Alexandre Mattos teve ótima passagem pelo Cruzeiro e hoje trabalha no Atlético-MG. Mas é difícil desvincular o seu nome do Palmeiras, onde realizou vitorioso trabalho entre 2015 e 2019. E, apesar da saída conturbada, o dirigente, em entrevista ao UOL Esporte, fez questão de colocar o clube alviverde no mesmo patamar do Flamengo.
"As coisas foram acontecendo. Base, receita, estrutura. O Palmeiras precisava de estrutura. Fizemos isso tudo lá. E um time competitivo que, na minha opinião... quem é, hoje, o time que pode bater o Flamengo, ou, bater todos podem, mas que todo mundo fala: `Esse é favorito em todas as competições? ´. O Palmeiras é, ou alguém vai falar que não? E vou adiantar, ano que vem vai ser de novo", comentou Mattos, em entrevista ao UOL Esporte.
Alexandre Mattos falou também sobre o legado de seu trabalho no clube.
"O que está enraizado lá de projeto, de case, não vai sair fácil [de acabar]. Podem tentar fazer de tudo, não vai sair fácil. Daqui a dois anos vai estar de novo. Isso é um legado sério. Eu tenho orgulho de dizer que, nos cinco anos em que eu estive lá, a maior receita foi do Palmeiras, e o Palmeiras foi a maior receita do futebol brasileiro em 2017, 2018, se eu não me engano, 2019 foi o Flamengo, agora, mas o Palmeiras em segundo, a maior receita do Palmeiras em cinco anos veio da venda de atletas", complementou.
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