deixando a enologia de lado, foi uma "bola dentro" da Ferrari esta da cor especial para sua milésima corrida na F1, justamente em seus domínios, no circuito de Mugello, na prova batizada de GP da Toscana.

A Ferrari vem em uma sequência de bobagens

Primeiro, o motor fora do regulamento no ano passado.

A FIA fez vistas grossas e não puniu o time. Sim, há caroço nesse angu...

Então, com um motor "normal", a SF1000 está se arrastando em 2020...

A outra, ter anunciado antes do início da temporada, a não renovação de contrato com seu piloto tetracampeão, Sebastian Vettel.

Sim, ela tinha todo o direito de não querer ficar mais com ele, mas não da forma como fez.

Dá a impressão de que a decisão tenha sido tomada após várias taças de vinho.

E, como na versão bíblica, ficaram valentões como leões e fizeram uma baita sujeira depois, como os porcos...

Vettel, sóbrio como quem não tomou nenhum gole de vinho, sorveu bem o amargor da decisão da cúpula de Maranello.

A vingança, dizem, é um prato que se come frio, e ele já garantiu assento para 2021, na Aston Martin.

A Ferrari trocou o vermelho, que ultimamente vinha sendo de vergonha, pelo vinho...

Vettel, por sua vez, vestirá o verde do novo time.

Verde da esperança.

Sebastian Vettel, em foto-montagem da RaceFans.net, com macacão da Aston Martin. Esperança para o tetracampeão mundial da Fórmula 1

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Nelson Nunes enquadra entrevista que fez com Milton Neves em 1988. Leia na íntegra!

 

Nelson Nunes, um dos mais fortes nomes da crônica esportiva de São Paulo, entregou na última quinta-feira (10) ao apresentador Milton Neves um presente para lá de especial. Nunes enquadrou uma entrevista que fez com Neves em novembro de 1988, para o jornal Folha da Tarde, do Grupo Folha. À época, trabalhando na Jovem Pan, Milton já aparecia como o principal plantão esportivo do rádio brasileiro.

Na entrevista assinada por Nelson Nunes e publicada pela Folha da Tarde, Milton falou sobre detalhes de sua carreira, sobre sua paixão pelo Santos FC, sobre política e sobre temas sociais que estavam em alta na época.

No encontro da última quinta-feira, Nelson Nunes também entregou a Milton Neves um exemplar do livro “Minha Vida de Repórter”, lançado recentemente pelo histórico jornalista José Maria de Aquino.

Abaixo, veja fotos do encontro e leia na íntegra a entrevista que Milton Neves concedeu a Nelson Nunes em 1988:

 

 

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Torcedores do Hercílio Luz presenteiam Milton Neves com camisa oficial

Sonhando com a volta do Hercílio Luz à Série A do Campeonato Catarinense, alguns torcedores do clube enviaram uma camisa oficial da agremiação para Milton Neves, na redação do Portal Terceiro Tempo, em São Paulo.

Marcos Bonetti de Carvalho, GeraldoBurigo de Carvalho, Ricardo Arboite, Raphael Santana de Paula e Vamerson Wiggers, por meio de mensagem, relembraram momentos marcantes do Hercílio Luz, como o bicampeonato catarinense de 1957/1958 e diversos jogadores que vestiram as cores vermelha e branca, entre eles , Zenon, Valmir Louruz, Marcio e Tarcísio Torres.

Eles também falaram que o novo estádio do clube está em fase de construção, e aguardam a promoção do clube à elite catarinense para voltar a fazer o clássico do sul do estado contra o Criciúma.

A Série B do Campeonato Catarinense foi adiada em razão da pandemia do novo coronavírus,e terá início em 1º de novembro.

Equipes que participam da Série B do Campeonato Catarinense em 2020: Barra, Caçador, Camboriú, Fluminense, Guarani de Palhoça, Hercílio Luz, Inter de Lages, Metropolitano, Navegantes e Próspera.

