Vítor Pereira, técnico do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Vítor Pereira, técnico do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O time do Corinthians não empolga ninguém, passou no sufoco para as oitavas de finais da Libertadores da América. Isso é fato. Nem o mais fanático dos fiéis corintianos há de discordar. 

O empate com o time recheado de reservas do frágil time boliviano Always Ready foi frustrante.

Havia uma expectativa de goleada da equipe do técnico Vitor Pereira. Com a Neo Química Arena lotada, o time corintiano sentiu a pressão e sofreu para empatar por 1 a 1.

Mas não há motivos para desespero diante do Boca Juniors, o adversário da próxima fase da competição sul americana de clubes.

Os confrontos serão disputados daqui 30 dias, ou mais, pois que a competição entra em recesso agora e só volta dia 29 de junho.

Até lá, tudo pode acontecer.

Até o time de Vitor Pereira encontrar a consistência e a regularidade que procura. Hoje, o Timão não passa segurança. Mas alguns jogadores dão sinais de que podem melhorar o rendimento. 

São os casos de Mantuan, Maycon e Adson.

Até lá, Roger Guedes, atualmente em guerra de egos com Vitor Pereira, pode ter, finalmente, decidido a jogar mais e falar menos, e Renato Augusto, que caiu de rendimento, tem futebol suficiente para voltar a ser o que já foi em suas primeiras partidas após o seu retorno.

Claro, do outro lado, o Boca também pode melhorar. Mas é inquestionável que tecnicamente o Corinthians é melhor do que o time argentino.

E mesmo que melhore, o Boca continuará sendo inferior ao seu rival brasileiro.

O Boca de hoje não assusta.

O Corinthians vai para os confrontos como favorito.

 

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