Penas de Pato, pena de Rogério, pena do Corinthians. Confira o resumo da semana por Milton Neves

Penas de Pato, pena de Rogério, pena do Corinthians. Confira o resumo da semana por Milton Neves

Que pena, Rogério Ceni está acabando.

Que pena, o Corinthians de 2012 acabou.

E acabou se livrando de Pato, o bom moço desligado que sem culpa desuniu o elenco do clube pelo fator dinheiro.

"Ora, ele não participou de nada do que conquistamos, custou um absurdo e ganha mais do que todo mundo", gritava o vestiário corintiano.

Agora Pato vai desfilar seu futebol flutuante no Morumbi.

Vocês já repararam como ele não corre e nem pisa forte no gramado e sempre flutua em pulinhos?

Só que é gente muito boa, sabe jogar, mas regrediu de craque para promessa.

Virou um juniores de 24 anos.

Ou explode agora de vez ou estaremos diante de algo até então cientificamente impensável, que seria a transformação de um pato em um mico-leão-dourado.

Já o Corinthians está como o diabo gosta: nota 2.

Só falta o Wadih Helou, hoje morando no céu e ouvindo Edith Veiga cantando "Faz-me Rir".

Incrível, mas da diretoria do assustado Mário Gobbi até o roupeiro tudo é derrota na vida do Timão.

E trocar Tite por Mano foi o mesmo que trocar 6 por... 1.

Agora é torcer para a febre alta passar, mas acho que vai demorar.

Como deverá demorar a estreia de Pato no São Paulo, o time das penas.

Ganso, Pato e antigamente Marreco.

Amaury Marreco foi o meia-direita do Tricolor campeão paulista de 1957, um campeonato que tiraram do Santos no apito porque "um timinho da praia não pode ser tricampeão".

Só ele, no México, e Dino Sani, em São Paulo, estão vivos daquele saudoso time tricolor.

Morreram Poy, De Sordi, Mauro Ramos de Oliveira, Vitor Paulada, Riberto, Maurinho, Gino, Zizinho, Canhoteiro e o técnico húngaro Bela Guttmann.

Sarará, volante gaúcho, reserva de Dino Sani, mas que jogou a final de 57 contra o Corinthians, hoje é corretor de imóveis em São Paulo.

Mas, mudando de Pato para Ganso, e o "nosso" Henrique Pizzolato, hein?

Tivesse lido o livro do "mestre" Ronald Biggs ele saberia que não se foge daqui para lá, mas de lá para cá.

Agora responderá por suas penas, muito diferentes daquelas do Morumbi e do estuprado CT Joaquim Grava.

É a vida, sempre de altos e baixos, mais baixos do que altos, e isso também é uma pena.

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Domingo Esportivo no estúdio da Rádio Bandeirantes na Av. Paulista

Confira os bastidores do programa de MIlton Neves neste domingo

O programa Domingo Esportivo deste domingo, 2 de fevereiro de 2014, aconteceu no estúdio de vidro da Rádio Bandeirantes na Avenida Paulista, na frente do FIESP.

O jornalista e apresentador Milton Neves recebeu o carinho dos ouvintes e fãs que passavam pelo estúdio, na mais tradicional via da capital paulista.

Veja abaixo as fotos:

Clique aqui e veja todas as fotos do evento!

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Deu no Comunique-se - Aprovada: Milton Neves vence licitação e lança rádio esportiva no Guarujá

Confira!

Veja a decisão governamental abaixo:

 

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Deu na R.Imprensa: MN vence licitação para abrir sua própria rádio em SP

Milton diz que, apesar de ainda aguardar o desenrolar dos trâmites legais, o imóvel onde a rádio vai operar já foi adquirido

De: Rita Farias Cappia
Enviada em: sexta-feira, 31 de janeiro de 2014 11:37
Para: Milton Neves

Assunto: Parecer

Milton, tudo bem?

Segue o arquivo Parecer 015-2014 emitido pela Consultoria e que opina pela adjudicação do objeto (FM Guarujá) para a empresa Milton Neves Publicidade Ltda.

Veja a decisão governamental abaixo:

 

 

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Empresa Postos Ipiranga realiza convenção anual com cerca de 7 mil pessoas

Evento aconteceu na zona sul de São Paulo

A Empresa Postos Ipiranga realizou entre os dias 3, 4 e 5 fevereiro de 2014 a sua convenção anual, com cerca de 7 mil pessoas, no centro de convenções do Hotel Transamérica, na zona sul de São Paulo.

Na oportunidade, parceiros e donos de postos de todo o País acompanharam palestra do diretor de marketing da empresa, ao mesmo tempo em que viram pela primeira vez no telão os novos filmes promocionais da empresa, produzidos pela brilhante agencia de publicidade Talent. À tarde, houve show de Ivete Sangalo e outro de Zezé di Camargo e Luciano. Milton Neves e o cast esportivo da Band estiveram no evento.