Pelo regulamento, três equipes serão promovidas à Série A e apenas uma será rebaixada para a Série C.

A linda camisa do Hercílio Luz, presente de torcedores do clube a Milton Neves. Foto: Thiago Tufano Silva/Portal TT

 

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Rádio Nacional-RJ era fundada há 84 anos. Relembre narradores históricos que passaram pela emissora

A Rádio Nacional do Rio de Janeiro, uma das mais tradicionais emissoras do Brasil, faz aniversário neste sábado (12), 84 anos de existência.

A emissora carioca, fundada em 12 de setembro de 1936, hoje pertence à EBC (Empresa Brasil de Comunicação), orgão do Governo Federal que administra emissoras de rádio e tevê educativas do País.

A efervescência musical das décadas de 30, 40 e 50 foi compartilhada com as narrações futebolísticas, e grandes nomes desta área se destacaram, entre eles, Willy Gonser, Jorge Cury (ambos já falecidos) e José Carlos Araújo, o Garotinho, que ainda está na ativa.

Clique nos nomes (em negrito) e acesse suas respectivas páginas na seção "Que Fim Levou?".

WILLY GONSER

 O paranaene Willy Gonser nos deixou recentemente, no último 22 de agosto. aos 80 anos. Trabalhou por muitos anos em Minas Gerais, sendo a grande voz da torcida atleticana, pela Rádio Itatiaia, mas teve uma bela passagens pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, Jovem Pan e Gaúcha.

ABAIXO, NARRAÇÃO EMOCIONANTE DE WILLY GONSER NA FINAL DA CONMEBOL DE 1992, VITÓRIA DO ATLÉTICO-MG SOBRE O OLIMPIA POR 2 A 0, NO MINEIRÃO, PELA RÁDIO ITATIAIA-MG

 

 

 

 

 


Willy Gonser e Flávio Araújo na sacada do último andar do prédio da rua Paula Souza, antiga sede da Bandeirantes. Foto enviada por Flávio Araújo

JORGE CURY

O saudoso narrador Jorge Cury, mineiro de Caxambu, que nos deixou em 23 de dezembro de 1982, em decorrência de um acidente automobilístico, trabalhou na Rádio Nacional-RJ entre 1943 e 1972. 

E sua família também teve um outro membro conhecido nacionalmente, o cantor Ivon Curi, também falecido.

ABAIXO, JÁ PELA RÁDIO GLOBO, O INESQUECÍVEL JORGE CURY NARRA A DECISÃO POR PÊNALTIS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1977, ENTRE FLAMENGO E VASCO DA GAMA

 

Um histórico registro de um programa da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro-RJ, no dia 1º de janeiro de 1969. Jorge Cury (ao centro, de óculos), presta atenção no comentário do companheiro João Saldanha, à direita. Os outros colegas de mesa (alguém nos ajuda na identificação?) se divertem com a explanação de Saldanha, que assumiria o comando técnico da seleção brasileira no mês seguinte. Foto: Folhapress

JOSÉ CARLOS ARAÚJO (GAROTINHO)

Atualmente na equipe da Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro, o "carioca da gema" Garotinho, como é carinhosamente chamado, também viveu grandes momentos como narrador da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Um deles, que selecionamos, é o gol de Rondinelli na final do Campeonato Carioca de 1978, o Flamengo contra o Vasco, que na ocasião tinha Emerson Leão como goleiro.

"Bateu Zico, pelo alto, a bola vem descaindo para o tumulto, subiu Rondinelli, cabeceou entrou!", foram as palavras de José Carlos Araújo, o Garotinho, para o gol histórico do zagueiro rubro-negro.

ABAIXO, O VÍDEO DO GOL DE RONDINELLI COM NARRAÇÃO DE JOSÉ CARLOS ARAÚJO, PELA RÁDIO NACIONAL, NA FINAL DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1978

Edmundo conversa com José Carlos Araújo em 17 de maio de 2012, durante o lançamento da Bradesco Esportes FM, no Leopolldo, em São Paulo. Atrás, parcialmente encoberto por Edmundo, está Téo José. E, mais ao fundo, Neto. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT



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A queda das Torres Gêmeas. Blog do Mário Marinho

O 11 de setembro de 2001 caiu numa terça-feira.

