Palmeiras - A vitória incontestável no Orlando Scarpelli teve nome e sobrenome: Marcos Assunção. Quando ele acerta o pé, o time ressurge. O comprometimento em Santa Catarina também merece ser destacado. Gilson Kleina conseguiu criar um ambiente de confiança em meio à crise. Porém, o Alviverde não enfrentará apenas "Figueirenses" até o fim do Brasileirão. O rebaixamento ainda bate à porta.
Santos - Está provado que o "Neymar FC" conquista as vitórias independentemente do técnico. O problema é quando Muricy precisa armar o Santos FC sem o atacante. Apesar do aparente equilíbrio nas escalações, a Lusa dominou o Peixe e pôs o treinador na berlinda. Fora da Libertadores de 2013 e em uma equipe, hoje, modesta tecnicamente, é possível que Neymar repense a ideia de ficar na Vila.
São Paulo - Logo mais, o Morumbi estará tomado por um clima de festa por causa da apresentação de Ganso. E é bom que o clube trate como um evento à parte o primeiro contato do ex-santista com a torcida. Sem pompa no que mais interessa. Uma vitória sobre o Cruzeiro é fundamental para as pretensões do time. Com Lucas, Luís Fabiano e Rogério Ceni, o Tricolor costuma se dar bem.
Corinthians - O jogo contra o Botafogo deve ser encarado como uma decisão para os gringos Martínez e Guerrero. Experientes, eles precisam mostrar evolução para dar "peso" ao ataque alvinegro no Mundial. Embora tecnicamente superiores a Romarinho e Jorge Henrique, o argentino e, principalmente, o peruano ainda não empolgaram. O único titular absoluto no setor é Emerson Sheik.
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