Também estavam presentes os pilotos da equipe RCM Ipiranga da Stock Car, Galid Osman e Thiago Camilo, vice-campeão da categoria em 2013. O primeiro desafio da dupla em 2014, com as cores da Ipiranga, será no dia 23 de março, em Interlagos.

Os carros dos pilotos estavam expostos e o público interagiu em simuladores de motos e participando de montagens fotográficas, como algumas feitas com Milton Neves, que você pode conferir na galeria abaixo.

Clique aqui e veja todas as fotos do evento!

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Ex-dirigente do São Paulo condena cobertura do Morumbi: "manobra eleitoral"; revista de 2003 prova que situação não é inédita

A notícia da desistência da construtora Andrade Gutierrez de reformar e cobrir o estádio do Morumbi ainda repercute negativamente nos bastidores do São Paulo

A notícia da desistência da construtora Andrade Gutierrez de reformar e cobrir o estádio do Morumbi ainda repercute negativamente nos bastidores do São Paulo. Após problemas entre dirigentes e conselheiros do clube e diretores da empreiteira, as mudanças estruturais da casa tricolor perderam força.

As informações que sócios e torcedores espalham pelo clube revelam que a obra seria outra tentativa de Juvenal Juvêncio eleger seu candidato no pleito são-paulino da segunda quinzena de abril. Ou seja, a cobertura das cadeiras serviria como manobra eleitoral.

Situação já vivida antes, como relembra o ex-diretor de futebol do São Paulo, Kalef João Francisco, que enviou à redação do portal Terceiro Tempo um exemplar da revista "Portão 7" de março de 2003, que trazia como principal manchete a nova sede social do clube.

Apesar de afirmar que as obras começariam em novembro daquele ano, e que as "ordens de serviço" para a Construtora Método já teriam sido publicadas, a construção nunca aconteceu.

Kalef afirma que casos assim são corriqueiros às vésperas de votações são-paulinas, mas condena ações políticas por meros fins eleitorais. "Isso é comum no clube, é uma pena que gente despreparada use artifícios políticos para tentar se promover", disse o ex-diretor.

Veja abaixo a capa e a matéria publicadas na revista de 2003:

 

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Veja como está Marinho Chagas, ex-Fogão, Flu, SP e Copa de 74!

O ex-atleta teve muitos problemas de saúde recentemente e enfrenta um grande drama em sua vida pessoal

Marinho Chagas, craque da lateral-esquerda, que fez sucesso no futebol brasileiro e chegou a disputar uma Copa do Mundo, encontrava-se com problemas de saúde grave em 2013. Mas um atento, internauta do portal Terceiro Tempo registrou a imagem do ex-craque em Natal, no Rio Grande do Norte, em 02 de fevereiro de 2014 e tire as suas próprias conclusões. 

Clique aqui e veja a página de Marinho Chagas na seção "Que Fim Levou?" 

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Daniel Carvalho perde ação contra o Palmeiras, decide Dr. Luiz Sabbato do TJ-SP

O ex-jogador de futebol profissional processou o Verdão e perdeu

VOTO Nº: 27172
AGRV.Nº: 2069820-24.2013.8.26.0000
COMARCA: SÃO PAULO
AGTE. : SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
AGDO. : DANIEL CARVALHO & CIA LTDA
JUIZ : ANDERSON CORTEZ MENDES

“Ad referendum” da turma julgadora decido por monocrática.
Bem por isso ressalvo o direito da parte vencida em se insurgir oportunamente, através do recurso adequado.

Cuida-se de execução lastreada em contrato de exploração de imagem com previsão de obrigações sinalagmáticas, digitado em documento particular assinado pelo cedente, pelo cessionário e por duas testemunhas.

Por descumprimento da obrigação de retribuir, o cedente postula o pagamento das duas últimas prestações das doze ajustadas.

Ordenada e executada a indisponibilidade de ativos financeiros encontrados com recursos da informática em estabelecimento bancário, o devedor compareceu aos autos ofertando um imóvel em substituição ao gravame, isto “com o escopo de obter a concessão do efeito suspensivo nos embargos a serem oportunamente opostos” (f. 63 ou 37), no que não recebeu mercê da jurisdição de piso, com fundamento nas razões de recusa do credor e na assertiva de que a garantia em pecúnia ganhou prioridade com as alterações processuais introduzidas pela Lei 11.381/06.