Passava poucos das nove horas da manhã quando eu cheguei à TV Bandeirantes.

Fui direto à sala de maquiagem, onde já estava o Mauro Beting.

Sentei-me na cadeira ao seu lado e começamos um papo enquanto as maquiadoras faziam seu trabalho.

Estávamos nos preparando para a gravação do programa Esporte Total Debate, um programa diário que era apresentado pelo Milton Neves.

Todos os dias, de segunda à sexta, Milton Neves recebia convidados. Eu e o Mauro, pelo que me lembro, participávamos duas ou três vezes por semana.

Outros participantes que também se revezavam: Roberto Benevides, Cacá Rosset, Rubens Minelli, Luiz Carlos Ramos e mais ilustres figuras do mundo esportivo.

À nossa frente naquela sala de maquiagem, um imenso espelho e, acima, dois monitores de televisão, sem som.

De repente, o Mauro se espantou.

– O que é isso? O que está acontecendo?

Olho para o monitor e vejo fumaça negra saindo do topo do prédio. Espanto e arrisco:

– É um incêndio.

De repente, repete-se a imagem e aí podemos ver o avião se chocando contra o prédio.

– É o World Trade Center! Exclama Mauro Betting demonstrando incredulidade.

– As Torres Gêmeas?, pergunto.

– Será terrorismo?! Grita Mauro, quase se levantando da cadeira, e sendo contido pela maquiadora que queria apenas acabar seu trabalho.

Não há som nos monitores e nós ficamos sem saber o que estava acontecendo.

Mal terminou a maquiagem e saímos os dois em disparada carreira, rumo à redação. Lá, em torno de cada televisor, formava-se uma pequena multidão que se chocava com a visão das imagens.

Nosso programa Esporte Total Debate era gravado das 10 às 11 e ia ao ar das 12 às 13 horas.

Aos poucos as informações foram chegando: era um ataque terrorista.

Recebemos a ordem do diretor do programa, Hélio Siegmann.

– Todos ao estúdio para gravação.

Enquanto cada um ocupava seu lugar e eram feitos os preparativos para começas a gravação, os monitores do estúdio exibiam imagens impressionantes dos Estados Unidos.

Depois, veio a ordem forte do Hélio Siegmann.

– Atenção, 10 segundos para começar.

Deixamos de lado o mundo do terrorismo e entramos no faz de conta do futebol. Gravamos como se nada estivessem acontecendo.

Em um pequeno intervalo da gravação para ajuste técnicos, tivemos imagens e rápidas informações sobre a loucura que grassava no País do Tio Sam.

Rapidamente retomamos a gravação, assumindo nossa face de Alice no País das Maravilhas.

Parecia que o fim do programa não chegava, mas chegou.

Saí em nova carreira rumo à redação.

Ao passar em frente à lanchonete, vi uma televisão ligada e a pequena multidão ao seu redor.

Parei instantaneamente.

Foi o tempo exato de ver a segunda torre desabar.

Ficamos, todos, estáticos e perplexos. Olhávamos uns para os outros com a mesma pergunta silenciosa: “O que está acontecendo?

Passou-se ainda algum tempo antes que aquela pequena multidão se dispersasse.

Fui para o meu carro.

E o programa aquela terça-feira não foi ao ar.

(Apenas memórias de um atribulado e histórico 11 de setembro que faz hoje aniversário de 19 anos).

Mário Marinho É jornalista. É mineiro. Especializado em jornalismo esportivo, foi durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE MÁRIO MARINHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

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O VAR ainda vai dar o que falar. Mais. Blog do Mário Marinho

Aconteceu nos primeiros anos de 1990.

Fui assistir a uma palestra do João Havelange, na época o todo poderoso presidente da Fifa.

