Por Roberto Gozzi
Sim, quatro mil idiomas, quando o Brasil foi descoberto pelos portugas existiam 4.000 linguagens diferentes. Hoje a língua que cantava não assobia mais. Quinhentos e quatorze anos menos alguns idiomas; Bingo! Temos uma oficial e a maioria das pessoas mal sabem utilizá-la.
Você deve se perguntar, o que houve com todas essas línguas? Há Há Há. Temos em média cento e oitenta sobreviventes, calma, calma! O “governo” pretende manter estas cento e oitenta raridades vivas. E as outras? Ah, as outras já eram, ninguém sabe, ou melhor, ninguém as pode recuperar.
Dentre as sobreviventes, existem algumas que outrora foram faladas por milhares de índios, mas hoje são mantidas por dez pessoas, pessoas estas que tentam manter uma cultura à beira da morte, registrar algo, ou pelo menos manter as coitadas respirando.
Índio significa povo sem Deus, “ÍN” sem, “DIO” Deus. Os portugueses chegaram e avistaram aquele povo desnudo e sem pudor, logo pensaram: “um povo sem fé”, o que é mais fácil, impor sua cultura aos peladões ou aprender quatro mil idiomas diferentes, idiomas estes que vieram de vários lugares, da África ao México. Foi concretizado o mais fácil.
Voltemos à copa, afinal é o intuito do texto. Ah, a Copa do Mundo no Brasil. Certamente na cerimônia de abertura contarão esta historia ou talvez fiquem com “Aí se eu te pego” mesmo...
Olhem que até lá nosso ouro pode voltar meu caro fanático por futebol; Curta a “sua” Copa, escolha “uma” língua e divirta-se.
O futebol é a coisa mais importante dentre as menos importantes!
Foto: acervosdefutebol
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