Treinador da seleção disse que não trabalhará no futebol brasileiro num primeiro momento. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Treinador da seleção disse que não trabalhará no futebol brasileiro num primeiro momento. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Com data marcada para deixar o comando da seleção brasileira, o técnico Tite ainda não definiu seu futuro, mas certamente terá oportunidades no mercado europeu. Ao longo de seus seis anos no comando brasileiro, o treinador recebeu sondagens e até propostas vindo do Velho Continente.

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, Tite revelou ter sido procurado por Real Madrid, Sporting e Paris Saint-Germain ao longo dos últimos anos em que esteve na seleção.

"Real Madrid e Sporting [fizeram ofertas]. O que eu gosto é que, quando um clube europeu se interessa por um profissional, eles têm uma conversa para explicar o que precisam. Isso é muito legal", disse Tite.

“Havia outro clube que queria falar comigo e eu disse que não: o PSG [depois da saída de Unai Emery em maio de 2018]. Queriam falar comigo e eu disse que não. Eu não quero e não vou. Não quero abrir essa possibilidade de outra coisa. Quero focar no meu trabalho. Depois é outra história”, explicou.

Tite destacou que após a Copa do Mundo deve tirar um período de descanso e descartou voltar a trabalhar no Brasil num primeiro momento.

“Se você ganhar a Copa do Mundo, terá um mercado aberto. Você pode escolher. Não vou mentir: minha ideia definitivamente não é trabalhar no Brasil. Quero passar um ano com minha família, tirar um ano sabático, estudar, não ter responsabilidade, porque a responsabilidade é muito grande. Se algo vem de fora, vai acontecer. Agora tenho a responsabilidade e a alegria de ser o técnico da seleção. Não vou nem falar com ninguém”, afirmou o treinador da seleção brasileira, que já teve seu nome recentemente especulado no Arsenal.

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