Daí a origem deste agravo de instrumento, redistribuído por representação a esta unidade fracionária da Corte (f. 202), fomentado o reclamo na afirmação de que o imóvel oferecido é suficiente, pois tem valor que supera em muito o da execução. Além disso, a garantia é idônea e será menos gravosa, pois a “constrição no valor de R$ 71.467,89 (setenta e um mil quatrocentos e sessenta e sete reais e oitenta e nove centavos) impacta de forma substancial no fluxo de caixa desta agremiação esportiva” (f. 10). Em prol da arguição de relevância informa que nos embargos sustentará a “exceção de contrato não cumprido e a alegação de excesso na execução” (f. 11), “onde demonstrará a completa inexigibilidade do título executado pela DANIEL CARVALHO” (f. 14). Certo que com os fundamentos expostos lograria alcançar a suspensão do processo de execução ao oferecer os embargos - pede que seja “reformada a respeitável decisão ora agravada” (f. 15), com o que seria atendido o princípio da menor onerosidade previsto no “artigo 620 do CPC” (f. 20 ou 06).

Essa a controvérsia a ser dirimida nos estritos parâmetros desta modalidade recursal, regularmente processada.

É o relatório.

A execução não prospera por outros motivos - como se verá ao cabo da fundamentação deste primeiro capítulo do julgamento, onde será dirimida somente a matéria recursal trazida pelo agravante. No segundo capítulo, embora não havendo pedido expresso, serão expostas as razões pelas quais, não concorrendo os pressupostos da execução, a extinção do processo deverá ser decretada de ofício.

Não há dúvida que as recentes alterações processuais tornaram mais célere a execução, havendo entre as regras inovadoras a que no momento atinge a questão controvertida, ou seja, a prioridade de excutir “dinheiro, em espécie” (artigo 655, Inciso I) ao invés de “bens imóveis” (Inciso IV).

Caso por caso, porém, a temperança da jurisdição deve orientar o julgador, levando em conta as particularidades descortinadas.

Realmente.

