Sem vira-latismo, o meia brasileiro fez de tudo, passes, chutes e até um gol. Mostrando os crítico, que Felipão acertou o mantendo no time.

Sem vira-latismo, o meia brasileiro fez de tudo, passes, chutes e até um gol. Mostrando os crítico, que Felipão acertou o mantendo no time.

Estigma de brasileiro, desacreditado pós-amistosos, ninguém apostava um vintém no menino e de forma avassaladora determinou o destino da seleção canarinho na sua estreia  na “Copa das Copas”. Oscar mereceu a estatueta de o personagem do jogo na opinião deste jornalista.

Habilidoso, carismático, o camisa 11 brasileiro deixou o papel de “coitadinho” para a família, de sem gana para a imprensa, mostrou um caráter de Homero, ao destoar da apatia que lhe imputavam, calando os pessimistas, estes últimos que são otimistas extremos envergonhados.

Se amanhã receberemos o sorriso do porteiro, o cumprimento excedido do padeiro, o abraço demorado do “mala” no trabalho e um démodé paciente do chefe daquele atraso costumeiro na sexta posterior aos feriados, meus caros, tudo isso deve-se ao Oscar e agradeça. E para os mal-humorados do cotidiano, não diga nada, eles vão apenas falar da arbitragem.

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