Não só pelo cargo ou também pela imponência de sua presença, as palestras de Havelange eram muito concorridas.

E muito boas de serem ouvidas.

Ele despejava muitas informações sobre seus ouvintes, com números que vinham desde o final dos anos 1940, quando chegou como jovem advogado na empresa de transporte de passageiros, Viação Cometa, que possuía algumas dezenas de ônibus, até sair mais de 20 anos depois, como diretor jurídico e acionista de uma empresa que possuía cerca de 5 mil veículos, fazendo transporte nas regiões mais ricas do País: São Paulo, Rio, Minas, Paraná.

Falava também sobre seus tempos de atleta olímpico, como nadador, na Olimpíada de 1936, ou como medalhista de polo aquático na Olimpíada de 1952 (medalha de bronze).

E como homem que, então com quase 80 anos, nadava, religiosamente, mil metros por dia.

Havelange era festejado como o maior dirigente do futebol brasileiro de todos os tempos e um dos maiores do mundo.

Depois de dirigir o futebol brasileiro de 1958 até 1975, assumiu a Fifa, em 1974, e ficou até 1998.

Havelange era festejado pelo crescimento da Fifa que chegou a 211 integrantes, contra 195 da ONU.

Recebeu a entidade com modesto escritório em Zurique e a entregou, em 1998, com luxuosa sede também em Zurique. Fez do futebol um grande negócio profissional.

Até aqueles dias os mal feitos de Havelange não eram conhecidos do público.

Havelange pairava sobre todos. Ao deixar a presidência, em 1998, tornou-se presidente de honra. Cargo a que renunciou em 2013, para escapar a qualquer punição por parte da entidade, devido a avalanche de denúncias de corrupção envolvendo o outrora todo poderoso.

E foi no esquecimento, sem festas, que morreu em 2016, aos 100 anos de idade.

Mas voltemos à palestra.

Havelange defendia o futebol puro, sem interferências tecnológicas.

Na época, já se discutiam modificações na arbitragem e o auxilio da tecnologia ao futebol.

As razões de Havelange eram simples e até simplórias.

– O futebol não é uma ciência exata. Os erros de arbitragem fazem parte de sua história, de sua vida. Aliás, até dão vida, porque as polêmicas tornam o futebol cada vez mais apaixonante. O dia que o futebol perder sua capacidade de provocar polêmicas, ele estará morto.

Não deixa de ter razão. A polêmica é energia, é vida.

Se as torcidas de futebol fossem compostas só por Congregados Marianos e Filhas de Maria, o futebol já teria morrido.

Calma, calma.

Não estou defendendo torcidas organizadas, violentas, assassinas e assassinatos.

Mas você já pensou que coisa mais sem graça chegar à padaria, na segunda-feira pela manhã, e não encontrar ninguém discutindo futebol? Ninguém reclamando de um lance, de uma falta, de um impedimento que não aconteceu?

Aí, há cerca de cinco anos, criou-se o VAR, que é a sigla em inglês de Video Assistant Referee, ou o árbitro assistente de vídeo.

Seria, ou deveria ser, a cura para todos os males da arbitragem no futebol.

Mas não.

Cinco anos depois e após estudos e aperfeiçoamentos, o VAR continua provocando quase tanta polêmica nas padarias quanto antes.

No jogo de ontem, na Vila Belmiro, entre Santos e Vasco (2 a 2) o VAR foi chamado a atuar num lance em que o juiz não havia visto nada de errado. Ao rever o lance, o juiz optou por marcar um pênalti a favor do Vasco que empatou o jogo.

No domingo passado, também na Vila Belmiro, o VAR entrou em ação duas vezes e, nas duas, modificou decisão que favorecia ao Santos.

O técnico Cuca, do Santos, se mostrou indignado ontem:

– Outra vez! Dois jogos seguidos, jogos em casa, e o VAR nos prejudica?!

Cuca, na verdade, sintetiza o pensamento do torcedor que quer ver o VAR ou o juiz agindo sempre a favor de seu time.