Se o pleito de substituição foi manejado para alcançar oportunamente a suspensão da execução no oferecimento dos embargos, cabe examinar se concorrem os requisitos previstos no artigo 739-A do Código de Processo Civil:
Os embargos do executado não terão efeito suspensivo.
§ 1º O juiz poderá, a requerimento do embargante, atribuir efeito suspensivo aos embargos quando, sendo relevantes seus fundamentos, o prosseguimento da execução manifestamente possa causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação, e desde que a execução já esteja garantida por penhora, depósito ou caução suficientes.
Não há que se falar em falta de garantia no caso em apreço. Tanto o dinheiro como a caução são suficientes.
Passo a discorrer sobre a arguição de relevância.
A relevância da fundamentação está na natureza sinalagmática do pacto exequendo, desses que, embora contendo a assinatura do devedor (no caso também a do credor) e de duas testemunhas instrumentárias, não são dotados de executividade forçada porque destituídos de obrigação INCONDICIONAL de pagar quantia certa. Dependem da apuração de fatos, de atribuição de responsabilidades, da interpretação de cláusulas e requerem, pois, antes do processo de execução, o processo de cognição ampla, possibilitando o exercício da exceção de descumprimento do contrato.
Esta a conclusão extraída da pena inexcedível do Eminente, hoje saudoso, Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA ao apreciar a espécie no E. Superior Tribunal de Justiça, quando concluiu com extrema felicidade de redação:
Título executivo extrajudicial, previsto no art. 585, II, do CPC, é o documento que contém a obrigação incondicionada de pagamento de quantia determinada (ou entrega de coisa fungível) em momento certo. Os requisitos da certeza, liquidez e exigibilidade devem estar ínsitos no título. A apuração de fatos, a atribuição de responsabilidades, a exegese de cláusulas contratuais, torna necessário o processo de conhecimento, e descaracteriza o documento como título executivo (RSTJ 08/371).
Leia-se o título exequendo às f. 40/46 e confirme-se nas cláusulas 1.5, 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5 e 4.3 a evidente celebração de obrigações recíprocas, possibilitando indubitável exercício, a qualquer das partes, de socorrer-se da exceção de descumprimento do contrato, questionando fatos, responsabilidades e condições. Daí a se concluir, com todo respeito, que não se sustenta a convicção externada às f. 01 ou 197 pela jurisdição de piso, na afirmativa de que o contexto documental “não demonstra a verossimilhança das alegações da parte embargante”.
Resumindo, mais do que plausibilidade há evidente verossimilhança nas arguições do agravante, como a possibilidade de descumprimento da obrigação de não transferir o contrato (cláusula 1.5 e 3.1), da obrigação do atleta manter-se disponível para assumir os compromissos contratuais (cláusula 3.2), da obrigação de não injuriar o cessionário (cláusula 3.3), da obrigação de usar o material esportivo com as marcas dos patrocinadores e parceiros do cessionário (cláusula 3.4), da obrigação de comparecer aos eventos, da obrigação de manter presença estratégica, de dar entrevista, de participar de campanhas publicitárias, de apresentar-se para tirar fotografias ou ser protagonista de produções de mídia (cláusula 3.5), da obrigação de emitir nota fiscal (cláusula 4.3), tudo resultando na consequência de que, não fosse possível à jurisdição pronunciar-se de ofício sobre a imprestabilidade da execução, era de se dar ao executado, ao menos, o benefício da substituição da garantia, de dinheiro para imóvel.
Para dar, porém, celeridade ao processo, será lícito extingui-lo desde já, com fundamento no artigo 267, § 3º do Código de Processo Civil, aplicável também nas execuções:
§ 3o O juiz conhecerá de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida a sentença de mérito, da matéria constante dos incisos IV, V e VI.
Ora, sendo pressuposto da execução a existência de título líquido e certo - e considerado, por outro ângulo - que no caso a titulação em exigência, como demonstrado, não é dotada destes pressupostos processuais para merecer execução forçada, é de se convir que, em qualquer tempo ou grau de jurisdição, por provocação ou mesmo de ofício, pode e deve ser extinto o processo, uma vez sendo processual a causa da extinção.
Não é outra a doutrina de NELSON NERY JUNIOR:
O efeito devolutivo do recurso tem sua gênese no princípio dispositivo, não podendo o órgão ad quem julgar além do que lhe foi pedido na esfera recursal. Aplica-se na instância recursal o CPC 128 e 460. Caso o órgão destinatário do recurso extrapole o pedido de nova decisão, constante das razões do recurso estará julgando extra, ultra ou citra petita, conforme o grau e a qualidade do vício em que incorrer.
Há casos, entretanto, em que o sistema processual autoriza o órgão ad quem a julgar fora do que consta das razões ou contrarrazões do recurso, ocasião em que não se pode falar em julgamento extra, ultra ou infra petita. Isto ocorre normalmente com as questões de ordem pública, que devem ser conhecidas de ofício pelo juiz e a cujo respeito não se opera a preclusão (por exemplo, CPC 267 § 3.º e 301 § 4.º), sendo certo que se opera o efeito translativo nos recursos ordinários (apelação, agravo, embargos infringentes, embargos de declaração e recurso ordinário constitucional), mas não nos recursos excepcionais (recurso extraordinário, recurso especial e embargos de divergência) (Teoria Geral dos Recursos, 6.ª Ed., São Paulo: RT, 2004, págs. 482 e 487 – Grifos não constantes do original).
No mesmo sentido a decisão do Eminente Ministro ALFREDO BUZAID, citando CHIOVENDA em Instituições de Direito Processual Civil, Vol. I n. 116:
Não ocorre preclusão para o juiz, quanto aos pressupostos processuais e condições da ação, porque, em qualquer tempo e grau da jurisdição, não estando findo o ofício jurisdicional, lhe é lícito apreciar tais questões. (STF - Tribunal Pleno, Rel. Min. ALFREDO BUZAID, Agravo Regimental na ACO nº. 268-1/DF v. u. seção plena de 28.4.1982).
Diferentemente dos antigos pretores e doutrinadores, a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça veio a entender, recentemente, que até nos recursos especiais é possível conhecer de ofício das matérias processuais, para isso bastando que o prequestionamento tenha sido agitado:
Tratando-se de matéria de ordem pública, esta pode ser revista a qualquer tempo, de ofício, mesmo em sede de recurso especial, desde que prequestionada. Precedentes (Agravo Regimental no Agravo Regimental no Recurso Especial 1242478/PR, 2011/0049616-0, Relator o Eminente Ministro OG FERNANDES, DJE 13.09.2013).
Há, também, entendimento no E. Superior Tribunal de Justiça de que nem o prequestionamento é necessário em se tratando de matéria de ordem pública, no caso específico a seguir transcrito, sobre o pressuposto processual da tempestividade:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. TEMPESTIVIDADE. REQUISITO PROCESSUAL QUE PODE SER CONHECIDO DE OFÍCIO PELO JULGADOR. JURISPRUDÊNCIA DO STJ NESTE SENTIDO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. Consoante orienta a jurisprudência do STJ, a tempestividade recursal constitui matéria de ordem pública, que não sofre os efeitos da preclusão e é suscetível de exame a qualquer tempo, independentemente de provocação da parte adversa (RESP. 1.134.436/PR, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJE 30.03.2010).
2. Agravo Regimental do MUNICÍPIO DE BRUMADINHO desprovido (Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial 182998/MG, 2012/0109283-2, Relator o Eminente Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO).
Com fundamento, pois, no artigo 267, IV do Código de Processo Civil, dou por encerrado o processo. Anotado que o executado suscitou a matéria preliminar na primeira oportunidade em que lhe coube falar nos autos, em aplicação à regra contida na segunda parte do § 3º do mesmo dispositivo, tributo ao exequente o custeio do processo, condenando-o, ainda, no pagamento dos honorários da sucumbência, que arbitro em 10% (dez por cento) do valor atualizado do débito.
É como, de ofício, julgo extinta a execução, com a seguinte ementa:
Execução fundada em contrato de exploração de imagem, contendo obrigações sinalagmáticas, sujeitas a apuração de fatos, a atribuição de responsabilidades e a exegese de cláusulas contratuais. Possibilidade do exercício da exceção de descumprimento do contrato. Certeza e liquidez comprometidas. Título executivo. Desconstituição em grau de recurso, sem provocação expressa do executado. Matéria processual.
Aplicação do artigo 267 do Código de Processo Civil. Admissibilidade. Doutrina e precedentes jurisprudenciais do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. Execução extinta de ofício.
Int.
SP, data registrada na Informática da Corte.

