São duas situações difíceis de acontecer, mas há quem acredite

São duas situações difíceis de acontecer, mas há quem acredite

O Palmeiras, que perdeu na quarta-feira em Buenos Aires, está apostando todas as fichas numa virada no jogo da volta, quarta-feira, no Allianz Parque. Mas todos sabem que não será uma tarefa fácil, levando-se em conta a força e a tradição do Boca Juniors.
 
O blog então tenta fazer um paralelo entre essa busca pela virada do Verdão, com outra virada aparentemente tão difícil quanto: a virada do PT pra cima do PSL de Jair Bolsonaro. No Datafolha divulgado ontem, a diferença é de 12%, cerca de 13 milhões de votos.
 
SIM E NÃO
No caso do Palmeiras, há quem veja a classificação do time brasileiro como impossível. Esta, por exemplo, é a opinião do jornalista Flávio Prado. Mas o seu colega na Jovem Pan, Mauro Beting, disse que a virada “é perfeitamente possível”.
 
Quando falamos de eleições, a opinião de Carlos Augusto Montenegro, presidente do Ibope, é esta: “A certeza de votos dos dois candidatos é muito grande, e eles são antagonistas. Só um tsunami poderia fazer um eleitor do Haddad votar em Bolsonaro e vice-versa. Há uma guerra desde o início entre o anti-PT versus o PT.”
 
Já o senador petista Jorge Viana mostrou desconfiança nesses institutos: “Já vimos uma contradição das pesquisas com os resultados. Numa eleição como esta, não dá para falar em voto consolidado, não. É um ambiente muito complexo”, concluiu o parlamentar, que não conseguiu se reeleger no Acre.
 
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