Presidente afirma que procura um nome forte para assumir o comando do Tricolor

Presidente afirma que procura um nome forte para assumir o comando do Tricolor

O presidente Juvenal Juvêncio admitiu que já cogitava a possibilidade de demitir o técnico Adilson Batista antes mesmo da goleada sofrida pelo São Paulo no duelo contra o Atlético-GO no último domingo, por 3 a 0, fora de casa. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o dirigente admitiu que estava muito insatisfeito com o trabalho do técnico e que "demorou? a demiti-lo.

Além disso, o mandatário revelou que procura um nome forte para assumir o posto até o final do ano. Indagado se esse seria Luiz Felipe Scolari, o são-paulino destacou:

"Não existe no mercado um técnico que tenha unanimidade no São Paulo. Precisamos trazer alguém que tenha currículo, a torcida exige nome forte (...) O Felipão, sem dúvida, tem nome, currículo. Mas ele está no Palmeiras, é muito difícil pensar nele agora?, afirmou.

Juvenal ressaltou que o comportamento do treinador era "inseguro? e o incomodava. Ele comentou que via no treinador uma preocupação em justificar os "erros do passado?, em uma clara referência aos fracassos dele à frente de Corinthians e Santos.

"Eu demorei para tomar a decisão (de demitir Adilson), porque é preciso ter segurança em uma hora como essa. É necessário escolher o momento certo. Eu mesmo disse ao Adilson antes do jogo com o Atlético: "Se não vencermos, você sabe que não conseguirá subir a escada do Morumbi no jogo seguinte (contra o Libertad, quarta-feira), não haverá clima. A torcida vai te vaiar, inclusive eu?. O torcedor vive de paixão e está frustrado. Como não dá para trocar os 11 jogadores, trocamos o técnico?, completou.

Na Copa Sul-Americana, o São Paulo enfrenta o Liberdad nesta quarta-feira, às 21h50, no Morumbi.

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Foto: Vipcomm

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