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Opinião - Pingos nos iS: O que eu esperava do Corinthians!

O jornalista Ednilson Valia busca reflexões e com certeza não tem a última palavra

Ednilson Valia, fale com o jornalista clicando aqui ou no twitter:   @eddycalabres

Exemplo Cruzeirense

Mário Gobbi, presidente do Corinthians, teve uma atitude pacata com os torcedores que invadiram o centro de treinamento Joaquim Grava no último sábado (01.02.2014). Esperava algo parecido com que fez Gilvan Tavares, mandatário cruzeirense, que entrou na justiça contra as “Organizadas” e cortou vários benefícios dos violentos celestes.

Medo

A diretoria corintiana mostrou medo diante das organizadas. Não propôs medidas punitivas,  benefícios continuarão  e até o bordão, felicitado por alguns torcedores - “Ou joga por amor ou por Terror”- é  visto nas redes sociais.

Quando vai parar?

Realmente não tenho a menor idéia. Acredito que jogadores, como aconteceu com o Guerrero, ainda serão agredidos e nada será feito, com a ilusão que jogar no Corinthians tem que saber lidar com a pressão.

Refém do dinheiro

Não há justificativa para a violência. Mas a pequena pré-temporada tem influenciado no rendimento da equipe comandada por Mano Menezes. Outra vez, a diretoria foi omissa em não protestar contra o início do Paulistão com apenas 10 dias de treinamento. Isto tem que ir para conta dos senhores Mário Gobbi, Roberto Andrade, Duílio Monteiro Alves e Ronaldo Ximenes.

Faltou bom senso!

Paulo André, maestro nas palavras, o líder do grupo “Bom Senso” não se manifestou sobre a agressão sofrida pelos jogadores, tão recorrente no futebol brasileiro e isso foi péssimo para “BSFC” e para o beque. Afinal, esperávamos uma atitude de corporativista e não um silêncio temeroso dos jogadores.

Alhos com bugalhos

Vejo colegas misturando o caso de Oruro com este. Se aqueles doze torcedores que estiveram presos na Bolívia e não eram culpados pela morte de Kevin Espada, fez bem Gobbi em defendê-los. Não há porque vincular os crimes e cada um  pague por suas atitudes.

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Com show da defesa, Seahawks atropelam Broncos e vencem o Super Bowl XLVIII

O Seattle Seahawks fez 43 a 8 em cima do Denver Broncos e ganhou seu primeiro Super Bowl na história

O Super Bowl marcou o encontro entre o melhor ataque da NFL com o Denver Broncos e a melhor defesa da liga com o Seattle Seahawks. Entretanto, na partida, apenas o time do Seahawks brilharam. A franquia da costa oeste dos Estados Unidos fez valer a famosa frase “defesas vencem campeonatos” e atropelou os Broncos pelo placar de 43 a 8.

Peyton Manning não foi bem como esperado. Ele, que tem a fama de não jogar bem em partidas decisivas, acertou34 de 49 passes tentados para 280 jardas, um touchdown e duas interceptações.

Russell Wilson foi seguro durante toda a final. O quarterback, que está em seu segundo ano na NFl, acertou 18 de 25 passes tentados para 206 jardas e dois touchdowns. Ele ainda correu três vezes para 26 jardas.

O jogo começou de forma adversa para os Broncos. Logo no primeiro snap da franquia do Colorado, a defesa do Seahawks forçou um fumble e já abriu o placar. Assim, o ataque recebeu a bola já em uma boa posição de campo. Porém, só conseguiu chutar um field goal.

Ainda no primeiro período, o Seattle chegou perto da endzone, mas não conseguiu entrar. Deste modo, Steve Hauschka entrou para chutar mais um field goal. Faltando pouco mais de um minuto para o fim do primeiro quarto, Manning tentou um passe mais longo e foi interceptado por Kam Chancellor. A franquia do estado de Washington venceu período por 8ª 0.

