Corinthians - Tite usou o politicamente correto ao dizer que "o pensamento de rebaixar o Palmeiras não condiz com a grandeza do Corinthians". Bobagem. O time do Parque São Jorge tornou-se um gigante também por causa da rivalidade regional. E atrapalhar os planos do principal adversário é, sim, questão de honra para jogadores e torcedores. O Alviverde, aliás, faria o mesmo. O futebol vive disso.
Palmeiras - Em 2009, o São Paulo, eliminado da Libertadores, demitiu Muricy. No jogo seguinte, o Tricolor, desorientado sob o comando de Milton Cruz, tomou um baile do Corinthians no Pacaembu. A história se repetirá com o interino Narciso no comando palmeirense? A diretoria liberou Felipão, que absorvia boa parte das críticas nesse momento de crise. Agora, que os jogadores suportem a pressão.
Santos - O cantor Sorocaba (?) adquiriu à família de Victor Andrade 20% dos direitos econômicos da revelação. A notícia quase passou despercebida. Porém, o torcedor deveria ficar preocupado. O Peixe, dono de 70%, não exerceu o direito de compra e permitiu que mais um "sócio" participasse da gestão da carreira de uma "joia", cuja multa rescisória é de R$ 150 milhões. Pelo visto, a novela Ganso não serviu de lição.
São Paulo - A campanha no Campeonato Brasileiro é tão fraca que o time decidirá, na 25ª rodada, o futuro no torneio. Ney Franco fez o que se espera dele: armou uma equipe ofensiva no Morumbi, com três atacantes (Lucas, Luís Fabiano e Osvaldo). O rival será a Lusa. Mas poderia ser o líder Fluminense. Um clube do tamanho do São Paulo, em casa, não pode jogar com cautela excessiva. Vai pra cima!
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