Como é possível marcar dois pênaltis no mesmo jogo? Indigna-se o torcedor. Ora, se dois pênaltis existiram, eles devem ser marcados. Não só dois: 3, 4…

E aí, a gente ouve disparate como eu ouvi de um jornalista a respeito da anulação do gol do Santos, contra o Flamengo.

– Não pode ser! É coisa milimétrica. Era um fio de cabelo na frente.

Mas estava na frente. Portanto, impedido.

O ex-juiz Sálvio Spinola,  aliás, excelente e correto juiz, hoje comentarista que defende a tese que os profissionais que trabalham nas decisões do VAR não deveriam ser apenas juízes e ex-juízes, mas também comentaristas esportivos e ex-jogadores.

Segundo ele, o atual corpo de jurados, formado só por ex e juízes, coloca a arbitragem acima do futebol.

Tese que eu contesto.

A lei deve ser aplicada. E a lei não diz que um jogador está muito ou só um pouquinho impedido.

É como na aplicação do gol ou não gol: a bola entrou ou não entrou. Não há o que discutir.

O que se deve melhorar é o tempo que se leva para tomar uma decisão.

No domingo, Santos e Flamengo, o jogo ficou paralisado por 10 minutos somando-se as duas intervenções do VAR.

A paralisação demorada enerva jogadores, técnicos, dirigentes, torcedores.

Isso precisa ser corrigido.

Ou o circo (padaria?) vai pegar fogo.

Mário Marinho É jornalista. É mineiro. Especializado em jornalismo esportivo, foi durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE MÁRIO MARINHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

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ABRAÇANDO O AMIGO INTERNAUTA

De:RENATO ALMEIDA ROCHA DOS SANTOS
Para: Milton Neves
Que orgulho fazer parte da História de Santa Casa de Muzambinho!
Saudades!
Obrigado,


De:Alexandre Carlomagno
Para: Milton Neves
Bom dia, Milton. Tudo bem?
Espero que sim!! Aqui é o Alexandre Carlomagno.
Demorei a escrever , pois imagino a sua ao perder sua grande companheira.
Meu abraço e meus profundos sentimentos.


De:Fernando de Lima
Para: Milton Neves
Caro Amigo Miltão,
Boa Tarde!
Estimo que Você tenha encontrado Forças para superar este momento!
Dentro das Condições Normais, Você está Bem? Assim espero!
Agora, não poderia deixar de Contemplar esse Momento, com Você!
Neste fim de semana prolongado, encontrei nas minhas “Relíquias”, um Radinho, AM e FM, que ainda Fala, de uma Promoção do
“3º Tempo do Milton Neves”, ainda na Jovem Pan!
Muita Saúde, meu Amigo!


De: Evilasio Junior
Para: Milton Neves
Olá, Milton, tudo bem?
Nós nos conhecemos em um congresso do grupo em Campinas, quando eu era diretor de jornalismo da Band News FM Salvador. Eu estou indo em definitivo para SP ainda este ano e gostaria de colaborar com alguma função, plantão esportivo que seja, para tocar meus projetos. Sou especialista em política e vou abrir um site para cobrir o Legislativo paulistano. Mas, na outra ponta, eu tenho um site especializado no Calcio (futebolitaliano.com.br). Eu falo italiano, conheço muito da liga, já fui comentarista em rádios daqui e me animei com a notícia do retorno da Serie A à Band. Por favor, me dê uma chance na equipe. Tenho certeza que posso contribuir muito!


De: Ednilson Valia
Para: Milton Neves
Olá Milton,
Podemos ter algumas divergências e ponto. Trabalhei muito tempo com você e com os seus filhos, principalmente o Netto, a quem estimo, para não compadecer desta dor avassaladora deste momento. Sinto muito pela Dona Lenice e desejo serenidade para lidar com esta tristeza infindável.
Inté,
Ednilson

De: Júlio Penteado Chacon
Para: Milton Neves

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