Logo no início do segundo quarto, Marshawn Lynch correu uma jarda para anotar o primeiro touchdown do Super Bowl XLVIII. Em seguida, os Broncos conseguiram boas primeiras descidas. Contudo, em uma terceira para 13, Manning foi pressionado e laçou mais uma interceptação. Desta vez, Malcolm Smith foi quem recuperou a bola e ainda conseguiu retornar para touchdown, encerrando o primeiro tempo com o placar em 22 a 0.

No chute inicial após o intervalo, Percy Harvin retornou 87 jardas para marcar mais um touchdown para o Seahawks. Ainda tentando uma recuperação, Manning acertou um bom passe para Demaryius Thomas, que tentou conseguir mais jardas e acabou sofrendo um fumble, recuperado por Malcolm Smith. Com a posse de bola, Wilson fez uma bela campanha, que terminou em um belo passe para Jermaine Kearse fazer boas fintas e marcar mais um touchdown para o Seahawks.

No último lance do terceiro quarto, Manning achou Thomas dentro da endzone para marcar o primeiro touchdown dos Broncos na partida. Ao invés de chutar o ponto extra, o Denver arriscou uma conversão de dois pontos e conseguiu com Wes Welker, deixando o placar 36 a 8 para o Seattle.

Com a posse de bola no começo do último quarto, o Seahawks castigou mais uma vez. Mais uma vez, Wilson comandou uma bela campanha que culminou em outro touchdown para a franquia de Washington. Doug Baldin recebeu um passe rápido e se esticou para entrar na endzone. Ainda deu tempo da defesa do Seattle forçar mais um fumble, que foi recuperado por Clinton McDonald. Assim, o Seattle Seahawks ganhou pelo placar de 43 a 8, sendo sua primeira vitória em um Super Bowl.

O MVP (melhor jogador) da partida foi o linebacker Malcolm Smith, que conseguiu nove tackles, um interceptação retornada para touchdown e ainda recuperou um fumble durante o Super Bowl XLVIII.

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Milton Neves dá palestra em evento da MAC Construtora

Premiação ocorreu no dia 23 de janeiro de 2014

O jornalista Milton Neves foi a atração especial do evento da MAC Contrutora, realizado no dia 23 de janeiro de 2014, que premiou corretores que se destacaram no mercado imobiliário no ano de 2013. Além de atuar como mestre de cerimônia, o apresentador deu também uma palestra descontraída, contando a história de sua vida, seu trabalho como homem de marketing e, claro, falou muito futebol.

Clique aqui e veja todas as fotos do evento!

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Basílio aconselha Guerrero a não deixar o Corinthians e diz que também já sofreu com a pressão da Fiel

No dia em que completa 65 anos, o ídolo alvinegro concedeu entrevista exclusiva ao Terceiro Tempo

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE BASÍLIO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

O de Guerrero na decisão do Mundial de 2012 ou o de Basílio na final do Paulistão de 1977: qual é o gol mais importante da história do Corinthians? A pergunta divide os alvinegros. Os mais novos, claro, dirão que o tento do peruano diante do Chelsea tem maior peso. Enquanto os corintianos mais velhos darão o seu voto para o marcado pelo volante na vitória sobre a Ponte Preta.

Por conta dessa discussão tão recorrente em qualquer roda de torcedores corintianos, a equipe do Terceiro Tempo entrevistou Basílio no dia de seu 65º aniversário. Mas não para perguntar a ele qual gol ele considerava o mais importante. Mas sim para saber a opinião do ex-jogador, que tão bem conhece os bastidores do clube do Parque São Jorge, sobre os acontecimentos do último sábado no CT Joaquim Grava e também sobre a agressão sofrida por seu "rival" peruano.

Confira abaixo a entrevista de Basílio ao Terceiro Tempo

Terceiro Tempo - O que você faria se estivesse hoje no lugar de Paolo Guerrero, agredido por torcedores no último sábado?

Basílio - Olha, primeiro de tudo você tem que ter sensibilidade e saber que o torcedor é apaixonado. A atitude dele, geralmente, é tomada por impulso. Impulso, claro, que muitos outros torcedores não têm. Assim, eu não vejo que seja o momento de o Guerrero largar o clube por conta disso. Ele sabe do carinho que a maioria dos torcedores corintianos tem com ele. E enquanto ele estiver em atividade, será normal que ocorra esse tipo de episódio. Esse (do último sábado) realmente extrapolou. Mas ele tem que ter sensibilidade, dar a resposta dentro de campo e ter a certeza de que, quando parar de jogar, será festejado a todo momento pelos torcedores por causa do importantíssimo gol que marcou no Mundial.

TT - Você, sendo torcedor do Corinthians, como recebeu a notícia da invasão do CT Joaquim Grava?

