A nova diretoria da LBF (Liga de Basquete Feminino) está tentando reerguer a modalidade, que já teve seus momentos de glória, com o título mundial de 1994, a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1996 e o título do Pan-Americano de 1991, em Cuba.
Após a saída de jogadoras como Paula, Hortencia e Janeth, e as más administrações na Confederação Brasileira, o basquete feminino passou a ter resultados inexpressivos, que culminaram com a não classificação para o Mundial de 2019.
Desde 2017 comandada por Ricardo Molina, que passou dez anos como gestor do basquete da cidade de Americana, a entidade está em nova fase, e os números já mostram isso. O campeonato de 2018 está tendo nove equipes, contra apenas seis que disputaram em 2017 e a meta é ter doze, em 2019.
Outras medidas também foram tomadas para tornar o esporte mais atraente, como o “Jogo das Estrelas” entre uma seleção de brasileiras e uma de argentinas, a reaproximação com a Confederação e ações dos clubes para difundir a modalidade.
Ricardo Molina esteve na redação do Terceiro Tempo e falou de seus planos para ajudar a levar o Brasil de novo a estar entre as principais forças do mundo, acompanhe.
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