B - Eu fiquei muito triste. Veja bem, desde a minha geração o torcedor sempre foi dessa forma. A cobrança sempre foi pesada. Principalmente na adversidade. Você tem que ter o equilíbrio. A resposta maior é dentro de campo. Eu já passei por momentos tão críticos quanto esse. A cobrança foi diferente. Não teve agressão. Mas mesmo assim os torcedores entraram para conversar com os diretores e depois falaram com as lideranças do elenco. Eles são dessa forma. O cara que joga no Corinthians tem que saber que a pressão é grande mesmo. Inclusive, quando eu soube do que ocorreu no sábado, eu estava com algumas pessoas que me cobravam na época em que eu jogava. Eles até brincaram, dizendo 'viu, e você ainda reclamava da gente'. Complicado. Mas o jogador não pode colocar tudo a perder de cabeça quente e deixar o clube.

TT - Você acha que a diretoria errou no planejamento para a temporada 2014?

B - Eu acho que a diretoria não errou. Está sendo coerente e permaneceu com o mesmo grupo na expectativa de uma resposta melhor neste ano. Confiou no grupo que é ainda muito forte. Que ainda impõe respeito. Isso pelo menos no papel. Agora é esperar uma melhoria técnica no decorrer do ano.

TT - O que você projeta para o Corinthians nesse ano?

B - Vai acontecer aquilo que o corintiano sabe que sempre acontece. Os resultados aparecerão normalmente. É um grupo muito forte. É um grupo campeão do Brasileiro, da Libertadores, do Mundial, do Paulista, da Recopa... Enfim, são jogadores de respeito. Os torcedores sabem . Mas no momento não estão correspondendo em campo. Por isso a cobrança. Exagerada, é claro. Mas, respondendo em campo,  facilmente o time fará as pazes com a torcida.

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TV Terceiro Tempo - Pingos nos i'S: O que eu esperava do Corinthians!

O jornalista Ednilson Valia busca reflexões e com certeza não tem a última palavra

Ednilson Valia, fale com o jornalista clicando aqui ou no twitter:   @eddycalabres

Exemplo Cruzeirense

Mário Gobbi, presidente do Corinthians, teve uma atitude pacata com os torcedores que invadiram o centro de treinamento Joaquim Grava no último sábado (01.02.2014). Esperava algo parecido com que fez Gilvan Tavares, mandatário cruzeirense, que entrou na justiça contra as “Organizadas” e cortou vários benefícios dos violentos celestes.

Medo

A diretoria corintiana mostrou medo diante das organizadas. Não propôs medidas punitivas,  benefícios continuarão  e até o bordão, felicitado por alguns torcedores - “Ou joga por amor ou por Terror”- é  visto nas redes sociais.

Quando vai parar?

Realmente não tenho a menor idéia. Acredito que jogadores, como aconteceu com o Guerrero, ainda serão agredidos e nada será feito, com a ilusão que jogar no Corinthians tem que saber lidar com a pressão.

Refém do dinheiro

Não há justificativa para a violência. Mas a pequena pré-temporada tem influenciado no rendimento da equipe comandada por Mano Menezes. Outra vez, a diretoria foi omissa em não protestar contra o início do Paulistão com apenas 10 dias de treinamento. Isto tem que ir para conta dos senhores Mário Gobbi, Roberto Andrade, Duílio Monteiro Alves e Ronaldo Ximenes.

Faltou bom senso!

Paulo André, maestro nas palavras, o líder do grupo “Bom Senso” não se manifestou sobre a agressão sofrida pelos jogadores, tão recorrente no futebol brasileiro e isso foi péssimo para “BSFC” e para o beque. Afinal, esperávamos uma atitude de corporativista e não um silêncio temeroso dos jogadores.

Alhos com bugalhos

Vejo colegas misturando o caso de Oruro com este. Se aqueles doze torcedores que estiveram presos na Bolívia e não eram culpados pela morte de Kevin Espada, fez bem Gobbi em defendê-los. Não há porque vincular os crimes e cada um  pague por suas atitudes.

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TV Terceiro Tempo - Três Jardas: O que aconteceu no Super Bowl XLVIII?

Conheça alguns motivos que fizeram o Seattle Seahawks o melhor time da NFL

No último domingo, 2 de fevereiro, o Seattle Seahawks se sagrou campeão do Super Bowl XLVIII. Kaique Lopreto falou sobre alguns motivos que levaram a franquia de Washington a vencer com tranquilidade pelo placar de 43 a 8.

Confira a opinião do repórter:

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10 anos do Facebook: Saiba quais são os clubes brasileiros mais populares na rede social; Corinthians lidera

Flamengo, São Paulo, Palmeiras e Santos completam o top 5

Há exatos 10 anos, o Facebook, rede social que nos últimos tempos desbancou o Orkut e se tornou a mais utilizada pelos internautas brasileiros, era lançado nos Estados Unidos. E para celebrar a data, a equipe do portal Terceiro Tempo listou os clubes nacionais mais populares no site.

O ranking traz dados interessantes. Por exemplo, o Flamengo, apontado em diversas pesquisas como o clube de maior torcida do mundo, é o segundo colocado,  com quase 200.000 curtidas a menos que o líder Corinthians. Além disso, os quatro grandes paulistas dominam o top cinco, tendo apenas o vice-líder Fla como o estranho no ninho.

Nos "clássicos" do restante do Brasil, o Cruzeiro leva a melhor sobre o Galo; o Grêmio tem mais curtidas que o Internacional; o Bahia vence de lavada o Vitória; o Atlético-PR tem boa vantagem para o Coritiba; o Santa Cruz está pouco à frente do Sport; e o Ceará é mais popular do que o Fortaleza.

Confira abaixo a lista completa*:

1º Corinthians - 5.500.686 curtidas
2 º Flamengo - 5.311.856 curtidas
3º São Paulo - 3.214.468 curtidas
4º Palmeiras - 2.153.806 curtidas
5º Santos - 2.148.980 curtidas
6º Vasco - 1.506.199 curtidas
7º Cruzeiro - 1.451.620 curtidas
8º Atlético-MG - 1.103.818 curtidas
9º Grêmio - 876.640 curtidas
10º Internacional - 875.294 curtidas
11º Fluminense - 726.261 curtidas
12º Botafogo - 689.367 curtidas
13º Bahia - 473.282 curtidas
14º Atlético-PR -336.202 curtidas
15º Ceará - 273.797 curtidas
16º Vitória - 190.638 curtidas
17º Santa Cruz - 188.435 curtidas
18º Fortaleza - 182.278 curtidas
19º Sport - 164.691 curtidas
20º Coritiba - 111.561 curtidas

*Dados atualizados até a tarde da última segunda-feira, 3

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O dia que Bob Marley foi santista no Rio de Janeiro

No aniversário de 69 anos do rei do reggae, o Terceiro Tempo conta a história do dia em que o jamaicano bateu uma bolinha no Brasil ao lado de Chico Buarque e Caju

Ednilson Valia, fale com o jornalista clicando aqui ou no twitter:   @eddycalabres

Clique nos nomes em itálicos e conheça a história de cada um dos personagens

Ele cantava o amor, pregava a paz, criou uma legião de seguidores, aprimorou um estilo musical no qual, mesmo após a sua morte há 33 anos, ainda é o principal nome,  talvez seja o rosto mais estampado em camisetas ao lado de Jesus Cristo e Che Guevara. Bob Marley completaria neste 06 de fevereiro de 2014, 69 anos, mas antes da paz derradeira, bateu uma bolinha no Rio de Janeiro ao lado de Chico Buarque, Paulo Cézar Caju e Toquinho, no campo do Politheama.

O rei do reggae tem uma triste coincidência com o futebol.  Após uma partida, em Londres, machucou o dedo pé e essa ferida não cicatrizada e mal cuidada gerou um melanoma maligno que o levou a morte em 11 de maio de 1981.

Amante e fã de futebol, em 1980, Marley esteve no Brasil,  vestindo a camisa do Santos Futebol Clube e  jogou uma pelada ao lado de Chico e Paulo Cézar Caju.

No final do jogo, conversou com PC Caju: “Sou fã de seu futebol"!

Paulo Cézar respondeu, "E eu, de sua musica".

Ressaltou a conquista da Seleção Brasileira na Copa de 70 para o craque brasileiro:

- "Rivelino,Jairzinho, Pelé... o Brasil é o meu time. A Jamaica gosta de futebol por causa do Brasil".

Sobre os brasileiros afirmou:"É fácil perceber que as pessoas aqui têm ritmo e feeling, não só no andar, mas no falar e no próprio interesse demonstrado pela música em qualquer uma de suas manifestações".

Para ele a mensagem do reggae tinha grande importância, pois "os músicos devem ser porta-vozes dos grandes contingentes oprimidos. No nosso caso, a responsabilidade é maior por causa das nossas crenças religiosas. A própria filosofia do reggae explica tudo isso. O reggae surgiu do gueto e sempre foi fiel às suas origens, levando ao mundo uma mensagem de revolta, protesto e reivindicação", segundo o site Reggae no Mato, que trouxe a público as palavras do ídolo jamaicano.

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Jornalistas e personalidades comentam (e cornetam) a transação de Pato e Jádson entre Corinthians e São Paulo

Volta do relacionamento? Bom para o Corinthians? Bom para o São Paulo? A rede social "bombou" com a notícia

O Corinthians perdeu, o Palmeiras ganhou, o São Paulo nem jogou e Botafogo e Atlético-PR passaram de fase na Libertadores. Mas nenhuma notícia foi mais comentada do que o "troca-troca" entre Corinthians e São Paulo, envolvendo dois grandes nomes, Alexandre Pato e Jádson. Abaixo você confere o que jornalistas, personalidades e "fakes" famosos falaram sobre a transação

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